jan 29 2013
Coroa vende carro e ganha minha mulher de bônus
O que vou relatar, é um fato verídico que realmente aconteceu há algumas semanas. Os nomes aqui serão trocados, obviamente para preservar a nossa privacidade, mas os fatos que irão ler a seguir são reais, nos minímos detalhes.
Somos um casal novo, eu com 34 anos, gestor de negócios numa empresa de médio porte e ela com 31, enfermeira. Ambos somos muito bonitos e nos entendemos muito bem na cama, jamais imaginamos que uma situação como essa que vou relatar, aconteceria conosco e nos traria uma visão completamente nova e deliciosa sobre o sexo.
Ela, que aqui vou chamá-la de Cris (nome fictício) é dona de um belo par de seios, voluptosos, deliciosos demais, que chamam muito a atenção dos homens por onde passa. Dessa vez, não foi diferente, mas ela foi além. Mas vamos aos fatos:
Tudo começou quando decidimos trocar nosso veículo, no final do ano passado. Temos um carro já com 3 anos de uso, e resolvemos que compraríamos um veículo mais novo, do tipo SUV, para comportar melhor nossa família, já que isso seria uma realização de um sonho que nos permitiria fazer viagens mais longas e confortáveis, já que até então nosso dedicação era inteiramente ao trabalho e aos filhos e como resolução para o esse ano, decidimos que iremos mudar um pouco nosso foco a partir desse ano, dando mais espaço em nossa vida para passeios e lazer. Começamos então a procurar por carros desse tipo em classificados, portais especializados nesse tipo de comércio na internet e algumas lojas de veículos na região Norte de São Paulo, onde moramos.
Bom, o fato é que estavamos em busca de um veículo semi-novo, pois assim poderíamos investir num carro mais completo, de boa marca, com melhor relação custo vs benefícios, etc.
Passadas já umas três semanas de pesquisas, após algumas pré-seleções de carros com essas características, identificamos um carro na qual o proprietário era de Piracicaba, no interior de São Paulo. Era um domingo quando foi feito um primeiro contato com esse Senhor, aqui vou chamá-lo de Sr. jaime, e comuniquei meu interesse em adquirir o bem, porém expus que o fato da distância entre São Paulo e Piracicaba seria um complicometro que poderia melar o negócio, já que eu não estava assim tão disposto a me deslocar até o interior e ainda correr o risco de não gostar do carro e voltar frustrado caso eu concordasse com as condições de preços.
Então, veio o primeiro “quebra-gelo” partindo do Sr. Jaime, pois ele disse exatamente o seguinte: – Olha amigo, essa coisa de “melar” o negócio é muito bom quando é feito com uma linguinha gostosa passando no meu cacete ou quando eu coloco ele numa bucetinha bem molhadinha!!! Então, se não for esse o seu caso, já que você não me parece exatamente um viado atrás de zoeira, e pela sua voz, tampouco me parece uma gazela com a periquitinha babando por uma pica, posso garantir que essa história de “melar” não vai acontecer no nosso negócio não, até porque se lance da distância for o único obstáculo, tenho uma boa notícia pra te dar.
Então, eu confesso nesse momento eu pensei em desistir e desligar o telefone, dado a ousadia daquele senhor, mas depois, reavaliei e até achei que a forma segura e sincera como ele falou, poderia representar um bom desfecho caso o negócio se concretizasse, pois já que ele transmitia tamanha sinceridade ao telefone também haveria essa lisura em todo o processo de compra/venda.
Bem, então eu perguntei qual seria a boa notícia, ele então respondeu que poderia antecipar alguns planos e viajar a São Paulo, já que ele todos os meses ele fazia isso pois recebia dividindos de negócios que ele mantinha por aqui.
Achei ótima a sugestão e concordamos que ele viria até nossa casa já no dia seguinte, informei então meu endereço e disse que o esperaria por volta das 19:00hs. Avisei a Cris, entramos na internet, visitamos o site do fabricante do veículo e olhamos algumas fotos, tanto externas como do interior do veículo. Em tom de brincadeira, eu disse que aquele carro era tão bacana e espaçoso que eu facilmente a comeria de tudo quanto era jeito lá dentro, que poderíamos meter gostoso e que se bobear, até poderia ser mais confortável meter lá dentro do que em nossa cama.
Notei um brilho nos olhos dela e ouvi um delicioso “hummmm”, e depois ela complementou dizendo: – Espero que o dono atual já não tenha tido essa idéia, pois corremos o risco de comprar um carro com várias “esporradas” espalhadas pelo carro!
Estranhei aquele comentário, mas eu quem tinha provocado, então depois rimos bastante daquilo e logo nos dispersamos cada um para o seu lado, afinal ainda era cedo no domingo e era um dia de folga da Cris, havia muito o que aproveitar naquele dia de descanso.
No dia seguinte, levantei cedo para ir ao trabalho, a Cris ficou novamente em casa, pois não era um dia de plantão, e por volta de umas 15:00hs, ela me ligou querendo confirmar o horário que eu havia marcado com o Sr. Jaime, pois ela olhando pela janela, disse talvez ter visto um veículo com características semelhantes ter estacionado em frente a nossa casa.
Eu disse que ela poderia ter se enganado, já que marcamos às 19:00hs, ou seja, 4 horas mais tarde. Ela concordou que talvez fosse ansiedade, se despediu e disse que me esperava mais tarde.
Já por volta das 18:00hs, antes de sair do escritório, liguei para casa, ninguém atendia ao telefone, depois de vários toques quando eu já estava desistindo, enfim minha mulher atendeu. Notei que ela estava um tanto ofegante, a respiração intensa, e ela já foi reclamando que havia esquecido o aparelho de telefone (sem fio) na parte de cima da casa (moramos num sobrado) e que ela teve que correr escada acima para dar tempo de atender. Eu, inocentemente pedi desculpas por tê-la feito correr assim, mas me despedi e disse que em breve chegaria em casa. Foi então que novamente achei estranha a sua voz e atitude, ainda ofegante (as vezes ela até parava de falar por alguns instantes ou falava pausadamente) além de respirar profundamente entre as palavras, mas finalmente conseguiu forças para dizer me dizer que eu deveria antes passar num supermercado, comprar alguns petiscos, talvez cerveja ou vinho, ou quem sabe até champanhe, afinal ela não sabia o que fazer no jantar pro nosso convidado, o vendedor do veículo (eu pensei, nosso convidado???? O cara só viria mostrar o carro e mais nada) e ainda disse que principalmente, eu deveria levar uma champanhe para comemorar caso fechassemos negócio.
Antes de desligar, perguntei se estava tudo bem e ainda perguntei pelo nosso filho, ela então me disse que havia sugerido que ele fosse pra casa dos amiguinhos, aproveitar pois a tarde estava bonita e ela não queria ele preso dentro de casa. Ainda disse que estava tudo ótimo, que eu não deveria me preocupar. Nisso, a minha ficha caiu, algo estranho acontecia lá em casa, e nisso, um mix de tesão e raiva surgiu em minha mente. Então, eu insisti em fazer-lhe mais algumas perguntas, e ela querendo desligar a todo custo. Perguntei-lhe sobre como foi o seu dia, ela já impaciente, muito ofegante respondeu: Ammoooorrrrr, tá tudo muito bemmmm comigo (respiração forte), aliás, eu acho nunca estive tão bem assim em toda a minha vida (um gemidinho acompanhado de um “ui”). Agora faz um favorzinho pra sua esposinha gostosa, vai fazer o que eu te mandei, passa no supermercado e traz o que eu te pedi, tá?! Um beijo, te amo! (pensei: esposinha gostosa, ela nunca falou assim?)
Agora a parte que mais espantou, foi que antes de desligar a ligação, acho que por uma dificuldade natural de encontrar a tecla desliga do telefone fazendo o que ela estava fazendo – seja lá o que era – foram pelo menos uns 30 segundos até ela apertar o botão “desligar” do telefone. Eu, claramente podia imaginar o que se passava lá em casa, e naqueles segundos finais até o telefone ser desligado por ela, tive a certeza de ter ouvido aquilo que seria a mais deliciosa sensação que eu presenciará até então.
É isso meus amigos, eu ouvi por uns 30 segundos, a minha maravilhosa mulher gemendo gostoso, pedindo para ser fodida, dizendo “vamos, me fode seu velho tarado”, “isso, seu filho de puta, enfia essa rola grande na minha buceta molhada”, “vamos, já tá cansado? não aguenta uma bucetinha novinha, não?” e quem estava com ela (nessa hora eu já imagina quem seria), urrava de tesão, a chamava de vadia, de piranha, falava coisas do tipo “toma sua vaca, engole toda a minha pica nessa rabão gostoso”, “que é, seu maridinho corno não apaga seu fogo, não?”, “isso, deixa eu socar gostoso em você que depois vou gozar tudinho nesses seu peitão delicioso, sua vaca!”
Por alguns minutos, fiquei travado. Sem ação. Eu não sabia o que fazer, tentei tirar aquilo da cabeça, pensar que eu podia estar enganado, mas contra os fatos não há questionamentos. Pensei que eu podia tomar atitudes drásticas, ir correndo pra casa, chamar a policia, os pais dela, mas de iria adiantar?? Além disso, o meu pau dava sinais completamente contrários, afinal, o bicho tava armado, duro como uma pedra, e mesmo por cima da calça, eu podia ver e sentir que latejava como se tivesse uma bomba mecânica acionando cada veia da anatomia dele. Parecia iria explodir.
Após uns 10 minutos, esfriei a cabeça, então como não sou bobo nem nada, resolvi obedecer o pedido da Cris, então, peguei as chaves do carro e tratei de ir direto fazer compras do que ela havia pedido. Já no supermercado, fiquei pensando o que deveria comprar, talvez eu devesse ligar e peguntar o que os pombinhos queriam, ou talvez eu devesse comprar velas, sais de banho, preparar um jantarzinho romântico para quando o casalzinho decesse do quarto, servi-los a luz de velas. Pessoal, é realmente um sentimento paradoxal. Por outro lado, eu pensava que seria legal, eu chegar lá e vê-la com uma rola enterrada na buceta. Pois é, imaginem o quanto eu “sofri” naqueles momentos, enquanto eu não sabia distinguir se o que estava acontecendo era bom, se era ruim, se representava o fim do meu casamento, ou se derepente, seria uma apimentada boa em nossa relação.
Mas continuando, comprei o que tinha que comprar, até a bendita champanhe. Claro que demorei mais tempo que o normal por lá e depois de tomar coragem, me dirigi pra casa. Chegando perto, um friozinho na barriga, não vi nenhum carro estacionado na frente. Pensei… Ufa! O cara foi embora, agora é só eu disfarçar, pensar que nada aconteceu e tudo volta ao normal. Apertei o controle remoto do portão automático, e qual nã foi minha surpresa quando dentro da minha garagem, bastante imponente, estava lá a Toyota SW4, cuidadosamente estacionada para que o meu outro carro coubesse também na garagem.
Descendo do carro, minha esposa toda sorridente veio me receber, ela estava linda, muito mais que qualquer outro dia, estava com um vestidinho floral de verão bem esvoaçante, notei que estava sem sutiã, coisa que ela nunca fazia, afinal seus peitões ficam completamente aparentes nesse tipo de vestido, além disso, seus biquinhos estavam bem durinhos e quase me espetaram quando ela me abraçou. E claro, me deu um beijo molhado, prolongado. Aff, confesso que acho nesse momento eu devo ter melado minha cueca. Eu podia sentir um gosto diferente em sua boca, e um cheiro de porra, que parecia vir de todo o corpo dela, principalmente dos seus peitos. Ao subir minhas mãos para abraça-la melhor, subindo pelo pescoço na nuca atrás (ela adora que eu a beijo segurando-a assim) percebi que ali atrás havia algo melado também (certamente havia porra por todo o corpo dela). Porém, eu não falei nada, tentei agir naturalmente e fomos entrando em casa enquanto ela falava sem parar.
Ela dizia: – Amor, você precisa conhecer o Jaime (pensei comigo, já está tão intíma que nem pronúncia completamente Senhor Jaime) , acredita que ele chegou mais cedo por aqui. Olha, espero você não fique chateado, mas é que eu o deixei tomar um banho em nossa suíte. É que ele fez uma viagem longa, estava cansado por isso, coitado! Mas olha, posso garantir que mesmo assim ele foi muito gentil comigo essa tarde. Aliás, você viu o carro na garagem? Pois é, foi eu que estacionei. Olha, ele foi tão atencioso comigo amor, ele já me deixou dirigir, experimentar todos os comandos, me mostrou todos os detalhes, por fora, por dentroooo (nesse momento ela fez um sorrizinho sarcástico, uma carinha de putinha mesmo) hummmm amor, ele deu cada dica do que dá pra fazer lá dentro que depois eu te conto, viu?! Amor, acho que você vai adorar o Jaime, tanto que ele me disse que com certeza vai fazer negócio com a gente, que ele está tão certo disso que até sugeriu pusar aqui, dormir em casa essa noite. Ele disse que assim, amanhã cedo enquanto você vai para o trabalho, ele pode ir comigo resolver a papelada de transfêrencia do carro e depois ele me deixa no hospital que trabalho. Não é o máximo?? Disse-me empolgada ela!
Nisso, o tal Sr. Jaime aparece descendo a escada, um senhor como os seus 50 anos, cabelos meio grisalhos, bastante em forma (mais do que eu), um coroa super boa pinta por assim dizer, e pasmém, o velho estava só de toalha enrolada na cintura, e mesmo por baixo da toalha, podia-se ver e a sua rola mole e grande (muito maior que a minha) que mais parecia um badalo balançando de um lado pro outro a cada degrau que o velho descia.
Vendo aquele cena, olho pra minha esposa, e vejo o seu encanto com o cena, seus olhos brilhavam, ela olhava fixamente para o pau do coroa, nem se importantando comigo ali, e pude perceber um suspiro, como uma criança quando vê que vai ganhar o seu doce preferido.
Amigos, dá pra imaginar como foi essa noite, mas isso ficar para uma próxima oportunidade.
Té mais
corno manso
11 de Maio de 2017 11:46
Delicia de conto, sonho em ser corno,minha esposa sentando no cacete de um coroa.
Fabio
30 de dezembro de 2016 21:24
Muito gostoso de ler e imaginar como foi a noite de vcs tres queria eu estar junto.F
Lorenzo
9 de julho de 2016 14:59
As solteiras e casadas ousadas, sem frescuras, estou criando um grupo “CNN News”. Com sigilo e discrição total “contos, fotos e videos”. WhatsApp (19) 9 8309 0717 ou facebook.com/coach.consultor