Surpresas e lembranças

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Sou viúvo, aposentado, 66 anos, mas aparento menos e sou bem conservado. Levo uma vida tranquila, tenho uma filha que criei sozinho, pois minha mulher foi embora com outro alegando que eu não gostava de sexo, acho que tinha até razão, pois sempre fui muito reprimido por ter estudado em colégio de padre e ter muitas repressões em matéria de sexo. Minha filha ao contrário é praticamente uma piranha, sempre me deu muito trabalho com relação aos namorados, tinha que estar sempre vigiando, mas pouco deu resultado. Agora parece ter sossegado, está namorando um rapaz de 30 anos, 8 anos mais novo que ela e parece sério, pois vamos para o sul passar o fim de semana prolongado na fazenda do moço para conhecer a família do rapaz. No aeroporto quem vem nos buscar é Carlos, 24 anos, irmão caçula do meu futuro genro. A fazenda fica pouco mais de hora e meia do aeroporto, viagem agradável pelas belas paisagens do estado. Chegando fomos recebidos pelo pai, Sr. João Pedro, JP como disse preferir ser chamado e Cesar, 27 anos o irmão do meio, fazenda linda, casa de cinema com piscina e muitos empregados. Almoço requintado, família à mesa, todos muito bonitos alegres e muito saudáveis. Laís, minha filha, muito alegre seus olhos brilhavam enquanto observava o noivo, o sogro e cunhados, homens bonitos altos, fortes, descendentes de imigrantes alemães e italianos, também eu me sentia feliz, sempre me senti complexado por ser baixo (1,67m) e pensando que melhoraria a genética dos descendentes. Perguntei a JP pela esposa e ele me disse que depois me explicava. Laís teu pai é muito simpático, acho que tudo vai dar certo como combinamos, afirmou JP. O quê vai dar certo? Perguntei. Coisas do JP pai, responde Laís, depois te explico. Após o almoço fui conhecer a fazenda na companhia de JP, tudo muito bem organizado, várias criações e predominava o cultivo de cebola. Me encantei com o JP, alegre, sempre bem humorado e sorridente, me sentia extremamente à vontade com ele, coisa incomum, pois sou meio travado com as pessoas de modo geral, aquele grande homem tinha um sorriso cativante de menino, os olhos verdes brilhavam e sorriam enquanto descrevia sua labuta na fazenda e falava de suas conquistas e o sucesso na vida. Os braços fortes cheio de pelos ficavam dourados com os raios de sol, vez por outra ajeitava a mala, coisa de macho caipirão. Voltamos com o cair da noite e me serviu diversas pequenas doses das cachaças artesanais que colecionava, o riso ficou mais solto e aumentaram suas ajeitadas na mala. Criei coragem e voltei a perguntar da patroa, JP ficou sério e me disse se eu podia ouvir sem julgá-lo, claro que sim, afirmei. Pois é a patroa me deixou, me pegou fodendo um tio meu que eu fodia desde moleque, eu tive minha iniciação sexual com ele e viciei no cu dele, bem que eu tentei mudar isso, mas nunca consegui! Depois dela ir embora aceitei que isso é minha natureza e aceitei! Não que eu não gostasse de mulher, mas meu tesão mesmo é em cu de macho! Vc me lembra demais meu tio, que Deus o tenha! Eu fiquei meio paralisado, fui salvo pela chegada de Laís. Oi pai vc está bem? Que cara de assustado! JP me olhava fixo com a mão sobre a mala como se me devorasse. Não, tudo bem, estou bem, preciso conversar com minha filha, me dá licença JP. Fui saindo e levando Laís pela mão, caramba filha, que você está aprontando comigo? Pai fica tranquilo, achei que sr. iria gostar do JP. Lais, eu não sou viado! Pai, não negue, pare de se reprimir, pensa que eu não sei dos seus gostos? Eu andei fuçando teu computador, sei que vc gosta de pau como eu! Filha, que que é isso!? Pare de fingir pra si mesmo pai! Ele é boa pessoa, vc não vai se arrepender de experimentar. Fui para meu quarto, me sentindo atacado e confuso, deitado pensei quanto esforço e controle em vão para nunca demonstrar meus desejos, me veio à cabeça o esforço que fiz desde os 12 anos quando o prof. Pe. Pedro me pediu para encontra-lo em seu quarto depois da aula pois queria me mostrar uma coisa e lá fui eu todo inocente, ele abriu um livro na sua escrivaninha e me fez sentar na sua coxa e enquanto mostrava figuras de animais que sabia que eu gostava, ia deslizando sua mão pelas minhas costas, me acariciando, sentia seus lábios beijando meu pescoço e seu pau duro na minha coxa, chegou a beijar minha boca e senti sua língua penetrar na minha boca, que me fez perder a respiração e meu corpo todo esquentar e tremer, mas o medo foi maior e logo pulei do seu colo e corri para a porta mas ele havia trancado. Fiquei ofegante, aterrorizado e ao mesmo tempo muito excitado. Pe. Pedro levantou-se e veio na minha direção. Não tenha medo vc vai gostar que eu sei, levantou a batina e exibiu seu enorme pau duro, grosso, cheio de veias, recurvado para cima com a glande reluzente e um líquido translúcido escorrendo da uretra. Vem aqui brinca um pouquinho com ele. Deixa eu ir embora Pe., implorei. Calma garoto, eu sei muito bem reconhecer um viadinho, e sei que vc é viadinho e quer meu pau no teu rabinho. Não tenha medo vc vai gostar, vem meu lindo menino vem pra mim. Não!!! Eu não sou viadinho! Eu não quero! Abre essa porta pra eu ir embora, vou contar tudo pro meu pai ele vai te bater! Calma garoto, relaxa, vem aqui comigo, não tenha medo. Teus olhinhos brilham quando vc olha meu pau, vem! Eu sei que vc quer. Não quero não!!! Se vc der uma pegadinha nele eu abro a porta pra vc ir embora. O sr. jura! Juro sim, vem. Fui pé ante pé, meio hipnotizado pela visão daquele pau, peguei de mansinho, com as duas mãos, ele foi me ensinando como mexer, ele gemia e arfava enquanto afagava meus cabelos, eu não queria mas estava gostando muito de sentir aquele pau nas minhas mãos, era lindo, o cheiro bom. Ele pediu para eu beijar a cabeça, nem resisti com medo que ele não insistisse, beijei e instintivamente comecei a chupar, que excitação eu sentia, chupei com muita vontade quase não cabia na minha boca e em poucos minutos jorrou um mundo de leite na minha boca, engoli tudinho e meu corpo tremia. Pe. me abraçou apertado beijou minha boca longamente e correspondi. Ficamos assim até eu voltar a mim. Não foi gostoso meu garoto lindo? Afirmei com a cabeça algumas vezes nervosamente. Quer fazer outras vezes? Afirmei novamente com a cabeça. Agora pode ir meu lindo garoto, mas eu quero comer teu cuzinho, vc vai dar pra mim na próxima vez? Novamente balancei a cabeça afirmativamente. Não conta pra ninguém senão todo mundo vai ficar sabendo que vc é viadinho e gosta de chupar pau e beber porra. Abriu a porta e eu sai, mas não era mais o mesmo garoto, nunca mais voltei ao quarto do Pe Pedro, mas vivi perseguido por aquela situação a vida toda, imaginando dar para pra ele, chupar ele, ser dele… enfim era mesmo um viadinho. Só de lembrar meu pau endurece. Toc-toc-toc, volto à realidade! Batem a porta do quarto. Pai o jantar tá na mesa, vem!
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