Comi minha amiga e sua irmã – parte 1

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Direto ao ponto: caucasiano, 1,78m, na época do conto tinha meus 14 anos. Minha amiga, bronzeada de olhos claros, tinha cabelos longos e negros e minha idade, afinal éramos colegas de classe, e por isso fomos juntos a uma viagem rumo a Porto Seguro, naquelas típicas "formaturas" de ensino fundamental.
Eu e ela passávamos por momentos emocionais difíceis: minha ex ficante estava pegando seu ex namorado. Aqui faz-se importante discriminar que darei detalhes desnecessários à trama principal não só com o propósito de agregar veridicidade ao conto como também porque gosto de recordar – não que seja um cara velho, tenho 18 quando escrevo.
Eloisa, minha ex, era a rodadinha do colégio. Tales, ex namorado de minha amiga, o galinha que separava geral. Rolava inclusive a história – contada a mim pelo próprio Tales – de que o ano que passaram namorando, ele e minha amiga, que agora sinto necessidade de alcunhar – chamemo-na de Julia – havia sido recheado de punhetas, siriricas e boquetes. Eu me forçava a não acreditar em tais histórias, pois Julia era minha amiga de infância e tudo mais.
Minha ex, pelo contrario, não encontrou em mim alguém disposto a avançar as linhas morais traçadas pela sociedade. Sendo mais explícito: Rafael era inocente demais para entender que uma mão no pau quer mais do que ser uma mão no pau. Eloisa precisava de alguém com experiencia para introduzi-la ao mundo sexual. Encontrou isso em Tales na fatídica viagem, e esse foi um dos motivos para eu e Julia nos envolvermos.
Chegamos em Porto no pôr do sol, Julia arrasada pelo recente término, Rafael puto pelo recente envolvimento de sua ex com o galinha do colégio. Foi nesse momento que percebi que me mancomunar com Julia poderia me trazer alguma vantagem, afinal foi o que nossos pares fizeram. Enquanto todos estavam na piscina do hotel se divertindo, fui até seu quarto para conversar um pouco, quem sabe consola-la.
Ficamos juntos até o jantar, trocando umas ideias e rindo um pouco. Sempre gostei de Julia. Ela ria enquanto mexia no cabelo, e seu sorriso era bonito demais. Gosto dessa memória: ela de traje de piscina, seus peitinhos médios subindo e descendo com aquela risada que você sabe que indica interesse, sua bunda empinadinha, suas coxas torneadas sob meus dedos. Ela tinha um ar sexual em seu jeito de se projetar sobre mim.
No refeitório do hotel fomos jogados para baixo pelo casal rival. Os dois andavam grudados, trocando beijos de língua na frente de todos. Eloisa também merece ser descrita: mais gostosa que Julia, ela tem aquele jeito de vadia pelo qual todos os homens babam. Loira, cabelo cacheado, debochada e de riso fácil. Nunca vi melhor raba. Isso nos deixou putos, além do rumor de que já haviam sido ouvidos gemidos vindos do quarto da menina. No dia não conseguia me segurar, hoje agradeço, pois isso ateou fogo em nossa noite.
Fomos todos assistir filme no quarto de um colega após a janta. Todos menos o novo casal, deixando um ar de curiosidade no quarto do filme. Todos cansados iam se dispersando enquanto as horas passavam. Julia se abraçava em mim sempre que os sustos aconteciam no filme de terror, e isso estava me dando ideias.
Haviam 5 pessoas no quarto quando Julia começou a ser mais enfática por baixo das cobertas. Num movimento brusco tirou meus shorts e segurou meu pau com firmeza. Nesse momento entendi. Olhei por sobre os ombros, verificando que os outros três em nosso quarto estavam dormindo, e já fiz minha parte: comecei a masturba-la também. Aquele tato de bucetinha jovem, virgem e molhada é o melhor que existe. Isso aliado a respiração ofegante da menina. Assim estávamos, ela me masturbando e eu com dois dedos dentro. Começamos a nos beijar de maneira selvagem, e com minha mão livre tirei sua camiseta. A menina estava gemendo na minha frente, com os peitos durinhos, mamilos perfeitos e bucetinha encharcada. Precisava tomar minhas atitudes.
Me pus por sobre ela, beijei sua boca e encaixei minha pica. Com seus seios suados comprimidos pelo meu torso, senti seu hímen se romper. Nos beijávamos freneticamente, eu mexia meu quadril instintivamente, e ela também. Virei-a de bruços e fodi sua buceta enquanto apertava sua bunda. Nos seguramos enquanto um daqueles que estava no quarto saiu, seguido pelos outros dois pouco tempo depois. Então nos despudoramos. Chequei que ela estava fora do período fértil e a fiz cavalgar. A mulher quando esta sobre o homem, com o peito nu, as mãos segurando a cabeça, sua buceta subindo e descendo enquanto derrama seu néctar no lençol, com os olhos fechados, concentrada em seu êxtase e indicando-o com seus gemidos descontrolados, essa é a mais bonita cena pintada pela natureza.
Coloquei-a de quatro e meti com muita força. Ela reclamou no começo mas foi se acostumando. Ia metendo enquanto assistia meu pau duro e pulsante entrar e sair daquela buceta molhadinha, apertando sua bunda gigante com marca de biquini enquanto dizia que ela era a melhor de todas, e ela dizendo que conseguia sentir meu pau todo dentro dela, preenchendo-a.
Voltamos à posição inicial e, após algumas bombadas rápidas, gozei em sua barriga. Foi a melhor sensação que senti, e não se compara a masturbação em aspecto algum. Deitei ao lado de Julia e ficamos juntos até de manhã. Conversamos sobre como ficaríamos juntos, como foi bom. Transamos mais uma vez quando o sol nasceu, estávamos deslumbrados pela sensação. Ela tomou a iniciativa, o que foi fácil pois estávamos nus e de conchinha. Ela pôs meu pênis dentro de sua bucetinha molhada e pôs a perna esquerda do outro lado do meu corpo, montando em mim novamente. Dessa vez foi difícil gozar fora, mas engravidar era um medo recorrente.
Acho que escrevi um pouco diferente do usual do site. Se quiserem mais peçam aí nos comentários.

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