nov 26 2017
Tentação…
Não mudei muito de lá pra cá, mas na época eu tinha 21 anos, tinha por volta de 1,75m, não lembro o peso, mas não importa também. Magro, cabelo meio liso meio ondulado negros, trabalhava em uma grande gráfica da cidade e fazia faculdade de publicidade e propaganda. Não fazia academia, minhas pernas eram definidas biologicamente mesmo e meu abdômen era liso.
Eu nunca tive esse tipo de desejo sexual, nunca tive esse tipo de malícia antes, mas vamos aos fatos. Era um final de semana, eu estava em casa, deitado no sofá da sala mexendo no celular. Meus pais estavam se preparando pra fazer churrasco, pois um casal de amigos iria vir, eu nem lembrava. Quando eles chegaram, eu os cumprimentei e fui tomar banho. Quando saí, coquei um shorts folgado e deitei no sofá que tinha na parte externa lateral da minha casa. Ali era mais pra quem quisesse respirar ar puro, fumar ou conversar em particular com alguém, pois era afastada da parte movimentada da casa e era aberto. Sentei e coloquei uma perna apoiada no braço do sofá e a outra ficou pendurada. De repente, a filha do casal que estava brincando com minha irmã veio e sentou no outro sofá. Não disse nada, apenas ficou jogando em seu tablet.
Eu estava de camisa e com aquele shorts, mas não usava cueca (e eu não tinha lembrado), então como minha perna estava pendurada, ficou um vão entre o shorts e minha perna, quando notei o vão, olhei para a menina e ela olhava fixadamente e disfarçava. Fingi que não tinha visto e tentei mostrar mais, pra ver sua reação, acabei mostrando demais e ela não conseguiu disfarçar. Meu pau estava a mostra (não totalmente), mas já era um começo. Ver a curiosidade daquela menina em ver o que eu tinha entre as pernas me despertou um desejo e comecei a ficar excitado. Não sabia se eu escondia ou se eu deixava pra ver onde daria. Resolvi deixar, meu pau começou a aparecer totalmente, até a cabeça e ela continuou olhando. Não deu em nada, depois disso eu resolvi parar e sair dali, mas foi aí que meu desejo despertou e acabei querendo testar com minha irmã.
Comecei a andar sem cueca pela casa. Além de ser mais confortável, era um bom jeito de despertar a curiosidade dela também. Quando ela estava na sala, eu deitava no outro sofá e ficava com as pernas abertas, as balançava pra deixar o vão mais aberto. De começo ela não percebia, era muito desligada. Tinha só 8 anos, não tinha essa maldade, mas depois fui deixando mais explícito e ela começou a olhar disfarçadamente. Um dia resolvi ir ao quarto falar com ela só de cueca e ela não conseguiu disfarçar, olhava para o meu volume curiosamente. Eu não gostava de andar de cueca pela casa, preferia ficar sem e colocar um shorts folgado por cima, sem camisa, me sentia a vontade, as vezes até de meia pra não precisar usar sandália (não gostava de andar descalço).
Eu não trabalhava por opção, não precisava. Meus pais tinham condições de me bancar sem que eu trabalhasse, então eu passava o dia todo sozinho com minha irmã, porque minha mãe era dona de uma loja no shopping e meu pai era empresário. Em mais um dia a sós, eu estava no meu quarto assistindo TV, não deixava a porta fechada por segurança, caso minha irmã precisasse de minha ajuda e tal… Minha irmã entrou dizendo que umas amigas dela da escola queriam ir lá em casa no dia seguinte e mamãe disse que se eu aceitasse tomar conta delas, ela deixaria. De primeira não concordei, não queria ficar tomando conta das meninas que são bem bagunceiras e, eu já tinha planos marcados. Mais tarde, depois de fazer um discurso longo e chato, minha mãe acabou me convencendo. Tive que desmarcar meu encontro pra tomar conta das meninas.
No dia seguinte, estava no meu quarto quando as meninas chegaram. Fui até a porta falar com a mãe de uma das meninas que foi quem as levou até lá em casa. Assim que ela se foi, voltei para o meu quarto e deixei as meninas lá. Comecei a assistir um filme e acabei cochilando por bastante tempo. Quando acordei, estranhei o silêncio da casa, fui verificar as meninas e elas estavam todas no quarto da minha irmã com a porta fechada, resolvi não abrir e tentar ouvir o que falavam. Aproximei meu ouvido no buraco da fechadura, percebi que falavam sobre meninos, precisamente sobre eu. As meninas me elogiavam e ficavam rindo. Não era possível escutar a voz da minha irmã. Deixei elas ali e fui para a sala, fiquei jogando no meu Xbox. Notei que toda hora uma menina ia na cozinha, mas ficavam olhando o que eu estava fazendo. Uma das meninas acabou derrubando um copo de água no chão e os cacos se espalharam. Pedi pra elas pararem de ficarem pra lá e pra cá, porque senão iriam quebrar a casa toda. Eram 5 meninas amigas da minha irmã, as mais novas eram minha irmã e mais uma. As outras quatro tinham entre 9 e 10 anos. Assim que elas sossegaram no quarto, terminei de limpar a bagunça e fui tomar banho. Enquanto eu terminava o banho e me enxugava, ouvia o barulho das meninas no meu quarto, elas estariam lá. Me enrolei na toalha e abri a porta, tinham três meninas lá no meu quarto, uma estava abrindo meu armário, a outra estava abrindo meu cesto de roupas e a outra verificava a porta. Assim que perceberam a porta aberta, saíram correndo e a que estava no cesto, o derrubou. Chamei minha irmã e chamei sua atenção, ela disse que as meninas tinham dito ir ao banheiro, mas mesmo assim disse à ela que se as meninas continuassem fazendo bagunça, eu iria ter que acabar com a brincadeira delas. Elas se aquietaram.
O aniversário da minha irmã estava se aproximando, mas cairia numa sexta-feira que meus pais estariam ocupados, a festa seria no sábado, então como não faríamos nada na sexta, minha mãe liberou minha irmã chamar as amigas de novo para passar o dia com elas. A empregada tinha feito um bolo de fubá para as meninas tomarem café mais tarde e depois foi embora. As meninas chegaram, mas desta vez eram 6. E destas seis, três eram outras meninas, minha irmã tinha brigado com as outras então chamou essas que segundo ela “eram mais legais”. As meninas ficaram na varanda dos fundos ouvindo música e conversando, eu fiquei no meu quarto mexendo no meu computador. Estava um dia entedioso, não tinha nada de bom que passasse na TV, nada na Internet, nada pra fazer… Resolvi ver o que as meninas estavam fazendo. Quando me aproximei delas, reparei que jogavam “Quem sou eu?”, elas me chamaram mas não quis, fiquei apenas olhando da porta. Enquanto jogavam, tinha uma menina que não parava de me olhar e ela não disfarçava. Minha mente começou a maliciar isso, quando de repente uma menina diz “(Nome da menina) tá apaixonada pelo seu irmão, (nome da minha irmã)!” e todas começam a rir. A menina que me olhava riu e disse “cala a boca (nome da menina que zoou ela)”. Resolvi dar uma organizada no meu quarto e acabei suando, tomei banho e coloquei um shorts esportivo de nylon sem cueca e sem camisa. Fiquei ali pelo quarto mesmo, quando aquela menina que me olhava apareceu na porta e perguntou “onde é o banheiro?”, eu respondi “na porta ao lado” e ela saiu. Fui lá na cozinha, fiz café e chamei as meninas pra lancharem. Arrumei a mesa, e elas começaram a sentar. Eu estava tão desocupado que resolvi provocar as meninas, sabia que elas se derretiam por mim, então aproveitei que estava com aquele shorts que marcava meu pau e fiquei em pé encostado na pia, fingindo mexer no celular, só esperando uma das meninas reparar. E deu certo, uma das meninas viu e começou a comentar na mesa, até minha irmã olhou, mas eu sei que ela não entendia por que as meninas estavam tão afobadas e ouvi ela perguntar: “o que é aquilo?” e as meninas começaram a rir alto. Dei uma leve apalpada e as meninas ficavam comentando baixinho. Me aproximei delas e perguntei à minha irmã: “tá gostando do aniversário?”, ela sorriu e balançou a cabeça afirmamente. Assim que me afastei delas, ouvi elas explicando à minha irmã que o tal volume era meu pau, eu comecei a pensar em coisas pra fazer e sabia que era meio errado, mas era minha oportunidade de satisfazer esse desejo pra ver se ele ia embora. Passei o resto do dia provocando as meninas, que certamente foram embora molhadas.
Assim que fiquei sozinho com minha irmã naquele dia, reparei seus olhares. Ela estava me olhando diferente, com uma expressão meio curiosa, olhava para o meu corpo, para o meu shorts. Meus pais me mandaram uma mensagem avisando que iriam passar no mercado pra fazer compras pra festa da minha irmã, então eu teria que fazer o jantar. Fui para a cozinha e comecei a fazer o jantar, minha irmã sentou na bancada atrás de mim e ficou fingindo que mexia no seu tablet. De vez em quando eu olhava pra trás, ela olhava pra mim e sorria, eu sorria de volta. Terminei o jantar, fui tomar banho e quando saí do banheiro, minha irmã estava deitada na minha cama. Quando me viu saindo no banheiro, se levantou e ficou sentada, disse que queria falar comigo. Eu ainda só de toalha, sentei na minha cadeira do computador, me virei pra ela e esperei ela falar. Disse que suas amigas falavam coisas sobre mim que ela não entendia, que as meninas ficavam falando de mim na sala de aula e as outras meninas ficavam pedindo pra virem em nossa casa. As meninas me elogiavam, me olhavam, ficavam pedindo pra ir no meu quarto ver minhas coisas e que ela queria saber o que é que eu tinha, que as meninas olhavam e ficavam querendo “ver”. Eu já desconfiava daquilo e respondi que as amigas dela eram interesseiras e que se ela quisesse não era pra chamá-las pra virem em casa. E sobre o que elas queriam “ver”, respondi que era algo mais obsceno. Ela ainda curiosa, eu resolvi mostrar… Levantei, desamarrei minha toalha e mostrei a ela meu pau. Minha irmã ficou olhando abobada enquanto meu pau subia lentamente e ficava duro. Disse que aquilo era uma coisa que as meninas gostavam demais e sempre queriam ver, sentir, ter… Ela perguntou o que aquilo faria e eu respondi que tinha várias funções, mas as meninas gostavam mais de chupar, massagear e colocar na periquita ou bumbum. Ela olhou espantada pra mim, que respondi que era sim possível fazer essas coisas. Ela pediu para que eu a mostrasse, mas nossos pais estavam chegando (eu tinha recebido uma mensagem da minha mãe dizendo que estava no caixa). Falei que a mostraria outra hora, mas que se contasse isso para alguém (principalmente as amigas), eu contaria para nossos pais (e ela achava que se eu contasse, quem se daria mal era ela).
Assim que passou seu aniversário, na semana seguinte, suas amigas voltaram a retornar. Resolvi ousar e ver a reação das meninas, fiquei de toalha e saí andando pela casa. As meninas riam e cochichavam entre si, até que me chamaram até o quarto da minha irmã onde estavam reunidas. Quando cheguei, elas começaram a me fazer perguntas, entre elas se eu era solteiro, se eu já tinha beijado, se eu queria casar um dia, que faculdade eu fazia e etc. Quando virei de costas pra sair, abri a toalha pra ajeitar e a parte da frente ficou à amostra alguns segundos, até eu amarrar na cintura de novo. E nisso, elas queriam que eu tivesse feito isso ainda virado pra elas.
Quando as meninas saíram, minha irmã pediu novamente pra ver meu pau e disse que as meninas eram loucas em mim. Tirei a toalha e ela ficou olhando, sugeria que ela tocasse e ela obedeceu. Aos poucos fui a instruindo para uma masturbação. Ela pegou no meu pau, peguei em sua mão por cima do meu pau e levei de cima à baixo repetidamente. Quando soltei, ela continuou e pedi que acelerasse. Eu comecei a gemer e passar a mão no meu abdômen, ela me olhava curiosamente e continuava. Meu pau inchou e eu dei várias gozadas para o alto. Minha irmã ficou impressionada, dei um beijo em sua bochecha e saí dali. Mais tarde, quando todos estavam dormindo, ela apareceu no meu quarto e pediu pra ver meu pau de novo. Me destapei, abaixei minha única peça de roupa que usava no momento (shorts) e deixei a passagem livre pra ela continuar o trabalho. Ela pegou e começou a me masturbar. Aos poucos fui convencendo ela a me chupar e ela obedeceu. Ensinei ela a não colocar os dentes, a chupar meu saco, a lamber a glande em círculos e enquanto ela fazia, eu gemia. Não demorou muito e eu gozei de novo. Perguntei se ela não queria experimentar meu gozo, ela lambeu e disse que era meio amargo, mas era bom. Saiu satisfeita e eu também fiquei.
No final de semana, teve mais um churrasco, mas dessa vez só entre a gente e meus avós. E enquanto meus pais ficavam com meus avós na sala, eu estava no quarto com minha irmã de boca no meu pau. Desta vez, pedi pra ela ficar peladinha e com muita timidez ela se despiu. Comecei a chupar sua bucetinha virgem que era uma delícia, depois tentei penetrar no cuzinho dela com lubrificante, mas ela sentiu muita dor, era muito apertado, paramos ali. Mas ela continuou do meu lado deitada, nós dois pelados, subi por cima dela e comecei a beijá-la freneticamente e ela correspondia com o beijo inexperiente dela. Depois de muito tempo, pedi pra ela ficar de boca aberta, bati uma punheta e gozei dentro da boca dela. Ela engoliu com um pouco de nojo, mas conseguiu ficar estável. Minha irmã seria minha garotinha.
Infelizmente, depois desse dia quando fomos transar, fomos flagrados. Eu fui até o quarto dela de madrugada pelado, acordei ela e a coloquei para me chupar de joelhos. Enquanto eu gozava em seu rosto, minha mãe abriu a porta e nos flagrou. Ela ficou muito chocada, e nós também. Minha mãe resolveu não contar para meu pai, mas ficou com muito ódio de mim e me deu dinheiro pra morar em outro lugar. Acabei me mudando para outro estado, onde ainda moro aqui, faz alguns meses, estou trabalhando e estudando. Infelizmente, não tenho contato nenhum com minha irmã, ela foi proibida de falar comigo. Meu pai me liga, ainda não sabe de nada… Meu desejo ainda não foi embora, está cada vez mais forte e intenso. Já tentei me tratar, mas não consigo, elas me atraem muito, eu preciso muito de “alguém”. Se caso eu achar e acontecer eu conto, se não… Boa sorte pra mim.
É isso, espero que não fiquem chateados comigo. Até logo, abraços!
Desculpa pelo tamanho e pela escrita.
Loli lover
25 de dezembro de 2017 13:07
Cara esse conto é simplesmente uma delícia, gozei lendo ele e a descrição do que fez com sua irmãzinha hehe, sério eu amo contos assim
Safiri
26 de novembro de 2017 06:28
Muito bom, mas prefiro de mãe e filhas, se alguém quiser trocar;
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