Férias Especial com meu Primo – Parte 2

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Ainda me recordo daqueles dias que meu primo Tiago passou as férias comigo. Cada detalhe e cada nova experiência que passei.
Naquela tarde, logo depois de colocar a sunga fui com o Tiaginho para a praia.
Enquanto seguíamos para a água eu não cansava de comer meu primo com os olhos, meu coração batia acelerado simplesmente por estar perto dele e eu queria avidamente por tocar seu corpo lisinho, mas como qualquer adolescente eu não sabia como chegar e simplesmente me contentava em olhar para ele.
Fomos para água e por um tempo eu me esqueci daquele desejo. Passamos várias horas aproveitando a água do mar e o sol quente, até que ele cansou e foi sentar-se na areia.
Eu fui junto com ele e me sentei ao seu lado. Ele sentou-se exibindo a sunga molhada que naquele instante desenhava todo seu pau que estava mole. No mesmo momento fiquei de pau duro ao me lembrar daquela cobrona. Acho que ele percebeu e retribuiu o olhar em direção ao meu pau. Ele deu um sorriso e falou brincando:
– Vai acabar rasgando a sunga.
Eu olhei para meu piru duro e ri um pouco constrangido. Joguei um punhado de areia nele e retruquei:
– Você que tem que ter cuidado para a sua cobrona não escapar.
Rimos juntos daquele momento e ele me empurrou e eu devolvi. Começamos uma lutinha animada na areia. Nos embolávamos rindo bastante, com nossos corpos seminus se enroscando e nossas peles trocando calor.
Em alguns momentos eu ficava por cima e esfregava minha rola na bunda dele, rapidamente ele se virava e tentava fazer o mesmo comigo. Quando ele consegui ficar por cima de mim eu amolecia um pouco o corpo permitindo sentir aquela vara futucando minha bunda. Aos poucos ele foi ficando excitado e mais ousado. Como morávamos em um condomínio que naquela época costumava receber mais pessoas resolvi parar a brincadeira antes que alguém nos visse e fosse dedurar para meu pai.
Sentamos novamente ofegantes e dessa vez vi seu pau todo desenhado, mal cabia na sunga de tão grande e duro.
– Cara tá afim de tomar um sorvete em casa? – perguntei ao meu primo.
Ele acenou com a cabeça e nos levantamos, seguindo em direção a minha casa que ficava há alguns metros da areia.
Ao chegarmos em casa meu pai estava na área da piscina preparando um churrasco e assim que chegamos ele gritou:
– Meninos, tomem uma chuveirada antes de cair na piscina. Acabei de limpa-la.
Respondemos com um “beleza” e eu levei o Tiago até o chuveiro que ficava atrás da área da churrasqueira.
O chuveiro ficava em um canto recuado de onde a água que caia levava até uma horta que meu pai cuidava com muito carinho, ao lado do chuveiro tinha um pequeno vestiário e um banheiro. Meu pai havia pensando em um local reservado para que a pessoa pudesse se trocar com privacidade.
De onde ficávamos tinha uma parede de blocos de vidros fosco que exibia apenas a sombra de quem estivesse indo naquela direção, eu queria aproveitar aquele lugar privado para me aproveitar mais de meu priminho.
Chegamos no chuveiro e como estávamos cobertos de areia eu fui logo tirando minha sunga, ficando completamente nu. Eu me lavava passando sabonete para retirar a areia, as vezes me demorava mais passando o sabonete na bunda, chegando até enfiar de leve o dedo no cu com a desculpa de tirar a areia que tinha entrado no buraco.
De canto de olho fui vendo Tiaginho ficando excitado novamente e apertando o cacete duro na sunga. Aquilo me deixou excitado e meu pau foi ficando duro também.
– Vai logo Tiaginho, vem tomar seu banho para economizar água.
Meu primo engoliu a desculpa e tirou sua sunga também. Virei de frente para ele e pude ver sua rolona dura igual a ferro tocando em seu umbigo. Era uma visão incrível, um garotinho daquele menor do que eu com um pau de adulto.
Passei o sabonete para ele e agora era minha hora de ficar aproveitando aquela visão. Eu queria aproveitar mais e percebendo que as costas dele estavam cheias de areia me ofereci para passar o sabonete.
Ele me passou o sabonete e eu fui esfregando as suas costas lisinhas, descendo até a altura da bunda. Ele tinha uma bundinha branca e magrinha que eu logo fui passando o sabonete para tirar a areia. Pude ver seus pelinhos se arrepiarem quando eu toquei a papada da bunda. Como ele não fez nenhuma reação eu fui me aventurando mais e passei o dedo pelo reguinho dele que estava bem quentinho.
Ele não fazia nenhum movimento e aquilo me deu mais coragem. Fui laceando seu buraquinho e enfiei a ponta do dedo no cuzinho dele. Na hora ele deu um pequeno suspiro se assustando e virando para mim.
De frente para mim ele olhava com as bochechas vermelhas e a respiração acelerada. Ele não sabia o que fazer e eu só sabia o que tinha visto em vídeos na internet.
O pau dele ainda estava coberto por areia e eu pensei que seria bom ajudar.
Com minha mão ainda ensaboada segurei seu cacete sem cerimônias, arrancando dele outro suspiro. Fui alisando de leve e aos poucos comecei uma punheta gostosa nele. Ele fechou os olhinhos e curtia o momento.
Eu também queria sentir uma mão segurando meu pinto e com minha outra mão segurei a mão dele e puxei para segurar minha rola. Ele não reclamou e segurou meu pinto, primeiro um pouco sem jeito até que foi ganhando confiança e me passou a me punhetar com vontade.
Ficamos por um tempo em um troca-troca delicioso. Estava muito gostoso e nisso eu o abracei fazendo com que nossas picas se tocassem, a dele tocava minha coxa e a minha roçava sua barriga. Com as duas mãos segurei a bunda dele de cada lado puxando-o em minha direção. Ele copiava cada movimento meu e fez o mesmo, abraçados e com os corpos completamente colados podia sentir o hálito quente dele enquanto respirava pesadamente.
Ele também sentiu o meu e sem que eu esperasse ele me beijou. Eu só tinha sido beijado por meninas mas aquele beijo me deixou louco e eu retribui, invadido seus lábios com minha língua. Não sei por quanto tempo ficámos daquele jeito mas teria sido por muito mais tempo se meu pai não tivesse gritado.
– Vamos meninos! O churrasco está pronto.
Como se removidos de um transe nos afastamos rapidamente. Percebi que minha coxa estava melada pelo pré-gozo do Tiaginho, eu também tinha deixado a barriga dele daquele jeito. Como medo que meu pai nos pegasse daquele jeito tratei logo de colocar minha sunga novamente e sair dali.
Saímos os dois ao mesmo tempo sem falar uma palavra. Para que meu pai não desconfiasse ou visse minha barraca armada sai do chuveiro e corri direto para piscina, o Tiaginho fez o mesmo e percebi que ele também era esperto.
Tomamos um banho por um tempo e quando percebi que já não estava mais excitado sai da piscina e fui almoçar. O Tiago fez o mesmo e me seguiu.
Ficamos o restante da tarde conversando e brincando com meu pai. Foi um momento muito divertido mas ora ou outra eu lembrava do que tínhamos feito no chuveiro da piscina. Ficava um pouco excitado mas procurava logo tirar a imagem da cabeça.
Naquele dia eu queria fazer mais coisas com meu primo, porém fui vencido pelo cansaço e dormi logo, levantando-me tarde da noite quando a casa estava escura e silenciosa…

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