O Melhor Amigo do Homem 6

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Karla estava viajando com o marido e eu estava sem poder curtir com elas, pois o marido da Fátima estava na cidade, nossos encontros eram esporádicos e rápidos.

Um certo dia recebo uma ligação da Fátima, Ela- Oi amor tudo bem ? Estou com saudades desse pauzão gostoso!
Eu- eu também estou sentindo falta desta fofinha gostosa!
Ela- eu tenho uma supreza para você!
Eu- então conta!
Ela – vem aqui hoje, meu marido está participando de um seminário e só está chegando tarde da noite, o local onde estava se realizando o evento era fora da cidade.

Marcamos para as 14hs quando seus filhos estariam para a aula.

Quando cheguei Fátima me recebeu com um beijo, estava linda a baixinha, com um vestidinho solto de alças, até ao meio das coxas grossas e torneadas exaltando os seios volumosos de bicos salientes, cabelos amarrado em forma de rabo de cavalo que lhe deixava o pescoço bem visível, sandálias rasteirinhas que destacava seus pés gordinhos bem cuidados de unhas pintadas de uma cor neutra, um sorriso lindo em uma boca de lábios carnudos pintados com um batom quase vermelho.

Beijei sua boca chupando sua língua macia e gostosa ao mesmo tempo apertava sua deliciosa bunda, grande mais nada exagerada.

Falei: estou ansioso para saber qual é a supreza que você tem para mim!
Ela- só conto se você me fuder com esse pauzão gostoso que me deixa satisfeita e saciada, o que não sinto mais com o meu marido depois que te conheci.

Que sacrifício eu iria fazer fudendo aquela gostosa! 😀

Voltei a lhe beijar a boca e ao mesmo tempo fui subindo a mão por baixo da sua saia até chegar na sua bunda sentindo o tercido da calcinha que era a única coisa que impedia de sentir sua pele macia e suas carnes duras.
Fui descendo a boca pelo seu pescoço sentido um perfume suave, acho que era colônia pós banho, abri o zíper do vestido em sua costa fazendo deslizar até seus pés, afastei um pouco e fiquei admirando o seu corpo de seios fartos que estavam com os bicos ainda mais salientes pelo meus carinhos, não resisti e chupei aqueles bicos, eu não me controlo diante de uns seios como aqueles, sou capaz de mamar por horas.
Meti a mão em sua calcinha sentindo sua buceta carnuda e já bastante encharcada, lhe deitei no sofá e fui retirando a calcinha já bem molhadinha, cheirei a peça empreguinada pelo perfume de sua buceta que me deixou com o pau feito pedra de tão duro, abri suas pernas e meti a boca em sua buceta careca e babada de um néctar adocicado e viscoso. Senti ela gemer alto e jogar o púbis de encontro a minha boca gozando.
Tirei minha roupa e coloquei meu pau em sua boca, como sempre teve dificuldade de abocanhar a cabeça, mais colocou e chupou com pressão, quase fazendo eu encher sua boca de porra, me controlei não podia estragar aquele momento, ao mesmo tempo que ela chupava eu dedilhava a sua buceta bastante molhada.
Lhe coloquei deitada por cima do braço do sofá deixando sua buceta bem exposta, encostei o meu pau e fui pincelando sem pressa, ela mexia as pernas me pedindo por favor que lhe penetrasse logo, não atendi, continuei passando a cabeça do meu pau do clitóris até seu cuzinho que piscava e estava todo babado pelo liquido que escorria da sua bucetinha.
Posicionei a cabeça e fui empurrando devagar, ela gemeu alto e segurou no meu peito limitando a entrada, parei e fiquei acariciando seus peitos puxando de leve os bicos inturmecidos, empurrei novamente até encostar os nossos púbis, ela estremeceu e se debateu pedindo para eu aliviar a entrada, na posição que ela estava a penetração foi profunda, eu estava lhe maltratando, afinal ela não estava acostumada com uma cacete do tamanho e grossura do meu pois eu demorava para lhe comer, ela só tinha a do marido que era de um calibre menor.
Deixei ela acostumar com o invasor e fui fudendo devagar, nas primeiras bombadas ela ainda reclamava de dor mais não queria que eu parasse, um pouco de masoquismo pois dizia que sentia dor mais era gostoso sentir.
– Aí, me fode me rasga, deixa a minha buceta arrombada como você faz toda vez que me come, hoje o corninho se quiser me fuder vai sentir a diferença, vou dar para ele com o maior prazer só para ver se ele vai notar que eu vou está arombadinha.

Ouvindo isso me deu mais tesão, meti com mais violência sentindo ela gozar gostoso no meu cacete, tirei o pau e virei ela, deitei sua barriga no braço do sofá, chupei sua buceta por trás juntamente com o seu cuzinho enfiando a ponta da língua.

Ela- aí safado isso, me chupa gostoso, eu sei que tu está preparando o meu cuzinho, mais hoje eu quero tudo, quero matar a saudade dessa pica gostosa.

Coloquei novamente na sua buceta e empurrei devagar, desta vez recebeu toda gemendo, não tinha como fazer nada, eu estava lhe emprensado contra o sofá com o peso do meu corpo, fui bombando, tirava até a cabeça e voltava a empurrar de uma vez, ela só arfava pedindo para não parar e lhe fuder gostoso
– fode gostoso, me maltrata quero ficar arombada, faz o que só você sabe fazer comigo.

Empurrei tudo até sentir que estava tudo dentro, senti as contrações de toda a sua buceta até o útero, ela estava gozando, seus gemidos era de prazer, ela estava entregue a um orgasmo que lhe consumia as forças.
Ela- meu amor eu não consigo me controlar estou gozando muito, aiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiii, me arrebenta me mata de prazer, só sinto isso com você é esse pau gostoso que me enlouquece.

Deixei ela sentir todo o prazer dela, foi relaxando, foi acalmando ficando molinha, aproveitei retirei o pau todo molhado pelo seu gozo intenso, voltei a chupar seu cu com carinho, ela nem se mexia, babei bastante, punhetei um pouco para manter a ereção e coloquei a cabeça na porta do seu cuzinho e empurrei, a cabeça entrou e ela acusou dando um gritinho, parei, deixei ela acostumar fazendo carinho e beijando suas costas, apertei seus seios, os bicos, e lhe beijei a nuca… relachou, empurrei a metade, parei…ela tentou sair mais meu corpo sobre o seu não permitia, apesar de está sentindo dor não pediu para parar…. empurrei o resto, meus ovos bateram na porta da sua buceta….. parei novamente com ele todo dentro, eu sentia toda a extensão do seu reto apertar o meu pau, era um sacrifício descomunal o que ela estava fazendo, as poucas vezes que seu marido tinha lhe enrabado foi com algo menor e mais fino.

Segurei pela sua cintura e fui fazendo o vai e vem no seu cu, estava uma delícia enrabar aquele cu, como era apertado, parece que mastigava o meu pau….soca caralho meu cu parece que estar pegando fogo, isso é muito bom.

Eu suava, meu suor pingava na sua costa, tirei o pau e o estrago estava feito, bastante aberto, lhe virei de frango assado e coloquei novamente, desta vez com as pernas no meu ombro e apertando-lhe os seios, fudi aquele cu com toda a minha força, não aliviei, mesmo com suas súplicas de dor, meus culhões entrou em ebulição, ferveu e explodiu no fundo do seu reto com um rio de porra quente que fiz questão de despejar bem profundo e fiquei parado, sua reação era de desmaio, depois de segundos fui puxando o pau, saiu melado de porra é fezes.

Coloquei ela meio desfalecida no sofá e sentei do seu lado também esgotado….recuperada do esforço veio para o meu colo, fiquei acariciando seu rosto e perguntei, – mereço a supreza? Ela- meu amor, você merece tudo! Você é meu macho gostoso, você me deixa exausta quando me fode, não posso mais deixar de ser sua.

Não é a supreza, são as suprezas….uma é que estou desconfiada que o meu maridinho está querendo ser corno, ou melhor oficializar porque corno ele já é. Eu – como assim? Ela- percebo que todas as vezes que estamos transando ele fica com umas conversas estranhas, já até me perguntou se eu já tive vontade de ter outra rola, eu- e o que você respondeu? Ela- me fiz de ofendida e não respondi, mais fiquei feliz só de pensar em um dia poder fuder com você sem ser escondido.

Já pensei na Karla, como vai ficar essa situação, mais a outra supreza me empolgou mais.

Perguntei e qual a outra?
Ela- semana passada eu estava no meu quarto e estava muito calmo, sai e encontrei a Juliana na beira da piscina com o Zeus, ele deitado com a pica de fora e ela alisando sua barriga, a princípio demonstrei tranquilidade.

Juliana é a filha da Rita, uma nifeta gostosinha e que a Rita acha que ela já deu para o seu namoradinho.
Elas têm uma grande amizade e são bastante cúmplice uma da outra.

Rita perguntou – Juliana porque o Zeus está assim animadinho?
Juliana – mãe o Zeus nunca transou, por isso que quando ele chega perto da gente ele vem logo trepando, imagina como ele fica, coitadinho dele, eu estava conversando com a Mara no colégio e falei Isso para ela, Mara estuda com ela…, a Mara me falou que o bobe fica assim também, seu pastor, e me confessou que pega no bilau dele até ele melar a sua mão.

Rita – minha querida e você iria fazer isso também no Zeus?
Juliana- mãe te confesso que deu vontade para ajuda-lo.
Rita- filha é muito legal da sua parte querer ajudá-lo, você sabe que tem mulher que até transa com seu cachorro para satisfaze-lo e ajudar, porque se não tem que coloca-lo para transar com uma cachorra qualquer.
Juliana – não mãe, isso não, o Zeus é muito limpinho, não vou querer isso não.
Rita- você sabe quem é o Paulo, o amigo da Karla, aquele que agente sempre encontra na casa dela sempre que tem uma festinha lá?
Juliana – sei, o que tem ele?
Rita – a Karla me falou que ele cria cachorros e conhece tudo sobre isso, ele inclusive ajudou ela com o barão, vou falar com ela para ver se ele pode ajudar agente com o Zeus.
Juliana – então fala para ver se ele pode ajudar.
Rita- mais isso fica só entre nós duas, seu pai nem o Marcos, seu filho, não podem nem sonhar com isso e ficou acertado de te chamar, olha o que você vai fazer com a minha bebê, acho que ela não te aguenta…..

O conto estar longo, se gostaram, eu volto para contar o que aconteceu…