O Ursão comeu a minha esposa

Meu nome é José, sou engenheiro elétrico em uma empresa de paineis para elevadores e pontes rolantes. Sou casado com Dora há 25 anos. Nossa vida é simples e feliz. Temos uma filha de 15 anos, e vivemos em um bairro de classe média baixa em São Paulo. Não temos luxo e nos damos bem com os vizinhos. E por se dar bem com os vizinhos que eu me ferrei. No nosso quarteirão mora um homem chamado Ronaldo, mas todos só o conhecem por Ursão. Seu apelido vem primeiramente por que ele é alto, gordo e peludo, como se o Tony Ramos tivesse engordado uns duzentos quilos. Tem quase um metro e oitenta e é realmente peludo. Sua gordura deve-se a comer muito, mas muito mesmo, principalmente acompanhado com cerveja. Depois dorme e ronca. Aí o apelido de urso. Ursão trabalha como pedreiro. É um bom trabalhador. Seus braços e suas pernas são roliças e sua barriga é grande, mas ele trabalha com afinco e entrega o serviço no prazo. Mas sempre cobra uma cerveja depois do expediente e um churrasco no fim da empreita. Ursão tem dois problemas: o primeiro, é que ele é briguento e teimoso. E se ele não consegue o que quer, pode até sair no braço com o sujeito e na maioria das vezes, até ganha, por que ele é forte. E segundo, é que ele gosta de comer mulher dos outros – e aí do marido que tenta fazer alguma coisa. Muitos já tiveram que se mudar, depois de se descobrirem cornos ou depois de brigar com Ursão – e as vezes as duas coisas ao mesmo tempo! Por isso, raramente as pessoas casadas se envolvem com Ursão e quando acontece, ficam com muito receio. também sabemos de mulheres que incrivelmente se atiram na cama do Ursão, pois dizem que ele é um veneno na cama. Quando isso acontece, geralmente o corno manso fica na dele, e se muda na primeira oportunidade. Eu não imaginava que uma mulher iria se envolver com um cara no mínimo nojento por livre e expontânea vontade, até acontecer comigo. Nunca me meti com Ursão e minha esposa nunca fez o gênero de fofoqueira de portão. Por isso ele nunca nos atrapalhou, até o dia em que precisamos trocar a porta de casa por uma nova. Comprei uma porta que pegava toda altura da parede e que tinha dois metros e meio de largura, toda coberta de vidro. Teríamos que tirar a porta anterior, de tamanho convencional e abrir um bruraco para caber a porta nova. Procurei em vão por um pedreiro, mas não encontrei. As pessoas me recomendavam o Ursão, mas com bastante cuidado: apensar dos seus quase 50 anos, minha esposa é uma coroa enxuta, uma “loba”. Frenquentava a academia quando jovem e sempre se alimentou corretamente, tendo “tudo no lugar”. Sem ter a quem recorrer, fui falar com o Ursão. Ele me tratou bem e acertamos o trabalho. Tive o cuidado de seguir o conselho das outras pessoas e os horários de trabalho dele raramente coincidiam com o da minha esposa em casa, que vai as compras, busca minha filha na escola, vai ao banco etc. E mesmo quando coincidiam, eu estava presente. O serviço começou sem problemas, até que um dia, saindo da padaria, escutei um comentário do tipo: “É a mulher desse cara que ele quer comer”. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Então eu já era um alvo! Ficava sempre em cima dele, para evitar que cometesse algum deslize, mas foi somente no penúltimo dia de trabalho que ele mesmo me revelou: – Ô patrão. Abre o zóio senão amanhã eu como a sua mulé! – e riu desgraçadamente. Fiz uma reprimenda e não se tocou mais no assunto. Até desculpas ele pediu. No dia seguinte, não conseguia trabalhar. Aquilo ficava materlando minha cabeça. Então fingi que não me sentia bem e pedi para sair mais cedo. Até falta de ar eu tinha, tamanha ansiedade. Ao chegar em casa, encontrei o trabalho terminado e a porta colocada. Mas tudo estava em mais completo silêncio, exceto por um barulho baixo vindo do quarto. Caminhei até o quarto e a cena que eu vi me deixou com medo: Ursão estava mesmo comendo minha mulher. Ela estava deitada na nossa cama, na clássica posição papai e mamãe. O Ursão estava nú, encaixado nela. A bunda peluda dele estava cheia de suor que escorria pelas costas. Sua barriga gorda esfregava na barriga da minha esposa botando muita pressão. Ele transpirava muito, parecia um boi no sol. Seu suor pingava do rosto e do tórax direto nos peitos e barriga da minha mulher, facilitando o vai-e-vem daquela barriga enorme. Cada vez que ia, deixava um ou dois pelos na barriga da minha mulher, que já estava cheia deles. Ursão respirava como se tivesse corrido uma maratona. Por duas vezes ele precisou parar para ajeitar a barriga. Por fim, minha mulher cruzou as pernas nas suas costas, sinal claro de que estava gozando. Ela gemeu baixinho frases como “Ai meu homem” e “Estou gozando”, como sempre faz e então se largou toda na cama. Ursão continuou a bombar, naquele vai-e-vem suarento e então parou, tremendo um pouco. Fez o seguinte comentário: -Cê é muito lerda, mulé. Deu pra eu gozá treis veis antes do cê gozá. Minha esposa não disse nada, continuou deitada curtindo o gozo. Ele desconectou dela, deixando a mostra mais estragos. Muitos de seus pelos pubianos estavam na buceta quase lisa de minha esposa, mas muitos mesmo. A pobre estava esfolada, marcada, mordida e espancada. Sua barriga era um mar de pelos e suor, e estava vermelha de tanta esfregação. Ursão havia gozado dentro três vezes e minha esposa não toma nenhum tipo de remédio. Ele ainda limpou o pau sujo de mel no lençol. O Ursão então foi até o banheiro pra dar uma mijada. Aí então ele me viu e começou a rir. Minha mulher se assustou, tentou se arrumar, mas era óbvio que não dava pra explicar o que tinha acontecido. Ela não sabia se cobria a nudez, se limpava a barriga ou se falava comigo. Ursão no entanto saiu em defesa dele e dela: – Se ocê fazê alguma coisa contra ela eu venho te dá um catiripapo, tá ouvindo? Sua mulé foi comida, deu por que quis, não forcei nada. Se ocê quisé tirá satisfação vem falá direto comigo. Quem é que iria tretar com um pedreiro capaz de erguer uma viga sozinho? Que ainda estava pelado, coberto de pelos e suor, com o pinto semiduro na minha frente? Eu é que não tive coragem. Ursão terminou de mijar, se arrumou e foi embora. Não consegui encarar a minha esposa e ela foi se banhar. Passaram-se várias semanas e minha esposa jura que aquilo não se repetiu. Tenho desconfiança. Na rua todo mundo já sabe, mas ninguem comenta na minha frente. Ursão quando me vê na rua, me chama de sócio. Preciso me mudar urgentemente, por que neste fim de semana, ouvi um comentário na padaria: “É a filha desse cara que ele quer comer. Uma ninfa!” (parte desta história é ficção, parte aconteceu de verdade. Consegue adivinhar o que é real?)

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