jul 23 2013
Dando pra escapar da Guilhotina
Durante a revolução francesa eram intermináveis as execuções dos nobres e suas famílias pela guilhotina. A maioria das execuções era efetuada em praça pública, com participação maciça da população que aplaudia esfuziantemente a cada cabeça nobre que rolava. Porém com o tempo, e a fila de executáveis aumentando o processo passou a ser feito muitas vezes nos calabouços das prisões mesmo. Numa dessas prisões, já era quase final de expediente quando as duas últimas prisioneiras executáveis naquele dia seriam duas irmãs de uma família nobre que era conhecida por aviltar seus empregados. As meninas Jeanne Marie de 22 anos e Louise de apenas 18 anos tinham sido denunciadas por inclusive obrigar suas empregadas pobres a satisfazerem seus desejos mais lúdicos que incluíam tortura das empregadas numa das torres do castelo em que moravam nos arredores de Paris.
As duas adentraram o calabouço da prisão onde estava localizada a guilhotina, já preparadas para a execução com os cabelos tosados deixando ver a nuca que seria seccionada e com as mãos amarradas atrás das costas. Não choravam, mas estavam com os olhos esbugalhados de ver o sangue que escorria da lâmina recém usada na execução anterior, e a cabeça do executado, ainda na cestinha, que foi logo removida e juntada ao corpo já colocado no caixão ao lado.
Os dois carrascos executores da sentença eram homens fortes, com calças e botas pretas e sem camisa, mostrando torsos peludos. Estavam também com capuzes pretos para esconder suas identidades. A visão das duas quase ninfas enfileiradas para a execução imediatamente fez armar o falo de cada executor, visivelmente identificável pelo volume em suas calças. O de um deles era particularmente grande, chegando a descer um pouco por uma das pernas da calça.
Jeanne Marie, a mais velha foi então encaminhada ao patíbulo, e o seu algoz verticalizou a prancha de madeira onde ela seria deitada, e a encaixou de frente para ela, ajustando a altura para que do seus ombros para cima, ficasse acima da borda da prancha e amarrando a garota com dois cintos, um em torno das costas e outro ao redor das pernas. Jeanne Marie permanecia séria e não soltava um gemido.
O Carrasco então girou a prancha para a posição horizontal, já com a menina sobre ela e a empurrou sobre um carrinho de rodetes até sua cabeça e nuca passarem pela abertura da guilhotina, enquanto que a lâmina justiceira já tinha sido devidamente içada e lutava com a gravidade segura apenas por uma pequena cordinha. Sua posição de pescoço foi então fixa por uma madeira com abertura meia lua que se lhe fez baixar também pelo trilho da lamina, ajustando-se exatamente sobre o pescoço da coitadinha.
A execução teria sido sumária, não fosse o final do expediente com mais ninguém a não ser eles 4 na sala da guilhotina, e os dois carrascos estarem com um tesão formidável nas duas.
Um dos carrascos então se aproximou da cabeça de Jeanne Marie puxou-a vagarosamente pelos cabelos e disse: Menina, você está a segundos de perder esta cabecinha. Vou te fazer uma proposta…… Você permite que eu enrabe você, e nós te deixamos fugir… Que tal a proposta ? Salvas a cabeça em troca do rabo… Nunca… disse a menina… Sou católica, apostólica, romana e jamais toleraria ser sodomizada.. Não conseguiria conviver com pecado tão grave.. Nunca.. Termine logo seu trabalho.
Feito isto, o executor se afastou e comandou o seu ajudante a soltar a lâmina que caiu de um só golpe fazendo um som: TSCHUD !!!! e a cabecinha da vítima tombou na cestinha enquanto que do pescoço cortado vertia o sangue da nobreza…..
Louise que a tudo assistia com os olhos vidrados não conteve um grito quando viu terminar ali a vida da sua irmãzinha companheira de atos libidinosos com as empregadas. enquanto isso os 2 executores removiam o corpo inerte e posteriormente a cabeça de Jeanne Marie para o ataúde.
Louise foi então conduzida de cabeça baixa até o cadafalso. Igualmente se lhe fez encostar na tábua de madeira novamente verticalizada, que foi então girada e enfiada até seus ombros pela abertura do trilho da lâmina assassina. Ela tentou se debater, mas suas mãos presas às costas e sua cabeça agora presa pela tábua meia lua não lhe deixavam movimentos livres. Começou a chorar baixinho antevendo o que lhe esperava, enquanto um dos carrascos lhe cerceava ainda mais os movimentos, passando dois cintos pelas costas da noviça e por de baixo da mesa… mas.. novamente o tesão tomou conta dos dois carrascos que lhe fizeram a mesma proposta.
Vais nos conceder a honra de perfurar o seu cuzinho virgem de nobre religiosa, ou quer acompanhar a sua irmã ?…. Não.. Não.. por favor, não me mate… eu faço o que vocês quiserem. Eu nem sou tão religiosa como Jeanne Marie.. Ahhh, que bom…. então vamos te preparar para o ato de liberação da pena máxima..
Mantendo a cabeça de Louise ainda presa na estrutura da guilhotina, para que ela não fugisse, eles cortaram suas vestes e substituíram a prancha de madeira na qual estava deitada, por uma armação de couro que a fez ficar ajoelhada nua, com as mãos presas nas costas e as costas ainda na horizontal com a cabeça enfiada na guilhotina.
Abriram bem suas pernas e expuseram sua buceta e seu cuzinho virgem à inspeção visual pelos dois carrascos, que passaram a tecer comentários sobre as áreas recônditas da pequena futura vítima dos desejos dos dois marmanjos.
Mas que bunda tão branquinha… Supera em alvura e beleza, todas as que já vi e enrabei…. dizia um. Que ânus e bucetinha mais róseos… Dá vontade de lambe-los antes do empalamento propriamente dito… dizia o outro.
E da verbalização passou à ação lambendo o rêgo do rabo e a racha da xana da infeliz…, como se um cachorro policial fosse. A menina se contorcia num misto de medo e prazer, até que o marmanjo se lhe enterrou a língua no rabinho virgem e arrancou um suspiro de entrega da ninfetinha..
Deixe eu ir primeiro disse um dos carrascos… Teu pau é muito grande e vai acabar com o brinquedo antes de eu usá-lo.. Está bem, disse o outro, mas deixe-me pelo menos prepará-la para a tua penetração… Jacques então pegou uma lata com banha animal passou dois dedos pela gordura e empastou o rego de Louise, iniciando então a penetração lenta e gradativa do dedo em seu ânus até agora virgem. A menina gemia…
Laurent, o outro carrasco a tudo assistia tocando uma punheta que só fazia crescer mais ainda seu caralho saindo pela abertura da calça. Babava de tesão e lambia os beiços antevendo o que faria em breve.
Louise gemia e dizia: Para moço, já ta bom assim, chega !!!… Mas Jacques continuava com a tarefa de bem lubrificar aquele cuzinho novinho, primeiro com um dedo, depois com dois, e finalmente com um dedo de cada mão abrindo ao maximo o cú da sua vítima para que o parceiro tivesse facilidade para a penetração anal que viria.
Pronto, parceiro, este cú já está pronto para o descabaçamento. Pode se posicionar. Laurent então se colocou atrás da menina ajoelhada e com a cara enfiada na guilhotina, abaixou completamente as calças e mirou seu membro agora mais que rijo no orifício da coitada que esperava com os olhos arregalados, a sua punição. E o caralho entrou quente, firme cú adentro, arrancando gemidos de Louise.
Os movimentos foram se intensificando dentro do ânus da menina que chorava copiosamente. Laurent a dado momento fudia como se fosse um cachorro atracado na sua cadela, batendo seus bagos contra a bucetinha da garota que lentamente foi descontraindo seu esfíncter e passou a sentir uma estranha sensação de prazer com aquele membro em seu rabo. Laurent então segurou suas mãozinhas ainda atadas e com um berro vazou todo seu leite dentro do cú da garota, retirando-o lentamente enquanto um filete de porra escorria pelas pernas da nobre violada.
Jacques neste momento no maior grau de ansiedade e tesão, sacou seu cacete pra fora. Era enorme, grosso, cheio de veias aparecendo e com a cabeça arroxeada. Resolveu primeiro mostrar a Louise o que seria seu futuro próximo e posicionou-se frente à menina para mostra-la.
Nãaaao. Isso é enorme. Por favor não faça isso… Prefere perder o pescocinho menina ? Não… Ta bom, mas devagarzinho pelo amor de Deus…
Com um sorriso cínico nos lábios Jacques caminhou para as costas da garota presa e colocou sua vara ao comprido na racha de Louise, escorregando-a pra cima e pra baixo para que ela tomasse ciência do tamanho da rola que lhe ia comer o traseiro. Louise gemia baixinho de medo e seu cú piscava seguidamente como que treinando para a experiência próxima.
Sem mais delongas Jacques posicionou a cabeçorra roxa do caralho na entrada do ânus da princesinha e forçou levemente o cacete para dentro, mas era muito grosso e não entrava mesmo já estando laceado e lubrificado pelo leite do seu antecessor.
Laurent então acudiu seu amigo e abriu ambas as nádegas de Louise e cochicou: Arromba o bumbum dessa menininha que ela ta pagando com o pescoço e tem que agüentar….
Jacques então pegou mais banha e lambuzou seu cacete recolocando-o no cú da coitadinha, sugerindo para ela relaxar senão ia doer muito. Louise então se abandonou e relaxou o cú para ele se divertir, e a vara foi entrando com dificuldade enquanto Louise novamente chorava baixinho presa pelo pescoço.
Com metade daquela enorme pica dentro Jacques avisou: Vou enterrar o resto de uma vez e sem carinho, pois este rabo agora é todo meu, e assim dizendo agarrou a menina pelas ancas e enterrou tudo no rabo da coitada que deu um urro e novamente gritou: Para, para, que tá ardendo… Meu cú ta todo arrombado. Chega moço, chega…
Com o cú alargado ao máximo, Jacques disse em tom que Louise ouvisse: Será que o cú dela piscaria no meu pau se a gente decapitasse ela agora ? Laurent então segurou a cordinha da lâmina e Louise notou o movimento, passando a gritar: Não.. Nãooooo Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao Vocês prometeram…. Por favor…. Por favor, Num faz isso não… Eu fiz tudo que vocês queriam, perdi meu selinho do cú, pequei contra castidade, Por favor…. Não sejam tão maus assim…… Aquelas súplicas fizeram com que Jacques gozasse copiosamente no cúzinho de Louise injetando um leite pesado, quase um iogurte no reto da menina, que então desmaiou.
Acordou vestida no meio da floresta francesa com uma sacola contendo algum dinheiro, um pedaço de pão e uma garrafa de vinho. O rabo lhe doía, mas… estava viva. Espero que tenham gostado… Quase que mudei o final e deixei o Laurent soltar a cordinha da lâmina, fazendo ‘TSCHUD’ de novo, mas achei que o conto viraria ‘Super P’… Beijos a todos
jonas
1 de Janeiro de 2018 21:02
adorei. sempre achei que essas historias narrando fatos antigos ficam muito exitantes. coisas fantasiosas como monstros tambem são exitantes.