dez 28 2017
Meu lindo filho
Olá todos, estou aqui pra contar como me apaixonei por meu próprio filho e como fiz para seduzi-lo, é uma história real e não sou um escritor, por isso perdoem os erros. Me chamo Júlio e tenho 37 anos, sou pai de um lindo jovem homem de 16 anos chamado italo. Desde jovem sentia atração pelos corpos masculinos, mas precisei guardar esses desejos somente para mim, pois estava de casamento marcado com a namorada de faixada que eu havia engravidado graças uma noite cheia de álcool. Não tentei esconder de ninguém a insatisfação de estar casando com ela e é claro que o casamento não durou muito. Nos separamos quando italo tinha 8 anos, eu trabalhava durante a semana e ficava com meu garoto sábado e domingo, apesar de não me dar bem com a minha ex, era com ela que eu esvaziava meu saco enquanto de olhos fechados eu ficava pensando em bundas de machos. Com o tempo me acostumei a transar com ela e agora com a separação eu não tinha mas onde me aliviar, comecei a sentir atração pelo meu filho, era ele quem ficava comigo os fins de semana, me abraçando, sentando em meu colo, nas despedidas me dava um selinho na boca. Eu passava a semana cheirando as cuequinhas dele esperando pelo próximo sábado onde eu o veria outra vez. Eu estava subindo pelas paredes e precisava fazer algo a respeito, ao mesmo tempo que minha consciência dizia "NÃO" meu corpo gritava "SIM". O bom senso não havia como ganhar essa batalha e eu decidi começar a seduzir o meu garoto. Ele havia me dado um roupão azul escuro, aqueles de saída de banho, no dia dos pais, e a partir do dia que decidi seduzi-lo , sempre que ele vinha pra minha casa no sábado eu estava com aquele roupão, apenas o roupão e nada mais, a justificativa que dei pra ele era que eu achei o roupão muito confortável pra ficar em casa, e eu sempre fingia estar distraído com algo deixando meu pau vazar pelo meio do roupão. Ele quando via meu pau mole desviava o olhar com vergonha, mas uma vez que fiz isso ele estava brincando no chão, na frente da TV, eu me sentei no braço do sofá com a perna levantada apoiando o pé na mesa de centro, e fingi falar no telefone com um amigo, toda minha atenção se concentrava no italo que brincava distraído no chão, eu estava nervoso, não sabia sua reação ao ver meu pau balançar a 2 palmos do seu rosto. Dei uma gargalhada fingida no falso telefonema que atraiu sua atenção para mim e seus olhos cravaram no meu pau, ele parecia hipnotizado pela minha rola que começou a ficar meia bomba aumentando de tamanho, eu fingia que nada estava acontecendo e olhava para o vazia enquanto falava no telefone desligado. Deixei ele olhar bastante, queria que ele se sentisse atraído por aquela rola de 19cm que a essa altura pulsava dura no ar e babava um líquido transparente no chão. Fingi desligar o telefone e fui para a cozinha com o pau duro saindo do roupão, esperei ele vir atrás de mim, eu queria alguma iniciativa dele, e nada. Me senti mal depois dessa tentativa falha, na minha mente ele iria se jogar na cabeça do meu pau pra mamar minha rola e eu iria tirar toda sua roupa e leva-lo pra minha cama onde eu lhe daria um banho de língua e uma gozada na boca. Fiquei uns 20 minutos me martirizando na cozinha, mas isso tudo teve fim quando ele apareceu na porta me perguntando se não estaria na hora de tomar banho e perguntando se poderia tomar banho comigo. Ele estava querendo algo, afinal ele tomava banho sozinho desde os 6 anos. Aceitei o pedido sem questionar e fomos pro banheiro, ele tirou a roupa bem rápido e eu pude ver seu pauzinho duro, ele havia mordido a isca. Logo meu pau voltou a ficar duro e apontando para cima, ele mais uma vez ficou hipnotizado pelo meu pau e eu perguntei o que ele estava olhando, desta vez ele não recuou e disse que meu pau era muito grande. E eu disse que o dele ficaria daquele jeito um dia, fiquei de joelhos e lavei aquele corpinho debaixo do chuveiro, claro que dei uma atenção especial em seu cuzinho, pedi que ele deixasse o pé apoiado no joelho enquanto eu lavava aquele cuzinho quente e virgem, o furinho estava exposto e indefeso, e meu dedo estava ensaboado e doido pra entrar naquele cuzinho. Enfiei o dedo aos poucos fazendo movimentos circulares fingindo estar Lavando bem, ele suspirava de olhos fechados enquanto eu manuseava seu pauzinho com a outra mão, ele estava tendo prazer. Eu estava nervoso e não tive coragem de ir além disso. Terminamos o banho e nos vestimos, ele ficou grudado em mim o resto da noite, ele desejava mais do sentimento novo que havia descoberto no banho comigo. Jantamos e ele foi deitar na cama dele, pois estava com sono. Mais uma vez eu travava uma batalha épica na minha mente, prazer e a razão. Eu não parava de pensar no cuzinho dele mordendo a ponta do meu dedo no banho, e eu pensei: "QUE SE FODA! EU QUERO ISSO É ELE TAMBÉM! "
Tirei a roupa e passei no banheiro pra pegar um lubrificado anestésico que preparei pra essa ocasião e entrei no quarto do meu filho com meu pau duro como aço, deixei o creme na mesinha do lado da cama, tirei a coberta de cima do meu filho e puxei sua cuequinha pra baixo e meti a língua naquele furinho rosado. Italo acordou sem saber o que estava acontecendo mas estava adorando sentir a língua quente do papai invadindo seu cuzinho. Ele empinava ainda mais expondo o furinho pra mim, eu apertava as nádegas, uma em cada mão e ele gemia de prazer, após uns 4 minutos de cunete fiquei de pé do lado da cama e segurei minha rola na base e balancei no ar, ele me olhava sem saber o que fazer mas cheio de tesão. Então eu disse "vem mamar no papai, filho" , ele abocanhou a rola e começou a mamar como um bezerro esfomeado, melei o dedo no lubrificante e meti naquele cuzinho virgem, ele de quanto na cama levando um dedo no cú é uma rola na boca gemia como nunca havia gemido na vida.
(Continua…)
Eletrônico
30 de dezembro de 2017 09:49
Gente, vou dar minha opinião, tbm escrevo aqui, mais não curto contos que são cortadas no momento que vc está no maior tesão, quando vai gozar o cara quebra o clima para dar continuidade, eu nem procuro a continuação.
Queria tbm a opinião dos demais leitores que gostam dos contos.