Amor e sexo em familia – Dança na chuva

Autor

Olá a todos, eu sou xxx18 e venho aqui trazer mais um capitulo da série Amor e sexo em família. Gostaria de pedir desculpas a demora para retornar com a serie, mas acontece que final de ano é muito agitado e acaba roubando muito do meu tempo. Também queria dizer as pessoas que essa serie um dia terá fim, não esperem uma dessas series com 20-30 capítulos. Mas não se preocupem pois essa é só a primeira série de outras que virão e que serão tão excitantes quanto essa. Agora sem mais delongas vamos ao conto.
Continuando…
Se passou mais de uma semana depois do réveillon e já havíamos retornado para casa, pois em alguns dias eu e Alice iriamos passar alguns dias com nosso pai. Havíamos retornado fazia alguns dias apenas e eu e Alice não tínhamos transado desde o réveillon, pois desde que chegamos ficamos muito ocupados arrumando a casa e também nossa mãe quase não nos dava folga, raramente ficávamos a sós por mais de 20 minutos, e quando ficávamos, geralmente a noite, estávamos sempre exaustos. Eu percebia a frustração de Ali e ela a minha, nossos corpos pediam um ao outro, precisávamos trepar.
Era manhã de uma sexta feira quando acordo por volta das 8:30. Depois que me levanto, vou ao banheiro e escovo meus dentes, sigo para a cozinha e não encontro ninguém, oque era estranho pois geralmente Alice estaria preparando o café, então pensei que ela devia estar dormindo ainda, pois no dia anterior ela trabalhou muito arrumando a casa. Vou até a bancada e então olho para a geladeira e vejo um bilhete pregado: Fui fazer compras mais cedo dessa vez, e depois vou resolver algumas coisas no centro, provavelmente só retornarei depois do almoço. Beijos da sua mãe.
Nessa hora só pensei em duas coisas: Alice e uma manha de sexo.
Corri desesperadamente para o quarto da minha irmã que já estava sentada na cama recém despertada. Já subi na cama me jogando sobre ela e beijando-a com ferocidade. Ela então se esforçando para tirar minha boca da dela diz:
– Para Ale, nossa mãe pode entrar, não podemos agora.
Eu beijava seu pescoço e ia tirando seus seios para fora da camisola já direcionando minha boca para eles e Ali diz relutando:
– Para Alexandre, eu já disse.
Então eu digo enquanto beijo seus peitos macios e deliciosos:
– Ela foi fazer compras, só volta depois do almoço.
Ela me olha e vejo um brilho em seus grandes olhos azuis, e ela abre um sorriso malicioso de orelha a orelha, depois diz:
– Por que não disse antes?
Então ela começa a abaixar minhas calças e vai pegando no meu pau que já estava duro como pedra, e foi direcionando a cabeça de encontro a ele e eu a impeço dizendo:
– Não meu amor, já estou muitos dias sem, não vou aguentar.
Ela então vai se deitando e dizendo:
– Então vem logo, que eu também estou louca pra foder.
Eu com uma certa violência na hora de tirar sua calcinha acabo rasgando ela na lateral e digo com uma falsa culpa, afinal eu só pensava na boceta de Ali:
– Desculpa.
Ali jogando a calcinha longe diz com tesão na voz:
– Não importa, só me come, quero gritar hoje.
Meu pau lateja ao ouvir isso, afinal é oque todo homem quer ouvir. Eu deito sobre ela enquanto ela mesmo vai encaixando minha pica com as mãos em sua entradinha, e eu sem cerimonia meto tudo de uma vez até sentir meu saco batendo em sua bunda e a cabeça do meu pau encostando em seu útero. Ela geme nesse momento e eu a beijo apaixonadamente antes de começar a meter. Depois do beijo ela diz baixinho:
– Nossa, como é bom ter você dentro de mim de novo. Vai meu amor, me como com força, satisfaça sua mulher.
Eu então sem esperar mais começo a meter com força enquanto Ali apertava os peitos e me olhava pedindo um orgasmo. Eu socava com força fazendo a cama balançar e o quarto todo ser dominado pelo som de sexo, de corpos batendo e respirações ofegantes. Não demorou muito até Alice começar a gemer, era perceptível em seu corpo que ela precisava muito ser fodida. Eu estava suando já com a velocidade que eu metia na boceta dela, que facilitava muito por estar encharcada. Então Ali diz gemendo:
– Isso Ale, mete com força aah, aah, me faz gozar meu amor, por favor aah, aah, aah.
Meu abdômen doía já de tanto meter, mas me esforcei pois eu também queria gozar logo, meu doía pedindo que eu ejaculasse. Me apoiei mais nos braços para aumentar a força e velocidade, e Alice abriu mais as pernas se expondo bastante para mim, ela estava entregue a mim, para que eu lhe desse seu gozo e o meu. Meti com mais força do que achei que conseguiria e Alice gemia alto seguidamente: Aah, aah, aah, aah, aah. Ela gritava de prazer. Sorte que não havia um vizinho próximo, pois ela não pretendia esconder que trepavamos com o seu gemido. Logo ela geme alto e me puxa para um beijo enquanto seu corpo se contorce. Sua língua percorria minha boca com sensualidade, seus lábios eram macios e grandes e eu os chupava com vontade enquanto dizia:
– Vou gozar amor.
Ali ainda me beijando diz:
– Goza meu amor, goza em mim.
Ela agora puxava meu quadril com os pés para dentro dela. Eu gozo muito dentro dela a inundando de porra enquanto a beijo. O orgasmo foi tão intenso que fico tonto e amoleço sobre ela em um semi-desmaio. Ela então me balança e diz com certa preocupação:
– Tudo bem amor?
Eu me recomponho e digo:
– Sim, é que foi muito bom.
Ela sorri aliviada e depois de alguns segundos diz enquanto estamos abraçados:
– Nossa, eu precisava disso. Estava angustiada já.
– Eu também, senti falta do seu corpo.
Enquanto digo isso, vou beijando carinhosamente seu pescoço enquanto Ali fecha os olhos e curte o momento.
Depois de alguns minutos Ali diz:
– Vamos tomar café? Depois agente transa mais.
– Ta bom. Vamos.
Nem nos vestíamos muito, Alice foi apenas de camisola curtinha que vestia e sem calcinha mesmo, e eu de cueca apenas. Alice foi preparar o café enquanto eu lia jornal. Enquanto comíamos começou a chover e Alice disse:
– Que delicia essa chuva, nessa manhã que temos a sós.
– É verdade, tudo fica mais romântico.
Alice sorri me olhando com seus lindos olhos, grandes e azuis cheios de vida.
Alice adorava dias de chuva, desde pequena ela adorava brincar na chuva, e com o passar dos anos ela continuava gostando de ver a chuva cair pela janela, naqueles dias aconchegantes. Alice me olha e então sai caminhando até a porta e sai para fora mesmo eu dizendo para ela não ir. Quando ela esta lá fora, abre os braços para ser banhada pela chuva. Sua camisola branca se encharca e cola em seu corpo totalmente transparente. Eu ainda permanecia seco do lado de dentro a observando pela porta de vidro. Ela se vira e vem até o vidro, bate nele com a unha depois faz sinal me chamando com o dedo e sorrindo. Resolvo ir até ela.
Quando saio e me aproximo dela, podia ver todo seu corpo pela transparência do tecido da camisola, todas suas curvas, seus seios, estava tudo exposto. Seu corpo era magnifico, tudo em seu perfeito lugar, sua bunda parecia desenhada, mesmo não sendo enorme, era empinada, fazia uma curva com suas costas. Seus seios eram perfeitos, do tamanho certo, eram fartos para o seu corpo e empinados, com mamilos rosados e durinhos visíveis pela camisola. Eu a abraço e a suspendo, ela me beija com ternura, segurando minha cabeça com as duas mãos enquanto sua boca carnuda me beijava com paixão. Ela diz baixinho com seriedade:
– Eu te amo.
E eu respondo:
– Eu também te amo.
Eu a rodo no ar de surpresa, e ela grita rindo. Nos rodopiávamos na chuva, rindo, como o casal mais apaixonado e bobo do mundo.
Depois de alguns minutos brincando na chuva, entramos para tomar um banho e Alice propôs:
– Vamos tomar banho na banheira juntinhos?
Eu sorrio e digo:
– Ótima ideia.
Fomos rapidamente para o banheiro de Alice que tinha uma banheira enorme e preparamos tudo. Alice se sentou entre minhas pernas enquanto eu ensaboava suas costas. Fui bem devagar aproveitando o momento enquanto batíamos papo. Então eu ensaboo seus peitos, deslizando minhas mãos sobre eles e apertando aqueles seios macios, que preenchiam toda a minha mão. Alice pousava minha sua mão sobre a minha me guiando por seu corpo e suspirava enquanto eu beijava seu pescoço, ela se arrepiava a cada toque. Ela foi direcionando minha mão para baixo, para sua boceta, que mesmo debaixo d’água estava quente. Quando eu pego com força ela diz gemendo:
– Isso, assim.
Eu deslizava meus dedos pelo seu clitóris e toda a extensão de sua entradinha e as vezes enviava dois dedos fazendo-a gemer. Então ela se vira e fica de quatro de frente pra mim me olhando e pegando no meu pau, punhetando ele levemente enquanto me olha para ver se estava me agradando. Ela aumenta o ritmo enquanto me beijava, de repente ela para e vem engatinhando para mim e encaixando meu pau em sua boceta. Ela senta e rebola enquanto me beija e eu aperto sua bunda auxiliando seu rebolar. Ela rebolava com maestria, devo confessar que Alice tinha ficado muito boa nisso, em transar, é como dizem, ela sabe foder. Ela gemia baixinho em meu ouvido, oque me levava a loucura. Ela dizia:
– Eu te amo, te amo, te amo. Ale, eu quero você pra sempre meu amor. Eu sou sua e você é meu.
Ela rebolava devagar, com sensualidade. Depois de alguns minutos ela me pede:
– Me come por trás amor?
– Voce quer?
– Sim. Por favor.
– Vira então meu amor.
Ela ficou de quatro na beirada da banheira e eu de joelhos. Comecei a socar forte enquanto segurava gentilmente seu cabelo. A visão de sua bunda era linda, lisinha e branquinha, não demoraria até eu gozar nessa posição. Alice gemia mais alto agora, um gemido quase como choro. Eu anunciei que iria gozar, e Alice disse:
– Calma, só mais um pouquinho, estou quase lá.
Eu me segurei enquanto ela se masturbava para apressar o orgasmo. Ela logo depois começa a gozar e eu acompanho ela, tiro meu pau pra fora dela e gozo 3 jatos longos sobre sua bunda e costa. Depois disso ficamos abraçadinhos sentados na banheira, continuando nosso banho e namorando, aproveitando nosso momento intimo a sós. Ficamos ali por quase uma hora até que Alice foi preparar o almoço pois já era quase hora do almoço. Depois do almoço fomos assistir um filme ao som da chuva que caia sem parar.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...