Eu, Galego e o Senhor

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Eu tenho 18 anos, mas com 15 eu já era bem safadinho. Sempre fui Gordinho (até hoje em dia), minha bunda é grande e gulosa, meu pau não é lá essas coisas mas hoje sou um passivo convicto.
Tinha um "amigo" na minha vila, ele tinha 16 e eu 15 ou menos rss, ele sempre foi muito safado. Quando brincávamos de esconde-esconde ele se escondia comigo para ficarmos sarrando. O pau dele era enorme, hoje em dia deve ser maior ainda. Mas teve uma vez que em especial foi maravilhosa. Era de noite, num domingo, próximo a minha casa tinha uma vendinha, nessa vendinha tinha aqueles "batentes" de lanchonete, mas a mulher todos os dias de noite tirava para não roubarem, e tinha uma enorme arvore, ficamos debaixo da árvore sentados em cima do coisa de apoiar os pés, começamos a conversar e foi esquentando, ele começou falando:
– Meu pau tá muito duro!
– Porque? não tem necessidade de está assim porque não estamos fazendo nada demais. eu falei (Mas na verdade queria chupar aquele pau, rss)
– Eu vou bater uma punheta não tô aguentando.
Ele foi se esticando para frente para facilitar a abertura do short, aproposito ele era Branco, Galego, tinha 1,77, um pau muito grande, quero que era uns 18 cm e grosso, e torto para esquerda, ficava admirado. Ele ficou de joelho e botou aquele monstro para fora, e começou a se masturbar na minha frente e eu hipnotizado olhando para aquela tora grossa, branca. Ele olhou para mim segurando e apontado a rola e falou:
– Porque tu não me ajuda, vem cá bate pra mim
Fiquei sem saber o que falar, fiquei tentando puxar minha mão levemente e ele segurando minha mão firme, até que ele tirou a mão em cima da minha e eu masturbei ele por alguns minutos, e sempre perguntava se tava gostoso, ele balançava a cabeça e de vez enquanto deixava escapar uns suspiros que me deixava louco, me empolguei, e perguntei se poderia botar na boca ele se deitou e me mandou tirar o short, eu disse que não, porque estávamos na rua e já era 23:30, só tínhamos nos dois na rua, mas ele me convenceu e tirei o short e a cueca, depois ele tirou o short dele, e pediu p ficar em cima dele, assim começamos um meia nove maravilhoso, eu gemia pra um lado e ele pro outro, não paravamos por nada, ele chupava meu pau e subia a mão e colocava dois dedos no meu cu, e ficava girando, tirando e colocando nesse vai e vem, delicioso, doía um pouco mas eu me acostumei com a dor, estava ficando gostoso e eu não parava de sugar aquele pré gozo transparente que saía da aquela pomba gostosa, eu sugava tudo, beijava, engolia tudo e ainda colocava as bolas dentro da minha boca e ficava assim por um longo tempo, ele delirava de tanto prazer. Aquele momento estava tão gostoso que não estávamos percebendo o tamanho do barulho que estavamos fazendo com todos aqueles gemidos, até que do nada o marido da mulher da venda abre o portão e diz:
-Que porra vocês estão fazendo, entrem já aqui!
Ele falou muito bravo, fiquei com medo e sem reação. Meu galego (irei chamar ele assim) tentou correr mas o homem foi mais rápido, nos pegou pelo braço e disse:
– Peguem suas roupas no chão e venham comigo!
Eu só pensava que tinha me fodido gostoso, não chorava, só estava assustado, o pau do galego nem existia mais, de ele tava amarelo do susto, nos entramos na casa ele abriu a grade, e mandou a gente entrar e sentar no sofá, a casa era enorme, era de um andar, achava que a esposa dele estava dormindo, mas me lembrei da minha mãe comentando com meu pai, que ela iria viajar porque a mãe dela era do interior e tava muito mal, quem ficou na venda foi o marido dela, eles não tinham filhos, porque ela não podia ter, enfim.
Depois de um tempo ouvimos o portão se fechar e ouvimos os paços e depois a grande se fechando e ele entrou, percebi o pau meia pomba na bermuda dele, ele tinha uns 40-47 anos, branco, careca, barriga de cerveja, ele falou:
-O que vocês estavam fazendo? Na rua? Uma gemedeira da porra, vocês tão ficando loucos? Eu estava dormindo, vocês me acordaram e me despertaram uma vontade tremenda.
Eu e o Galego estávamos de cabeça baixa, quando ele disse isso nos olhamos sem entender nada, Meu galego ficou assustado, e eu fiz cara de surpreso porque sempre achei ele muito gostoso, ele veio até a gente sentou no meio de nois, beijou nossas bocas uma de cada vez, dando aquele beijo lento, com aquela lingua molhada e macia, e disse: Vamos brincar, meninos ….. CONTINUA

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Topa fazer uma sacanagem?!

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