A Priminha da Minha Mulher

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Vou contar aqui, aconteceu de fato, embora não seja algo que me dê orgulho, mas também, não me deixa grilado.
Enquanto morava em Recife, eu e minha esposa, recebíamos muitas visitas de Fortaleza, nossa terra natal. Numa destas visitas, veio o tio e a tia dela, e sua filha, uma menininha linda de cabelos cacheados, loirinha, corpo quase todo formado. devia ter entre 11 e 12 anos, bem grandinha para sua idade. Mas a conhecia desde bb e não sentia atração por ela. Ainda olhava pra ela como criança.
Os pais disseram que ela queria ficar com a gente nas férias. E aceitamos, de boa.
Assim foi feito, os pais voltaram pra Fortaleza, e ela ficou. Arrumamos as coisas dela no quarto…E fomos pro nosso ver tv.
Na hora de dormir, minha esposa a levou pro banheiro, pra tomar banho e vestir a roupa de dormir.
Lá pelas tantas da noite, ela veio até o quarto, e pediu pra dormir lá, estava com medo de dormir só, e estranhando o quarto…Afastamos e ela entrou no meio
Fomos dormir…Mas antes dei uma sacada nela naquela roupinha. Uma camisolinha branca e transparente, mostrava os peitinhos salientes, e uma calcinha pequena da mesma cor…Desviei o olhar, para não dar bandeira.
A sensação era ao mesmo tempo boa e estranha.
Assim, ela acabou como ficando dormindo quase todas as noites no nosso quarto.
Uma noite entretanto, eu dormindo fiz conchinha nela, e só me dei conta disso, quando senti o encaixe e uma reboladinha. Vi que era ela, mas não afastei. Meu pau foi crescendo e se ajeitando na bundinha dela.
O que aconteceu em seguida me deu surpresa. Senti a mão dela procurar meu pau, bem devagar e por cima do calção. Me deixando ainda mais excitado.
Não fiz nada, deixei pra ver o que acontecia…E o que aconteceu, foi ainda mais surpreendente.
Ela, começou a alisar ainda de costas e procurar uma abertura, no meu calção, mas não conseguia, então tirou a mão e se afastou de mim, olhou para ver se ainda estava dormindo, e agora de frente, foi novamente enfiando a mão, até que conseguiu chegar nele, e foi meio que apalpando para entender a forma, a anatomia do bruto. Para entender o tamanho, ela descia e subia.todo o cumprimento do meu pau, que latejava a cada toque de sua mãozinha macia e delicada. Vez por outra parava me olhava. Até que soltou e se virou, novamente fazendo conchinha em mim.
Minha esposa nem dava sinais de vida, e aquilo me excitava ainda mais.
Tentei então algo, que seria arriscado, como estivesse ainda dormindo, passei a mão em sua cintura indo até a barriguinha, abraçando-a e puxando para mais perto ainda. No que ela prontamente foi.
Sem dizer uma palavra como se não estivesse sabendo de nada, comecei alisar seu corpo bem devagar sobre a camisolinha, que conforme alisava seu corpo a camisola subia, o que eu também ajudava com a pontinha do dedo, até que senti sua pele.
Ela, por sua vez, continuava imóvel, permitindo o carinho e fingindo dormir, fui subindo minha mão, agora por dentro da camisola indo na direção dos seus peitinhos, sentia sua pele arrepiar, ao meu toque, até que cheguei ao seus pequenos, macios e redondos seios. Toquei tão devagar no biquinho que sua respiração começou a aumentar. Comecei a descer a mão, na tentativa de ser mais ousado.
Toquei o elástico da sua calcinha e por cima dela fui até sua bucetinha, alisei e apertei suavemente, o que fez ela se mexer, e eu tirar a mão bem rápido.
Passamos um tempinho imóveis, sem tocar no outro. Entretanto eu queria mais, tanto que nesse tempinho, baixei do meu calção liberando meu cacete que a esta altura estava melado, voltei e me encaixei novamente nela, sua camisola continuava levantada, e fui encaixando enfiando entre suas coxas, roçando sua buceta sob o tecido macio da calcinha. Sentia sua respiração aumentar, abracei-a novamente. e fiquei ali abraçado com meu pau parado entre suas pernas, onde vez por outra eu mexia.
Porém tinha que parar, não dava pra continuar, estava muito perigoso. Minha mulher ali do lado, e se eu gozar. Aqueles pensamentos me deram medo, me afastei virando de costas, tentado me acalmar.
Mas o diabo tem nome e sobrenome e estava ali deitado ao meu lado, senti um corpo se encostando em mim, me abraçou por trás, alisou minha barriga e foi de encontro a meu pau, enfiou a mão no calção, e para mais uma nova surpresa, começou devagar punhetando, bem lentamente, as vezes parava, as vezes acelerava, mais fazendo quase nenhum movimento na cama. Meu Deus, eu ia gozar. Tirei sua mão, me levantei saindo do quarto, entrando no banheiro, segurando a cabeça pra não esporrar, liberando tudo no aparelho sanitário. Fiquei um tempo ali sentado, recuperando o fôlego, rindo sozinho e me limpando. Voltei ao quarto, ela estava deitada de costas, de bundinha pra cima, ainda com a camisola levantada. Deitei, alisei sua bundinha abaixando sua roupa, e a cobrindo com o lençol. Dei um beijo no seu rosto. E ainda sem dizer nada…Me virei e dormir