Cristina, pequena e receptiva – Parte III

Autor

Continua…
No domingo o movimento na farmácia estava bom, mesmo assim fechei as 12:00 hs. Peguei meu carro e segui até o local onde marquei de encontrar a Cristina.
A menina mexeu comigo de uma forma que nunca nenhuma mulher adulta conseguiu. Só penso nela e nas coisas que fizemos. Não é sempre que se tem uma menina de 9 anos que aceita praticar sexo oral e vaginal. É muito, mas muito raro. Sabendo disto eu estava disposto a fazer de tudo para agradá-la. Até porque os valores que eu estava dando para ela, são relativamente baixos. Digo isto porque em Recife eu paguei R$ 500,00 para fuder com uma menina de 14 anos, e ela não chega nem perto do que a Cristina representa para mim.
Novamente fiquei esperando no carro até a menina chegar. Foram 40 minutos de espera, mas valeu a pena.
Logo que ela entrou no carro, e saímos dali ela ofegante falou:
– Tio… mainha mandou eu te dar este número (falou me entregando um papel).
– Mas Cris, você falou o quê para sua mãe ?
– Ahhh tio eu não ia contar, mas quando ela viu o dinheirão que o senhor me deu, ela mandou eu falar a verdade senão ia me bater. E ela bate mesmo
– Mas e agora menina, sua mãe sabe que fizemos ?
– Sabe tio
– Você contou tudo ?? – Meu coração estava disparado, eu tive que parar o carro para conversar com a Cristina.
– Contei quase tudo tio….
– Não era para contar, sua mãe vai me denunciar na polícia… to fudido…
– Vai não tio
– Ahh vai, ela vai me colocar na cadeia… vou preso
Quase chorando ela falou:
– Tio, mainha não vai na polícia não
– Como você sabe ?
– Ela falou tio… liga para ela.
Fiquei com medo de ligar e ela pegar meu número e entregar para a polícia. Eu estava quase mandando a menina sair e fugir dali para nunca mais passar nem perto.
– Calma tio, mainha falou que não vai brigar com o senhor não
Resolvi ir para casa com a Cris. Se fosse para dar merda, já teria dado mesmo.
Ao chegar a menina explicou: Disse que a mãe não ficou brava, pelo contrário gostou do dinheiro que mandei. Tanto é que mandou a filha sair comigo novamente.
Fiquei com medo, mas uma coisa era certa: A menina estava ali comigo, então talvez a mãe não iria fazer nada mesmo.
Abracei a Cris e nos beijamos.
Lembrei que na farmácia eu tenho alguns chips de celulares que as pessoas esquecem ou perdem. Como na farmácia colocamos créditos nos celulares, o movimento é grande e muitas pessoas usam 2 ou 3 chips, acabam por perdendo na farmácia.
Resolvi que ia pegar um chip daqueles e ligar para o número da mãe da menina.
Fui com a Cris até a farmácia (é pertinho). Abri e peguei alguns chips.
Coloquei no meu celular e liguei a cobrar para o número da farmácia, pelo identificador de chamadas eu descobri o número. Coloquei créditos naquele número e voltei para casa.
Já em casa eu liguei para a mãe da Cris. Dona Gorete.
Me apresentei como sendo o amigo da filha dela.
Nesta conversa a Gorete me disse que sabia o que eu e a filha dela fizemos, e que ela não ia colocar empecilhos na vida da filha. Me pediu apenas para não judiar dela, porque é uma criança ainda.
Eu agradeci e prometi que sempre vou respeitá-la e blá blá blá.
A Cris ainda conversou com a mãe e perguntou se podia dormir na minha casa.
Para minha alegria e surpresa a Gorete deixou a filha dormir. Uma loucura, ela nem me conhece e libera uma criança de 9 anos para dormir com um desconhecido.
Achei ela uma aproveitadora, mas por outro lado é uma oportunidade rara que não quero perder tão cedo.
Desligamos e já peguei a Cris no colo.
Abracei e beijei ela inteira.
Lentamente tirei sua roupa. Era o terceiro dia que a menina estava com a mesma roupa, inclusive a calcinha. Bem fedida já.
Examinei a bocetinha e vi que estava vermelha e um pouco inchada, mas pouca coisa.
Chupei e coloquei minha língua dentro dela. A menina quando faz xixi não seca a bocetinha. Fica com aquele sebinho branco nos lábios vaginais. Eu adoro isto.
Ela se contorce todinha. Abre e fecha as pernas e ri o tempo todo. Parte pode ser cócegas, mas estou certo que é prazer sexual mesmo. Ela adora ser chupada.
Me deitei na cama e pedi para ela me chupar. Ensinei a posição 69 para ela.
Fiquei deitado e ela deitou em cima de mim. Por ser muito pequena, ela me chupava mas eu não consigo chupá-la. Corpinho pequeno e infantil.
Sentir sua boquinha no meu pau é um tesão intenso. Ela chupa com vontade.
Não demorou pedi para ela não parar porque ia gozar… foram vários jatos de porra para dentro da boquinha dela.
Ficamos deitados de conchinha:
– Cris, eu te amo – eu disse
– eu também te amo tio
Fiquei fazendo carinhos naquele frágil corpinho. A bundinha dela é redondinha, pequena e durinha. Coloquei meu dedo no cuzinho e fiquei brincando ali.
Meu pau não amoleceu.
Mandei ela ficar de bruços e coloquei um travesseiro na sua barriguinha. De modo que sua bunda ficou mais alta.
Passei KY no meu pau e pincelei na sua bocetinha.
– Se doer você fala, vou enfiar devagar
– ta, pode enfiar tio
Senti meu pau abrir caminho naquela grutinha apertada. Boceta gostosa demais. Senti o calor do seu corpinho. Coloquei o pau inteiro e comecei a penetrar devagar.
Ela só gemia baixinho, não sei se com dor ou prazer.
Fiquei metendo na menina por uns 15 minutos até gozar dentro dela.
Tirei meu pau e fiquei vendo a porra escorrer daquela pepequinha careca.
Tomamos um banho e olhei no relógio, ainda eram 15:20 hs.
Convidei a menina para ir na praia comigo.
Ela não tinha biquíni e a calcinha dela estava muito velha.
Passei em um hipermercado e comprei algumas peças de roupas, inclusive um biquíni infantil bem apertadinho. A parte da calcinha estava tão apertada que dividia a bocetinha, mostrando todo o reguinho. Adoro isto nas menininhas. Ver um biquíni atolado na bocetinha, deixando ver os lábios vaginais divididos.
Ao chegar na praia, a menina se trocou no carro mesmo e logo entramos na água.
Brincamos muito e ali quem via, jamais podia imaginar que aquela criancinha tinha levado vara pouco antes.
Na água eu peguei ela no colo e meu pau deu sinal de vida.
– Tio seu pau não cansa não ?
– Não… meu pau te ama, por isto ele quer fazer denovo.
– ahhh depois a gente faz tio.
– Vamos fazer sim amor.
Na praia ela tomou sorvete e comeu tudo que podia. Milho, queijo coalho assado, biscoito…
Até que resolvi voltar com ela para casa.
Ao chegar tomamos um banho e ela me chupou novamente. Segurei para não gozar.
Ficamos pelados.
Ela pediu para ligar para sua mãe, perguntei porque:
– Tio eu cuido dos meus irmãos e minha mãe deve estar no bar bebendo. Tenho medo dos meus irmãos ficarem na rua
– Mas eles são preocupação da sua mãe né ?
– é tio, mas estou pensando neles… acho que eles nem comeram nada ainda.
Resolvi ligar.
A Gorete (mãe da Cristina) atendeu e percebi que estava bem embriagada. Mal conseguia falar coisa com coisa.
Nesta conversa a Cris me pediu se podia ir buscar seus irmãos menores (3 crianças).
– Suelen – 6 anos
– Maicon – 7 anos
– Aline – 2 anos.
Fiquei com medo de pegar tantas crianças assim, mas a Cris me pediu quase chorando e a Gorete disse que as crianças estavam na rua e que eu podia pegar.
Segui até perto da casa deles e a Cristina foi correndo buscar os irmãos. Orientei a não falar nada para os vizinhos e se alguém perguntasse, era para dizer que ia levá-los na casa da tia.
Ao ver as crianças deu vontade de chorar.
Todos vestiam apenas uma peça de roupa. O menino estava de cueca, a bebezinha vestia calcinha e a menina de 6 anos estava de vestido e sem calcinha. Todos estavam muito sujos e até fediam.
Ao chegar em casa eu liguei pedindo marmitex e coloquei todos no banho.
A bebê estava com a fralda suja. Liguei para uma farmácia e pedi fraldas, lenços umidecidos e uma pomada para assaduras. Nunca tinha trocado uma fralda, mas a Cris me ajudou.
No banho eu vi o pinto do menino e a bocetinha da Suelen.
A Suelen é linda. Bocetinha lisinha, e abrindo um pouco os lábios vaginais, é rosinha… uma delicia de menina. Ao mexer nela meu pau deu sinal de vida e tive que parar.
Dei comida para eles e logo a bebê dormiu.
Coloquei eles no sofá. Levei a Cristina para o quarto. Fiquei pelado e tirei a roupa dela.
Beijei sua boquinha e chupei sua bocetinha.
Esquecemos das crianças na sala. Até que ao olhar para a porta do quarto a Suelen estava parada vendo o que eu fazia com a Cristina.
Pensei em parar, mas ela já tinha visto mesmo.
Coloquei meu pau na boca da Cris e ela me chupou com vontade. A Suelen continuava olhando.
Até que chamei:
– Vem aqui menina… deita aqui
Ela se aproximou e sentou na cama.
– Pode deitar Sú – Falou a Cris.
Timidamente a Suelen se deitou.
Coloquei a Cristina de barriga para cima e me posicionei. Pincelei meu pau na bocetinha e fui empurrando até entrar todo.
Com muito carinho e sem pressa eu meti gostoso. Olhava a carinha de safadinha da Suelen.
A menina parecia não estar surpresa com nada. Pelo contrario, ela levantava a cabeça para ver meu pau entrando na irmã.
– Você já fez isto Suelen ?
A menina só balançou a cabeça que sim.
Explodi num gozo frenético dentro da Cris. Tirei meu pau e gozei um pouco na barriguinha da Cris. Só para a Suelen ver minha porra.
Me deitei no meio das duas e beijei a boquinha da Cris.
Ficamos calados até que vi que a Cris já estava dormindo.
Abracei a Suelen que ainda estava de vestido e sem calcinha.
A menina nada falou.
Coloquei minha mão na sua perninha e fui subindo até tocar sua vagina.
Vi que neste momento ela fechou os olhinhos. Toquei de leve, procurando o buraquinho. Reparei que a menina era virgenzinha.
Mexi na seu grelinho pequenininho, e perguntei:
– Está gostando ?
Sem abrir os olhos ela balançou a cabeça que sim.
Me posicionei ficando com a cabeça no meio das perninhas dela. Cheirei sua bocetinha. Não tinha muito cheirinho de xixi (ela já tinha tomado banho). Passei a língua e chupei.
Meu pau estava muito duro e até dolorido.
Toquei uma punheta e gozei em cima da menina. Me deitei do lado dela e a abracei.
– Suelen você já fez isto antes ?
– Já
– Com quem ?
– Ai tio eu tenho vergonha de falar….
– Pode falar meu amor. Você viu eu fazendo com a Cris, não precisa ter vergonha… fala
– eu já fiz com os meninos lá perto de casa
– Hummm que gostoso, e quantos anos tem estes meninos ?
– Não sei
– Mas são crianças ?
– são
– Algum tem um pinto grande igual o meu ?
– Não tio, são pequenos…
– ahhh legal, mas qual tamanho ?
Com muito custo a menina me falou que um dos meninos tem 12 anos e o pinto dele é menor que meu dedo mindinho. A menina é virgem eu pude conferir isto.
Abracei ela e dormi pelado no meio das duas.
Acordei horas depois com a bebezinha chorando.
Peguei ela no colo e a menina foi se acalmando. Acordei a Cris e perguntei o que devia fazer.
Ela me pediu para colocar leite em um copo que a Irmã toma no canudinho. Fiz isto e logo a bebê dormiu. Coloquei no sofá e dormimos.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...