Dei o cú para o espetor do colégio

Oi,me chamo Nicole, tenho 18 anos. Vou contar como o espetor me livrou de ser expulsa. Primeiro, me pegaram colando. Eu fiquei desesperada e fui levada para o espetor. Ele me disse que eu estava ferrada, terceira advertência é expulsão. Implorei, disse que faria qualquer coisa que me pedisse. Ele, então, pediu que eu o procurasse no dia seguinte na hora da saída e me deu minha carteirinha sem nenhuma advertência. Quase o beijei por isso! No dia seguinte, lá estava eu querendo saber o porquê de sua ajuda. Ele, então, me chamou para acompanhá-lo até o banheiro do vestiário que ficava atrás do colégio. Já quase não havia mais alunos. Entendi rapidamente o que ele queria, porque seu pau começou a ficar duro dentro da calça. Eu não podia ser expulsa! Fui. Ele fechou a porta com chave atrás de nós e ficou me olhando. Pegou meu fichário da minha mão e deixou no chão. Me disse:
“Você sabia que seu namorado já comeu sua amiga Flávia, aqui?” Eu franzi a
testa. “Quê?” “Isso mesmo!”, ele afirmou, “e comeu o cuzinho”. Eu fiz uma careta de nojo. Tinha acabado de terminar, ia me dar mal na prova, por isso colei, porque não tive cabeça para estudar. Aqueles vagabundos estavam juntos. E ele comeu ela aqui? “Ele sempre dizia que era religioso e que não comia meu cú por isso!”, pensei alto. O espetor me olhou: “Então, deixa eu te fuder?”, falou sem pudor e chegou mais perto tirando meu cabelo dos ombros.Eu disse que era melhor não, mas seu cheiro de perfume seco me deixou vacilante. Eu estava com vontade de me vingar do Sérgio. “Ele tinha o pau tão pequeno.”, riu ele, “eu vi…”. Eu sorri sem graça. Olhei para a calça dele e vi sua pica dura. Ele beijou meu pescoço e roçou sua tora na minha xana. Eu suspirei sentindo transpirar. Ele sem piedade pegou sua mão e acariciou minha buceta que começou a ficar molhada. Minha mão passeou no pau dele. “Abaixa as calças?”, pedi. Ele sorriu e abriu o cinto, depois deixou as calças na cintura. Eu é que abaixei a cueca dele e segurei aquele piru enorme e quente. Era tão duro que minha buceta jorrou aquele líquido viscoso. “Minha buceta tá lambusada”, eu gemi. Ele levantou minha saia e apertou minha bunda. Eu comecei a punhetar aquela pica.”Ai, teu pau é duro e grande…”, gemi. “Teu rabo é lindo”, ele falou no meu ouvido. Ele abaixou minha calcinha e seu dedo foi bem por dentro da minha xereca. Abri mais a perna e ele roçou meu clitóris. “Ai, minha bucetona… Chupa ela, chupa”. Ele abaixou e enfiou a língua por dentro do meu grelo. Eu gemi e levantei a blusa. Ele ficou de pé e começou a chupar meus peitos, pegou minha mão e levou para seu pau. Deixei a pica dele me esfregando gostoso. “Levanta a perninha, sua puta”. Eu levantei um pouco e ele veio com o dedo enfiando no meu cú. Eu mordi o ombro dele: “Ai, dói, no cú dói”.Me arreganheir toda e ele me fez deitar no chão. Me abri toda e a minha boceta molhada recebeu a pica dele. “Me fode com força”, eu pedi e ele me enfiava, para dentro, pra fora… “tá gostoso”, “tá gostoso”, ficava repetindo. E meu corpo se movimentava num ritmo animal, parecia uma cadela sendo comida, enquanto nossas calças estava arriadas e presas ainda nos nossos pés. A pica dele dentro da minha xana me arrombando com muita força. Eu gozei até dá sonolência. Eu não tinha mais energia para nada. Ele me puxou para eu levantar. Eu não queria. Ele me agarrou o cabelo. Eu fiquei de pé sem mais vontade de dar. Ele mostrou a pica ainda dura e falou: “Agora vou te meter como ele meteu na tua amiga”. Eu virei de costas e apoiei as mãos na pia. Ele passou a mão na minha bunda. “Abre a bunda abre?”, Eu afastei a bunda com as duas mãos e ele veio entrando. Eu gemi e ele foi metendo fundo. Doia um pouco. Ele suava. Até que entrou tudo e o saco encostou na minha bunda. Ele deu um passo atrás e senti o pau sair de mim, ele me puxou e o pau entrou de novo. Abaixei-me com o corpo para frente e meu rabo ficou para o alto. Ele meteu então, entrando e saindo, “tá gostoso?”. Eu gemi. Ele enfiou os dedos dentro do meu grelo e começou a me masturbar enquanto me enrabava. Balancei as cadeiras e a masturbação ia ficando mais gostosa, ele ia enfiando mais forte. Até que gosou.
Nós lavamos as mãos e nada falamos. Ele disse: “É uma pena que você é muito novinha e não tem pique.”, disse. Eu fiquei puta com aquilo! Puxei ele que ainda estava com as calças arriadas e tirei a camisa dele. Chupei seu peito. Ele arrancou meu uniforme. Caímos no chão. E ele me comeu como um estupro. Eu chupei seu pau com tanta vontade que ele pediu para eu não sugar com tanta força. Ele me masturbou, enquanto eu enfiei o dedo no seu cú, como ele confessou que gostava. Eu metia e tirava, enquanto ele ficava com mais fogo e me masturbava, porque sua pica não ficou mais dura. Quando eu já tinha gosado o pau ficou em pé denovo. Ele então, abriu minhas pernas e me meteu tanto que eu me senti sendo comida por um cachorro. Ficamos ali deitados, mortos, gozados no chão. Depois de uns minutos ele pediu para bater uma espanhola. Eu gemi dizendo que não, que chega. Ele veio com o pau dele e pôs entre meus peitos. E começou a se masturbar entre meus peitos. E gosou com tanta vontade que me sujou toda com sua porra. Fui para o banheiro tomar uma chuveirada e ele falou não sei o que pelo rádio. Ele entrou junto comigo e me beijou na boca pela primeira vez. Foi um beijo forte, intenso. Falou no meu ouvido. “Todos os espetores aki já quiseram te comer”. “Todos?” Ouvimos a porta se abrir e eu me assustei. Ele não. Quando vi um outro espetor entrou no banheiro e estava já sem roupa. Eu fiquei atônita. Mas surpresa mesmo, foi quando vi que o cara que tinha me comido pegou no pau do outro e se virou de costas. Eles riram para mim. O que acabara de me chegar me puxou. Ele esfregou o pau na minha bunda e me abaixou. Eu estava excitada, não queria fugir. Ele me meteu mais gostoso que o primeiro. Esse enfiou a pica na minha boca. Enquanto um me enrabava, o outro enfiava o piru na minha boca. Eu passei o meu dedo no meu grelo e me masturbei. Foi uma gozada tripa deliciosa. Nós daquele em dia em diante ganhamos um programinha para depois das aulas.

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