Série Novo Dia – Cap 01 – Que Voz Irritante Garota

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Aquela voz era irritante, naquele momento tive a súbita vontade de lançar o primeiro objeto que pudesse alcançar, olhei para os lados, pratos, copos, facas, nossa como queria tacar-lhe uma faca e assim sessar sua voz para sempre.
– Você nunca mais toque em minhas coisas garoto insolente.
– Se te pego aqui no meu quarto novamente, a eu não sei nem o que faço, seu moleque.
O batido da porta foi algo realmente estrondoso, ouviu-se então um momento de silêncio e após isso a maçaneta girou novamente. Já estava a caminho em direção ao meu quarto, ao virar Gabriela estava parada no corredor, olhando fixamente para mim, e pude notar que nunca iria receber um olhar tão feroz quanto aquele. Momentos depois percebi que havia sangue na sua mão, mas que não era dali, aquele sangue não havia saído de sua mão, e sim de seus pés. Com o impacto forte da porta na parede, o espelho caiu em seus pés fazendo vários cortes pequenos, mas que jorravam uma quantidade assustadoramente grande de sangue. Gabriela foi caminhando em direção ao banheiro, a cada passo algumas gotas de sangue ficavam pelo caminho, deixando assim um rastro por toda extensão do corredor.
Neste momento nossa mãe chega em casa.
– O que é isso? Continuou – Quem está sangrando?
– É a Gabriela mãe, ela cortou os pés com o vidro do espelho
– A burra bateu a porta com força, e o espelho caiu nos pés dela.
– E o que você tem de contribuição nisso?
– Nada, só estava procurando em fone de ouvido no quarto dela, ela vive pegando meu fone.
– Vá para seu quarto, ainda vamos conversar.
O tempo foi passando, a preocupação aumentando e após chegarem do hospital no qual foram para Gabriela receber 3 pontos em um dos cortes, eu já estava dormindo, ou melhor estava fingindo. Por mais que soubesse que aquela tática já estava ultrapassada, resolvi tentar, não custava nada. E deu certo, ao menos por uma noite.
– Porra Ítalo, tua irmã vai viajar daqui 2 dias, como ela vai assim?
Aquele não era o melhor bom dia que minha mãe poderia me dar, e a bronca que seria na noite anterior, só ficou maior quando apareci para tomar café.
– Não sei, eu não fiz nada.
– Tu sabe que é importante né, quanto chegar tua vez de fazer o vestibular, tu não vai querer que ninguém te atrapalhe. – Peça desculpas a ela, e trate de ajudar tua irmã esses 2 dias.
Gabriela, sabia como ser chata, já sabia me irritar. Tive que aturar dois dias de extrema escravidão, ela não podia encostar o pé no chão que nossa mãe já me lançava um olhar de raiva. E foi assim até o momento do seu embarque. Um simples abraço e já estava ali a minha real liberdade.
Minha irmã agora, estava saindo do interior em direção a Manaus, com a intenção de cursar Medicina, o pior é que sabia que ela seria uma ótima médica. Gabriela ela aquele tipo de garota muito inteligente, a primeira de qualquer classe que estivesse. Sempre quieta e calada, diferente de todas garotas bonitas que estudavam na nossa escola.
Mas Gabriela não era apenas bonita, no auge de seus quase completos 18 anos de idade, com 1,61 de altura, de pele bem clarinha, não era daquelas meninas magras, ela tinha curvas proporcionais à sua altura. Tinha um rosto lindo, olhos grandes e pretos, cabelos liso e loiro, uma boca pequena com lindos dentes. Seu corpo era igualmente lindo, pernas grossas, com uma barriga linda, retinha, seios médios, durinhos e uma bunda perfeita, não é enorme, mas mesmo assim linda.
A paz tinha voltado a reinar naquela casa, já não havia gritos, discursões, empurrões, a vida estava tranquila. E assim passaram-se dois anos. Gabriela sempre vinha passar as datas festivas em finais de ano, mas eu sempre estava na casa do meu pai. Já fazia dois anos que não nos víamos, somente acompanhava o desenvolvimento de seu corpo através das fotos publicadas no Instagran e Facebook.
Com meus 14 anos já tinha noção de como é complicado morar sozinho, e de como também podia ser extremamente prazeroso ter toda a liberdade que a vida pudesse oferecer. Meus pais que já não se tratavam bem a tempo decidiram que para que eu pudesse ter uma formação melhor, e consequentemente menor dificuldade para ingressar em uma faculdade pública, deveria ter um melhor ensino, diferente do que a minha cidade do interior e de 40 mil habitantes poderia oferecer, surgiu então a ideia de que poderia ir morar em Manaus com Gabriela.
A primeira vista tive nojo da proposta, como iria ser minha vida, não queria voltar a todas aquelas discursões, não estava claro para meus pais que eu e Gabriela não poderíamos morar debaixo do mesmo teto sem que um matasse o outro. E agora eu já estava maior, já tinha mais força, apesar de ter praticamente a mesma altura dela, já conseguia me defender.
Final do ano então, já estava tudo decidido, em dezembro Gabriela passaria o natal e ano novo em nossa cidade e em janeiro eu, minha mãe e Gabriela voltaríamos juntos para Manaus. Nossa mãe iria passar 1 mês, tempo para que pudesse visitar algumas escolas e cursinhos, fazer matrícula e organizar minha vida na nova cidade.
Gabriela chegou em Rio Branco dia 19 de dezembro, dessa fez não tinha ido passar final do ano com meu pai, até porque estava a ponto de fazer a viagem mais importante da minha vida. Quando chegou foi até o meu quarto.
– Oie maninho, quanto tempo heim?
Estava acabando de fazer uma postagem em um blog que mantinha, quando a vi na porta.
– Oi! – Pois é, faz tempo né, tudo bem com você? Tentei ser simpática, apesar de que naquele momento não estava nada confortável com sua presença ali.
– Sim, estava com saudades de você, garoto!
– A tenho certeza que sim, até o momento que começarmos a brigar novamente. (Dei um leve sorriso com o canto da boca)
– Claro que não, você já esta crescidinho agora, e eu não sou mais aquela adolescente birrenta que morava aqui, não é.
– Espero que sim, vamos torcer né.
– Te vejo mais tarde, vou dormir, a viagem foi longa
– Xau
Não pude deixar de notar, minha irmã estava ainda mais bonita do que tinha saído de casa, a fotos através das redes sociais não denunciavam tudo aquilo que ela havia se transformado.
Os dias foram passando e a paz continuava vigorando, nem parecia que naquela casa estavam dois irmãos que se odiavam até a morte. O natal se foi, chegou o ano novo e com ele mais e mais comemorações. Até que no dia 10 de janeiro estamos nós dentro de um avião rumo a uma nova vida, ali, sentado naquela poltrona o coração chegava a palpitar mais forte, foi tomando conta de meu corpo uma sensação de angústia e arrependimento, por ter concordado com aquela loucura que seria morar com minha irmã, mas já estava feito e não podia ser desfeito.
Em Manaus tudo era mais difícil, tudo é longe, tudo é grande, as pessoas não se conhecem e não trocam palavras como no interior. Moramos no sétimo andar de um prédio residencial que fica próximo a faculdade de Gabriela, que por sinal tem um colégio onde estudo, assim passamos ainda mais tempos juntos, pois na grande maioria das vezes íamos e voltamos juntos para casa. Gabriela realmente parecia uma pessoa mudada, já se faziam 3 meses de convivência e não havia tido nenhuma briga, apenas discursões, mas que eram completamente compreensíveis ao ponto de que na hora seguinte já estávamos trocando palavras e frequentando os mesmos cômodos do pequeno apartamento de 94 metros quadrados.
Como tinha apenas dois quartos, o tempo que nossa mãe passou em Manaus ela ficou junto com Gabriela no quarto maior, aquele que tinha um banheiro, meu quarto era ao lado, separados é claro por uma parede bem fina, típico dessas que existem nas construções de hoje em dia, e que dá para se ouvir quaisquer barulhos feito no cômodo que se encontrava além dela. Praticamente todas as noites ouvia a discursão delas, onde nossa mãe pedia para que Gabriela desligasse a TV. E assim o primeiro mês na nova cidade passou e com ele nossas mãe foi embora. Agora éramos somente nós dois.
No primeiro dia já pude notar uma enorme diferença, minha irmã não era tão recatada assim quando estava sozinha e longe da presença de nossos pais. Gabriela parecia outra pessoa, usando roupas decotadas e sais curtas que deixavam expostas suas pernas, branquinhas e lindas e também aqueles seios médios, mas bem durinhos. Com o passar dos dias notei que ela chegava tarde nos finais de semanas e muitas vezes ela chegava bêbada.
– Tu tá saindo agora é? Indaguei ao pegar um pão e passar manteiga no café da manhã.
– Sempre saio para me divertir, que mal há nisso?
– Nenhum, é que tu sempre chega bêbada, faz barulho, me acordo na maioria das vezes.
– A desculpa, prometo que vou tentar ser menos barulhenta. Falou ela com uma cara séria. – Mas não chego bêbada não, não sou dessas.
– Ok!
– Que tu vai fazer hoje?
– Tenho que terminar de estudar para a prova do semestre, esse colégio novo é bem mais puxado que o lá de Rio Branco.
– Bora comigo, até a praia do rio. Vamos andar de barco e aproveitar pra pegar uma cor.
– Quem vai?
– Eu, e mais duas amigas da faculdade.
Aqui em Manaus se você que ir há praia, tem que se contentar com a agua doce mesmo, não que não seja bonito, mas perde um pouquinho da graça. A viagem era longa, a praia fica em um município vizinho a aproximadamente 80km, passamos para buscar as duas amigas de minha irmã, compramos algo para beber e comer durante a viagem, chegamos as 11 horas da manhã, fomos direto a uma pousada e alugamos dois quartos, em um ficaríamos eu e minha irmã e no outro as duas amigas. Deixadas as nossas bagagens nos quartos, fomos a praia.
Lá estava quase que completamente vazio, com exceção de algumas pessoas que tiravam de seus barcos. O sol estava forte, a agua bem gelada, como é na maioria dos rios da região norte. As garotas estavam ansiosas para começar a pegar sol, tiraram suas roupas e ficaram apenas de biquínis e então pude notar a minha extrema sorte em está ali naquele local. Fui designado para a difícil missão de passar protetor solar em cada uma, para um garoto de 15 anos do interior esse ato gera uma sensação parecida a aquela sentida pelo homem que pisou na lua. A primeira foi Gabriela, nunca tive a oportunidade de tocar em seu corpo, ela deitou de bruços e me entregou o protetor, comecei pelos seus ombros e fui descendo até que chegasse a suas nádegas, que belas, durinhas e branquinhas eram perfeitas, continuei por suas pernas até que chegasse aos tornozelos, me garanti de que nenhum centímetro da parte de trás do seu corpo ficasse sem receber protetor.
As outras duas garotas já estavam deitadas de bruços, fui para Ana, uma negra de corpo também lindo, mas que não compensava tanto em seu rosto, passei todo protetor nela e parti para Camila, que aparentava ser a mais nova das 3, ainda não tinha o corpo definido, mas era também uma bela garota, aquela em que qualquer garoto da minha idade sonhava ter. Ao fim notei que saia um leve sorriso do rosto das três garotas, fiquei sem graça, com a face ruborizada e mãos trêmulas.
– Gabi, olha ai teu irmão, ficou de pinto duro.
Minha irmã caiu em uma risada pesada, e isso só servia para confirmar o meu estado de vergonha que estava passando naquele exato momento.
– Deixa o garoto Ana, quem homem não ficaria de pau duro passando protetor em nós.
– Mas olha aí, deve ser grande o que ele tem aí, tá volumoso, é maior do que o do Léo. Comentou a Camila.
– Tá querendo virar pedófila é Camila, indagou minha irmã, e neste momento as 3 voltaram a sorrir e eu a ficar escarlate.
Em um minuto eu já estava no meu estado normal “flácido” e a conversa se encerrou, até que elas me chamassem novamente para passar o protetor na parte da frente de seus corpos.
– Ítalo, vem aqui passa aqui na gente de novo.
Comecei novamente pela Gabriela, e ai sim pude ver o como minha irmã é perfeita, aqueles seios lindos, ela me fez passar protetor entre eles, aquela barriguinha completamente lisinha e nossa como eu queria ver o que tinha por baixo daquela peça de baixo do seu biquíni.
– Cuidado em Ítalo, tô de olho no teu pinto, brincou Camila
– Fica preocupada não, só fica assim por que vocês são bonitas.
Passei o protetor nas 3 e fui tomar um banho de rio. Não podia deixar de admirar o corpo daquelas garotas deitadas na praia, e ali dentro da agua eu tinha a possibilidade de tocar e o meu pênis em estado completamente duro e acabei por me masturbar lá mesmo, foi a primeira vez que fiz uma loucura dessas, até então só batia punheta no meu quarto na frente do computador me atolando naqueles sites pornográficos.
Já se passada a tarde toda, próximo a pôr do sol, as garotas resolveram voltar para a pousada tomar um banho, pegar as bagagens e voltar para Manaus. Ao chegar na pousada, o noticiário informava que devido a fortes chuvas que estavam ocorrendo em Manaus, havia desmoronado um barranco e que isso estava impedindo a passagem de veículos de passeio. Teríamos então que dormir na pousada e ir somente no outro dia para a cidade. Marcamos de nos reunir no saguão em 1 hora para jantar e conhecer então a cidadezinha.
Ao chegar no quarto Gabriela tirou novamente a roupa que estava usando e ficou somente de biquíni, uma tortura pra mim, naquele quarto com aquela que seria possivelmente uma das garotas mais lindas que já tinha visto, mas que era minha irmã.
– Te incomoda de eu ficar assim de biquíni?
– Claro que não pow, tu é minha irmã, e outra, tu fica do jeito que tu quiser né?
– Mas e por que tu estava daquele jeito lá na praia?
– A Gabriela, sacanagem de vocês pedirem pra eu passar protetor e depois ficar olhando para o meu pau, tu mesmo não falou na hora que qualquer cara ficaria duro com aquela situação.
– Sim eu falei, mas foi só pra acalmar as meninas, vi que tu tava envergonhado, e outra tu foi passar protetor na Camila e já tava de pau duro, tu ficou assim enquanto passava e mim. Tu me acha gatinha é mano?
– Hãm, como assim menina? Tu é minha irmã!
– Mas não é por isso que tu não pode me achar bonita, abestado.
– Tu é bonita sim e gostosa sim. Foi por isso que fiquei daquele jeito, pronto falei, satisfeita.
– kkkkkkkkkkkk…. e será por que agora você tá novamente de pinto duro?
– Ah Gabriela, sinceramente, vou tomar banho.
– Não demora muito, deixa pra bater depois, lembra que ainda tenho que tomar banho e a gente combinou de descer pra ir jantar.
– Vai tomar no cú e bati a porta com força.
Quando saí do banheiro Gabriela estava completamente despida, sentada na cama segurando a toalha. Olhou para mim por um breve momento, levantou e veio a minha direção, entrou no banheiro e fechou a porta.
Nossa senhora, não haverá visão melhor do que aquela. A buceta dela peludinha, não aqueles pelos grandes, era bem aparada, mas suas virilhas eram completamente raspadinha, onde dava pra ver que ela realmente se cuidava e que os pelos eram uma preferência dela. Aqueles seios que não eram tão durinhos assim como eu imaginava ser, eles tinham uma leve caída, mas era completamente normal para uma mulher da idade dela, e isso os deixavam ainda mais lindo, pois dava um ar mais natural ao seu corpo.
Vesti um short e uma camisa e esperei até que Gabriela saísse do banheiro, ela voltou novamente nua e começou a enxugar os cabelos na minha frente assistindo atentamente as atualizações das notícias sobre o incidente ocorrido na estrada.
– Tu não tem vergonha não de tá nua aqui na minha frente?
– Eu não, não foi tu que falou que era meu irmão!
– Sim, mas não é por isso que eu vou sair do banheiro pelado né.
– E se saísse, tu tem alguma coisa pra mostrar? Falou quando já estava vestindo uma calcinha.
– Tenho o que todo homem tem né, tu deve saber muito bem.
– Sei não, não fico me pegando com qualquer um ai meu filho, tá pensando que eu sou o que?
– Ah Gabriela, vai falar que tu nunca viu um homem pelado né.
– Vi, mas não sou assim do jeito que tu tá falando, parece que sou uma prostituta daquelas que os garotos a tua idade pagam pra tirar o cabaço.
– Rimos juntos neste momento. – Eu ainda não paguei nenhuma, então não posso te julgar né.
– Tu ainda é virgem Ítalo, nossa como as coisas são paradas naquela cidade.
Estava novamente em escarlate, eu não fazia ideia de como o papo tinha chegado naquele ponto com aquela minha irmã que até pouco tempo eu tanto odiava. Mas era fato que eu deixava transparecer para todo mundo ver que eu ainda era virgem e que a julgar pela tremedeira que tomava meu corpo naquele momento eu ainda não tinha estado com uma garota despida em minha frente.
– Vem logo aqui, abotoa meu sutien aqui.
Gabriela estava me provocando ou tirando sarro de minha completa desorientação naquele momento? Não passava muita coisa pela minha cabeça, mas tinha uma vontade incontrolável de beijar aquele corpo todo e aprender tudo o que aquela garota tinha para me ensinar.
– Vamos descer, as meninas já devem estar esperando a gente lá em baixo.
E por um momento eu ouvi um estalido alto no meu ouvido direito, era Gabriela tentando chamar minha atenção.
– Italo, bora garoto, o que deu tem ti? Tá em outro mundo é?
Tomei um susto repentino e tornei a minha sã consciência. Descemos e fomos atrás de uma pizzaria. O município era pequeno e aquelas três novas garotas, bonitas andando junto chamavam bastante atenção, onde quer que fossemos tinha sempre olhares cheios de desejo. Paramos em uma pizzaria que estava servindo rodízio naquele dia, decidimos que iramos comer lá.
Passados os comes e bebes voltamos para a pousada todos exaustos por conta do calor do sol e da comida pesada que tivemos durante a noite, cada dupla foi direto para seus aposentos. Tomei um bom banho demorado, vesti a mesma roupa pois já não tinha outra e não tinha me programado para dormir fora de casa, e deitei na cama. Gabriela também foi banhar-se mas ao contrário de mim quando saiu do banheiro deitou-se nua na cama, me falou que não tinha roupa e que não iria dormir com a roupa que ia voltar, pois assim ela ficaria toda amarrotada. E agora estava eu, deitado na mesma cama que uma garota extremamente gostosa e pelada, mas existia um detalhe, eu não saberia iniciar nenhuma tentativa, e mesmo que soubesse essa garota, era minha irmã.
Continua….

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