dez 8 2017
O Golpe da Empregada e Sua Neta
Era solteiro e morava sozinho. Minha rotina era baseada em trabalho e nos finais de semana ficar em casa assistindo filme. Tinha 26 anos, tinha um corpo meio atlético apesar de que não praticava atividades físicas. Meu apartamento tinha o tamanho suficiente para uma pessoa solteira morar, tinha dois quartos, um banheiro, uma cozinha estreita junto com a mini área de serviço e, uma sala que só cabiam a estante e os dois sofás. Mesmo pequeno, eu precisava de uma pessoa para fazer limpeza pelo menos duas vezes na semana, pois mal tinha tempo para fazer isso e quando tinha, ficava com preguiça. E é aí que entra a "Dona Mercedes" (vou chama-la assim). Ela tinha por volta de 60-65 anos, morava numa casa bem humilde, tinha dificuldades financeiras e era bem seca e rude com pessoas que não fossem seus patrões e associados. Ela fazia bicos em várias residências para poder se sustentar e sustentar sua neta, fruto de um filho que estava preso. Dona Mercedes sempre me tratou muito bem, sempre fez seu trabalho direito e eu confiava bastante nela.
Eu era arquiteto, trabalhava em um escritório, tinha meu carro e ganhava bem. Conseguia viver uma vida confortável. Minha rotina era a mesma e nunca mudava, eu não tinha distração em relação social, pois meus dias de folgas eu ficava em casa, então nunca mudava. Até que um dia Dona Mercedes apareceu com sua neta lá em casa no expediente. Se desculpou, disse que a menina não tinha com quem ficar e perguntou se ela podia ir levando a menina para lá enquanto não arrumasse o que fazer com a menina. Eu, obviamente disse que não havia problema algum. Dona Mercedes reforçou dizendo que a menina ficaria quieta e não faria nada, que era pra eu ficar despreocupado. Respondi novamente que não havia problema algum, que levasse o tempo que precisasse. Cumprimentei a menina e fui para meu quarto.
"Sofia" vou chama-la. Era uma menina até que bonitinha. Parecia ser bem calma, era moreninha, baixinha, tinha 10 anos, só ficava de cabelo preso e arrepiado. Ouvia sempre Dona Mercedes dizer pra menina "vai arrumar esse cabelo menina, molha a mão e passa na cabeça pra abaixar essa juba". Durante a primeira semana, enquanto tinha tempo ou ficava em casa fazendo projetos, percebi que a menina realmente era muito quieta, mas já na segunda semana, cheguei em casa e percebi que ela já estava a vontade. Abria meus armários/geladeira e pegava alguma coisa pra comer (claro que escondida da D. Mercedes), já cheguei a encontrar ela no segundo quarto, onde faço de escritório olhando meus desenhos e sentada na minha cadeira. Eu não ligava, contanto que não quebrasse ou estragasse nada. Podia comer a vontade, eu oferecia, mas D. Mercedes dizia que não era pra eu fazer isso, pois ela iria ficar "folgada e sem modos".
Na terceira semana, logo no começo peguei um projeto grande e precisei de inspiração. Meu chefe sempre dava a liberdade de deixar os projetistas trabalharem em casa quando precisavam de inspiração ou pegava um projeto grande, contanto que o projetista realmente trabalhasse, mandando atualizações dos projetos quase todos os dias. Com isso, fui para casa trabalhar. Me trancava no meu escritório, pesquisava no Pinterest e sites adjacentes e começava os desenhos, mas nada me inspirava. Com isso, Sofia entrava as vezes no quarto pra ver o que eu estava fazendo e ficava olhando calada. Ficava me observando desenhar até cansar e voltar para onde estava D. Mercedes.
Como não achava inspiração, resolvi sair para beber, uma coisa que não fazia há tempos. Liguei para um amigo e ele concordou em ir comigo a um pub que tinha música ao vivo de MPB, Rock Nacional e etc. Bebemos algumas garrafas, mas voltei pra casa com uma ideia já na cabeça. Apenas cheguei, tirei minha roupa ficando apenas de cueca, sentei na minha cadeira e madruguei trabalhando naquele projeto. Deu 9h, D. Mercedes chegou com Sofia e eu ainda estava lá trabalhando, sem dormir. Enquanto D. Mercedes limpava o banheiro, Sofia estava lá ao meu lado grudada até que eu percebi que ela me olhava porque eu estava só de cueca. Mas me observando, Sofia me deu uma ideia de trocar o formado da base… Eu olhei pra ela, sorri e vi que realmente faria uma diferença enorme. Agradeci ela com um abraço e prometi dar doces a ela depois. Reparei que enquanto eu a abraçava, ela ficava alisando minha perna.
Tirei foto, mandei para meu chefe e ele disse que estava indo muito bem… Aproveitei e fui descansar. Enquanto eu dormia em meu quarto (eu ainda não tinha dormido de fato), reparei a presença de Sofia. Ela entrou, fechou a porta devagar e ficou me observando. Depois de um tempo, tocou em mim pra ter certeza de que eu estava dormindo e então levantou minha coberta, olhando para minha cueca. Eu estava prestes a me manifestar, quando ela tocou no volume do meu pau na cueca e apertou. Eu achei aquilo muito estranho, porém deixei. Ela tocou de novo e alisou, sempre olhando pra ver se eu estava dormindo. Depois, puxou minha cueca e ficou alisando a cabeça do meu pau, daí já resolvi me mexer pra ela parar e sair dali, aquilo poderia dar muita merda.
Depois disso não olhava mais pra Sofia do mesmo jeito, eu via a malícia em seu olhar. Ela não era uma inocente garota. Um dia, cheguei em casa e D. Mercedes estava na cozinha lavando a louça, as panelas e ouvindo música no fone de ouvido, entrei em meu quarto e flagrei Sofia no meu armário com minha gaveta de cuecas aberta, com uma das minhas cuecas na mão e vestindo uma blusa social minha. Quando ela notou minha presença começou a chorar e pediu pra eu não dizer para D. Mercedes, mas a desgraçada da mulher chegou na hora e já começou a bater na menina e xinga-la. Eu mesmo não achei tão ruim, então fui defender a menina, pedi calma a D. Mercedes e disse que não tinha problema em ela usar minha blusa social (D. Mercedes não tinha visto a menina com minha cueca na mão, senão seria pior), então D. Mercedes dizia: "como vou ter calma com um estrupício desse que fica mexendo nas coisas dos outros?", "não é a primeira vez ‘sr. meu nome’, eu já mandei ela não fazer mais isso", "eu prometi ao senhor que ela se comportaria…", "esse projeto de piriguete dava em cima do próprio pai, até ele ser preso" e continuou difamando a menina, enquanto Sofia chorava. Eu pedi para D. Mercedes parar, ir beber água que Sofia não tinha feito nada de errado e estava tudo bem. Depois que a velha saiu, eu conversei um pouco com a menina que estava fragilizada e era um doce. Dei minha camisa a ela e disse que era um presente. Depois, voltei a cozinha e perguntei a D. Mercedes se aquilo de Sofia dar em cima do pai era verdade. "É verdade sim, ela deu em cima do pai, ela molestou o tio de 16 anos enquanto ele dormia, e tentou seduzir meu sobrinho que quase transou com ela… Tenho tanto medo de ela fazer isso com meus patrões, o que será de mim?" D. Mercedes estava descontrolada de triste, chorava e eu estava meio abalado pelas revelações. Mas confesso que depois (mais tarde) enquanto eu estava assistindo TV, eu refleti sobre isso e me deu um tesão naquela menina (mas foi passageiro).
D. Mercedes queria pedir as contas (demissão), mas eu não permiti. Disse que aquilo não afetaria em nada, Sofia era só uma criança, então a velha disparou "é só uma criança até tirar sua calça e chupar seu piru", não aguentei e dei uma risada, mas pedi desculpas e disse que não iria acontecer… Até que resolvi testar pra ver se aquilo tudo que a velha dizia era verdade. Fiquei de cueca transitando do meu quarto-meu escritório-banheiro-cozinha, ela estava na sala e eu percebia os olhares dela. Quando saí do banheiro, ela não estava mais na sala, entrei no quarto e ela estava deitada na minha cama, debaixo do meu cobertor. Falei com ela e perguntei o que estava fazendo e ela disse "tô descansando" e propositalmente tirou o cobertor. Ela estava de calcinha e sutiã… Eu sorri e debochei "pra quê isso?". Ela respondeu que queria ficar a vontade igual a mim, e eu disse que eu ficava mais a vontade pelado e ela perguntou "e por que não fica?", eu respondi "por causa da tua avó". Ela então me disse que a avó era um saco e queria que ela sumisse. Eu sorri e sentei na beirada da cama. Sofia levantou, agarrou no meu pescoço e me roubou um beijo, então ficamos nos beijando um tempão, correndo risco da velha aparecer. Quando me dei por mim, Sofia estava sentada no meu colo, roçando no volume do meu pau por cima da cueca, me beijando. Tirei ela dali e disse que era perigoso, por causa da D. Mercedes. E então ela disse "mas eu quero você" e eu respondi "será que você me aguenta?", ela fez cara de safada e perguntou "vamos testar?". Eu disse "aqui assim não. Se sua avó ver, ela me mata e te mata". Ela respondeu "se você oferecer um aumento, ela deixa de boa". Será? Será que a velha deixaria? Eu sei que eu tava doido pra comer aquela menina. Ela dizia no meu ouvido "eu sou apertadinha, quentinha… Ah se seu pau grosso me rasgar". Então eu não consegui me segurar e comecei a beijar Sofia de novo. Deitei ela na cama, cheguei por cima e comecei a beijar seu corpo, tirando suas roupas íntimas e chupando seus peitinhos em crescimento e sua bucetinha apertada. Então Sofia mandou eu deitar e fez o mesmo, começou a fazer um boquete sinistro em mim. Uma delícia, aquela garota era profissional, fazia tudo certinho. Ela sabia até fazer garganta profunda, ela chupava até o final e pedia pra eu forçar a cabeça dela. Eu achei estranho, mas taquei o foda-se. Depois de lubrificar meu pau e a buceta da vadiazinha Sofia, comecei a penetrar nela, e era uma delícia arrombar aquela buceta fechadinha com minha cabeça grossa. Ela agarrava nas minhas costas com suas unhas e apertava, gemendo e soltando lágrimas. Eu tentava ser mais delicado, mas Sofia ficava pressionando e dizia que queria mais radical, então eu bombava com força na bucetinha dela até fazer barulho. Depois de muito foder aquela linda xerequinha quente, tirei meu pau pra fora e gozei nos peitos de Sofia. Na mesma hora a velha apareceu na porta e pelo escândalo que ela vez, notei que tudo não passava de uma armação.
D. Mercedes olhou pra mim e fez um teatro, dizendo "eu te avisei… essa menina é uma sangue suga", mas eu matutei tudo… D. Mercedes dizia ser pobre, ter condições financeiras ruim, não recebia bolsa auxílio do governo, mas tinha um celular bom. A bolsa era de marca (e não era camelô), mas também não era muito cara. A menina tinha um sapato que eu vi numa loja no shopping por 269,90. D. Mercedes sempre sumia e só chegava quando era pra flagrar alguma coisa. Depois de transar com a menina, tive certeza… Toda aquela profissionalidade, ela não era mais virgem, apesar de apertada. D. Mercedes fazia isso com todos os chefes só para pedir aumento, tanto que Sofia ainda transava com os outros patrões de D. Mercedes… Mas como descobri antes, demiti D. Mercedes com a desculpa de que iria me mudar, fingi não saber de nada, mas tive que fingir arrependimento e fazer um teatro também e realmente era tudo verdade, Sofia me disse que era um trato delas e não teve aumento nenhum.
Atualmente moro em outro bairro, ainda na mesma cidade, continuou ganhando muito bem, nunca mais vi as pilantras, comecei a namorar (já faz dois anos) e minha filha acabou de nascer. Pretendo nunca mais ter esse tipo de relações, mas só o tempo dirá… Até.
Anônimo
10 de dezembro de 2017 16:19
Concordo com o Diogo. Vc nunca sabe se isso pode acontecer de novo, é um desejo q fica escondido e pode aparecer do nada …
Diogo
10 de dezembro de 2017 01:01
A gente sempre acha que não vai ter mais esse tipo de relação, mas deixa sua filha pegar a idade da curiosidade. Ainda mais se você gosta de ficar de cueca em casa… Se não é o que você quer, torço pra isso, mas comigo foi desse jeito. Por mais que eu resisti, no final não aguentei.
Tio Tezudo
11 de dezembro de 2017 13:15
Po diogo.. publica essa sua estoria ai pra gente! Conta tudo nos minimos detalhes. a gente nao condena.. A carne é fraca!