Ela só queria aprender a amar

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A vida nos prepara surpresas que, por si só, dão rumo a outras vidas e outras mais. Comigo foi assim e não reclamo pois foi e é assim que me acostumei a viver.
Nasci em 1973, ano de estreia no Brasil a telenovela O Bem-Amado, primeira gravada em cores no país; Martin Cooper realiza a primeira chamada a partir de um Telefone Celular; Brasil e Paraguai assinam o Tratado de Itaipu, sobre o aproveitamento hidroelétrico do rio Paraná; Morre Bruce Lee, ator e mestre em artes marciais norte-americano; Golpe militar liderado pelo General Augusto Pinochet depõe e assassina o presidente Salvador Allende no Chile; Robert Metcalfe começa a criar a Ethernet; É criado o avião Airbus e, talvez o fato mais importante no mundo, Termina a Guerra do Vietnã.
Também foi nesse ano que o voo RG-820 da Varig faz um pouso forçado devido a fogo num toalete e cai em Paris, França, deixando 122 mortos e o presidente Emílio Garrastazu Médici sanciona a lei, que institui o Código de Processo Civil Brasileiro.
Muitos outros acontecimentos marcantes deixaram sua marca na história do mundo, mas foi o ano que nasci, o ano que mamãe me presenteou o mundo e que começou a verdadeira história de minha vida que passo a narrar…
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18 de maio de 2012, sexta-feira – Em São Luís (Conversa com Valéria)
Mais um dia morno e abafado, Valéria tinha mudado em definitivo para meu apartamento e nossa vida estava, como sempre esteve, um verdadeiro mar de rosas.

— Tu vais pra praia esse ano? – Valéria olhou para o tio deitado no chão da sala – Tô afim de ir pra lá…
Claudio deixou o livro e sentou cruzando as pernas.
— Então vamos, e tua mãe?
— Tu queres que ela vá também? – sorriu e sentou perto do tio –
Queria ir só com meu paizinho…
— Tu és uma safadinha moleca… – puxou a mão da garota – Um dia isso ainda…
— Vai nada amor… Ela nunca vai saber de nada e… E tu és um sacana Claudio, tu come ela também, não come?
— Não, tu sabes que não… Só você, minha moleca gostosa… – parou e olhou sério para a sobrinha – E Inês?
— Que tem ela?
— Ela também vai?
— Tu queres que deixe ela com mamãe?
— Não… Tu sabes que não… Ela não…
— Não! – deitou repousando a cabeça no colo de Claudio – Mas um dia ela vai ter que saber…
Claudio cofiou os cabelos sedosos da sobrinha e suspirou forte, realmente Inês teria que saber de tudo um dia, mas tinha medo que aquele segredo deixasse se ser segredo.
— Já pensei em falar pra ela… – olhou para o rosto sapeca da sobrinha – Mas não tive coragem…
— Ela é doida por ti… – falou manso – Tem hora que penso que ela está querendo mais…
— Mais o que?
— Tu sabes, ela já não é aquela menininha tão inocente… – virou e deitou de bruços – Ela me pergunta umas coisas… – parou, não queria acreditar que sua filhinha tivesse outros pensamentos para com Claudio.
Claudio acariciou o rosto macio da sobrinha e lembrou de quando não passava de um pedacinho de gente.
— O que ela pergunta?
— Sei lá Claudio, acho que ela… – não, não tinha o direito de pensar aquelas coisas – Deixa pra lá… Ontem mamãe perguntou por ti, porque tu não vai lá em casa?
— Vou sim…
— Vai nada, só vai nas festas… – riu – Tu terias coragem de trepar com ela?
— Tu queres que eu coma tua mãe?
— Claro que não, mas ela ainda dá um caldo, não dá? – colocou o dedo do tio na boca e chupou – Se papai ainda estivesse aqui…
— Está! De certa forma está…
— Tu não é ele… É meu paizinho, mas não é ele… Sempre pensei que mamãe e tu… Me diz de verdade, tu nunca quis comer ela?
— Isso está se tornando fixação Valéria, acho que tu queres que eu fique com ela, não quer?
Valéria olhou para Claudio e levantou, não que tivesse realmente fixação para que ele e sua mãe tivessem um caso, mas até que seria melhor.
— Tu queres beber?
Claudio sorriu e puxou o braço da garota que sentou em seu colo.
— Tu tens essa mania de mudar de assunto quando o assunto é sobre tuas coisas… – beijou os cabelos perfumados – Tu sempre foi assim…
— Né não amor, é que…
Não terminou, Claudio puxou seu queixo e se beijaram. Valéria fechou os olhos e chupou a língua que tanto lhe dava prazer. Desde novinha tinha aquela tara pelo tio que lhe amava de verdade, que sempre foi muito mais homem que tio ou, depois da morte do pai, pai.
— Te amo Claudio, te amo…
Ele não responde, ficaram se encarando e sabiam muito bem o que o outro pensava. Sempre foi assim e foi esse um dos fatores que os aproximou.
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6 de outubro de 1993, quarta-feira – Na casa de meu irmão (O banho de Valéria).
Nunca entendi como Florisvaldo, meu irmão, deixou a vida passar sem viver de verdade a família. Não sei também o porque de eu ter assumido sua família, talvez tudo tenha sido com o nascimento de Valéria

— Deixa teu tio em paz filha! – Dolores jogou a almofada que bateu no rosto da filha – Deixa desse agarramento!
— Cê chata mãe! – atirou de volta a almofada – Deixa a gente em paz!
Claudio olhou para a cunhada e sorriu, parecia até que Dolores sentia ciúmes dele com a garota.
— Tu sabes que ela não me incomoda – abraçou a sobrinha – É minha namoradinha, não é amorzinho?
Valéria sorriu para a mãe e abraçou o tio. Dolores balançou a cabeça e levantou, não tinha mesmo como fazer a filha desgrudar do cunhado que se tornara habitual desde que o marido sofrera aquele infarto fulminante há quase um ano.
— Tu vais almoçar conosco? – parou antes de descer a escada – Aproveita e dá um banho nessa moleca suja!
— Oba! Vamos tio, me banha hoje?
Dolores sorriu e balançou novamente a cabeça, a filha parecia já ter esquecido o pai que, na verdade, nunca lhe tinha dado a atenção devida. Na verdade até que gostava do cunhado e gostava mais ainda pelo bem que fazia com a filha.
— Já tá no tempo de você banhar sozinha… – aquela fixação da sobrinha lhe incomodava um pouco – Já está grandinha pra ficar nua com o tio…
Dolores ouviu e suspirou, Valéria nunca teve aquela ligação com o pai e Claudio parecia saber como tratar a garota, como conversar e ser um igual apesar da diferença de quase 11 anos entre os dois.
— Deixa de ser besta Claudinho – falou alto ao pé da escada – Vai logo banhar que o almoço está quase pronto…
Valéria não viu o tio suspirar, já estava no banheiro esperando.
Cláudio tinha medo de não ter medo, a sobrinha estava cada dia mais mulher, uma mulher pequena com trejeitos safados que mexia com ele.
— Vem tio! – a garota saiu do banheiro ainda vestida na calcinha – Tá esperando o que?
— Já estou indo moleca… – tentou não notar o corpinho de ainda quase criança da sobrinha, os pequenos seios começando a tomar forma, a cintura já não tão reta e a bunda saliente que lhe fazia ter aquele medo.
— Tu vai banhar comigo, não vai? – Valéria esperou que ele entrasse.
— Hoje não…
— Ah! Tio, banha comigo, banha! – abaixou a calcinha e sorriu sapeca – Se tu se banhar eu te faço uma coisa…
A xoxotinha inchada sem mácula dos pelos e aquela pequena língua apontado de dentro, Valéria passou a mão sentindo aquilo gostoso que sentia quando tirava a roupa na frente do tio.
— Você cresceu… – Claudio suspirou e a sobrinha sorriu – Tá no tempo de parar de ficar assim na minha frente…
— Eu gosto de ti… – olhou para o tio – Tenho vergonha de ti não, viu?
Sentou no vazo e fiz xixi, Claudio suspirou agoniado ao ver o jato de urina e teve vontade de não estar ali, mas estava e Valéria demonstrava que gostava de que ele estivesse.
— Tu tá olhando pra minha xixita, seu danadinho!
— Termina logo, vamos que tua mãe está pondo a mesa…
Valéria levantou e entrou no banheiro.
— Não vai secar a xixita?
— Precisa não, vou banhar mesmo né? – tornou passar a mão e sentiu um cocega bem dentro da vagina – Tira logo tua roupa tio, vem!
Claudio fechou a porta do banheiro e tirou a bermuda, não usava cuecas, o pau estava meio bomba apesar do esforço em não deixar ficar ereto. Valéria já tinha aberto a torneira do chuveiro e esperava que ele entrasse, queria que ele entrasse para poder ficar perto dele nu.
— Passa sabão em mim…
O tio recebeu o sabonete e espumou os cabelos lisos da garota que fechou os olhos, desceu ao pescoço e depois aos ombros. A sobrinha sentia o gosto gostosa das mãos carinhosas em sua pele, sentiu a vagina mexer por dentro como se tivesse vida própria. Claudio tentava não pensar no corpo da sobrinha, tentava recordar de outras cenas, de outras ocasiões em uma vã tentativa de não ficar excitado, não conseguiu.
— Para não tio… – a garota reclamou quando ele parou antes de ensaboar sua bunda – Pode passar tio…
Abriu as pernas e sentiu a mão tocar no buraquinho do cu e na beirada da xoxota, aquele riscar elétrico lhe ponteou o corpo, estava arrepiada querendo que a mão do tio continuasse lhe tocando.
— Pega mais tio… – suspirou quase gemendo – É bonzinho, pega tio, pode pegar…
Não havia mais aquele medo de sentir medo, Claudio passou o dedo na risca da xoxota sentindo aquele líquido viscoso, a sobrinha abriu mais as pernas e gemeu.
— Ai tio, é bom… Hum… Passa mais tio, passa…
Não era a primeira vez que ele lhe tocava o sexo, não foi a primeira vez que Valéria gostou de gostar do toque.
— Você gosta que eu pegue aqui?
— Gosto… Gosto muito tio… Não para, passa mais, mete o dedo tio, mete…
Mas ele não meteu, apenas ficou passando entre os pequenos grandes lábios, brincava com o pilotinho rijo e a garota parecia que se desmanchava.
— Espera tio, espera… – virou para ele – Deixa em sentar…
Claudio viu no rosto não aquela menina criança, viu um rosto de máscara de desejos.
— Deixa eu sentar senão eu caio… – suspirou, realmente as pernas bambas pareciam não ter forças para lhe sustentar – Senta tio, senta…
Claudio suspirou e sentou, nem a água fria que jorrava do chuveiro conseguia fazer seu pau amolecer. Valéria olhou e sorriu, também ele deveria estar sentindo as coisas gostosas que ela sentia.
— Baixa esse negócio prá eu sentar… – não sentia vergonha nem medo, queria estar ali com ele – Fasta ele, fasta…
Mas ele não afastou, apenas olhava para ela.
— Deixa eu sentar… – acocorou segurando o pau duro – Tá mais duro hoje tio… – sorriu e sentou, largou pau que ficou roçando na vagina – Tu gosta de mim?
— Gosto, você sabe que eu gosto… – sorriu e puxou pelo ombro – Você é minha namoradinha, lembra?
Virou para ele sorrindo com a carinha de anjo sapeca.

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Era um misto de molecagem inocente o que deixava Florisvaldo uma arara…
— Você sempre foi minha preferida… – olhou dentro dos olhos – Minha namoradinha…
Valéria sorriu lembrando dos tempos de criança, das diabruras que tanto atazanaram a vida do tio.
— Sempre fui tua seu sacana… Meu sacana gostoso – tornou beijar a boca do tio – Tu lembra como começou esse negócio de namoradinho?
— Nunca esqueci, sua doidinha….
— Tu tava de olho na Maria Helena…
— Claro que estava… Você não passava de um pinguinho de gente – sorriu – Naquele dia fiquei com medo de tua mãe desconfiar…
— Quer saber de uma coisa Claudio? – ficou entre séria e divertida – Acho que a velha sempre soube que…
— E como ia saber? Você tinha oito ou nove…
— Sete… Tinha sete anos… Já era doidinha por ti viu?
— E tu lá sentia alguma coisa?
— Sentia sim, sempre senti um gosto danado de bom quando estava contigo…
— Doida!
— Nunca pensei em ficar com ninguém, só queria ficar contigo…
— Mas você era muito criança amor, não sentia nada, era como se fosse uma brincadeira…
— Olha… Se tu quisesse me comer naquele tempo eu te dava…
— Deixa de ser doida menina, nem que eu quisesse tu ia aguentar…
— Aguentava sim… Tu é que era um frouxo… – sorriu e beliscou o braço do tio – Eu vivia me mostrando pra ti… Tu te lembra daquele dia que tu me deu banho…
— Dei muitos…
— Mas aquele foi diferente – sorriu – Se tu quisesse eu tinha ti dado naquele dia…
— Deixa de ser doida Valéria, tu era só uma menininha…
— Mas tava doidinha pra tu me comer…

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Sempre foi assim nosso relacionamento, Dolores estranhou no início, mas sabia que nunca faria sua filha sofrer…
— Deixa eu sentar no teu piru, deixa?
Claudio olhou pra a sobrinha que tinha levantado, estava em pé de pernas abertas, a pequena xoxota quase escancarada em seu rosto e o aroma de carne nova lhe tomando de assalto.
— Não!
— Deixa, eu quero… – no rosto um desejo de desejar – Tu não deixa entrar tudo, só um pouquinho, deixa?
Não, Claudio não seria louco de deixar que Valéria fizesse o que estava querendo, mas puxou o corpinho da sobrinha e lambeu a vagina, estava melada, líquidos saia de dentro, da ponta do pequeno grelinho vermelho e quase rijo, a garota já tinha prazer.
— Tu é doido tio, lambe não… – mas gostou, sentiu a xoxota melar mais ainda – Não tio, eu faço xixi opor aí…
O tio não escutava, o pensamento parecia estar longe, apenas lambeu e sentiu o sabor agridoce lhe invadindo as papilas. Valéria se apoiou em seus ombros e abriu mais as pernas gostando da língua gostosa passeando em seu sexo, gostou quando sentiu os lábios prenderem o pilotinho do prazer e sentiu aquilo diferente de tudo o que já tinha sentido antes.
— Ai tio, ai tio… Não tio… Ai… Isso… Não, para tio… Para…
Ele não parou e nem ela queria que ele parasse, estava aprendendo a viver sentidos e sentimentos novos, parecia que um monte de formigas pinicavam dentro da xoxota, parecia que choques elétricos davam vida à vida de prazer que estava aprendendo a gostar…
Foi a primeira vez em que fizeram algo de verdade, foi a primeira vez que sentiu vontade de querer a sobrinha como mulher apesar da pouca idade da garota…

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No próximo episódio…
Valéria e Solange brincam no rio com o tio, Valéria pede para banhar nua e Claudio deixa… Solange se mostra mais madura nas coisas de sexo que sua pouca idade… Valéria continua insinuando que a filha queria mais que simples carinhos, Claudio rechaça essas brincadeiras sem rumo… Solange conta que gostava de brincar de brincar com seu professor de educação física, Claudio não acredita e ela senta em seu colo e o pau de Claudio entra, a garota geme e goza…

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