abr 29 2015
Fui quenga novinha
Há algum tempo atrás, estava conversando num chat com um homem, quando citei a expressão “menina de rancho”. Ele perguntou oque significava e eu expliquei. Após saber, ficou tão interessado, que me pediu pra escrever sobre isso. Pensei bem e, atendendo a ele, vou explicar a expressão.
Devido ao trabalho do meu pai, há alguns anos atrás, precisamos mudar pra uma cidadezinha do interior. No começo foi difícil fazer amizade com as meninas, e eu não entendia o porque. Até que consegui me enturmar. Num belo dia, uma me perguntou se eu queria ser menina de rancho. Perguntei o significado e acabei aprendendo.
Em cidadezinhas do interior, é muito comum os fazendeiros construírem uma casinha bem longe da sede. Geralmente fica a beira de um rio, e eles usam como desculpa pra irem pescar. Mas na verdade, vão lá abater meninas. São as meninas de rancho. Entre eles tem até uma lista, ou agenda, das meninas de rancho. Só não podia ser menor de idade.
No início achei engraçado, mas ela insistiu dizendo que eu era em do tipo que eles gostavam. Ri e perguntei por quê. Ela respondeu séria, que eu era novinha, peitudinha, pernas grossas e bundinha empinada. Chegou até a me dizer que eu levava certo jeitinho de biscate.
Não aceitei o convite porque, primeiro, pra mim isto era simplesmente prostituição. Segundo porque eu era menor de idade. E terceiro porque eu ainda era virgem e minha mãe sonhava que eu casasse de vestido branco (virgem).
Mas… como toda estória feliz tem um mas… uns meses depois conheci o Henrique. Casado, novo, bonito; passava a maior parte do tempo na fazenda do pai. Mas tinha uma casa que, por azar ou minha sorte, era ao lado da nossa, na cidade. Nova mas já com pernas grossas… peitudinha… acabei despertando o desejo dele.
Começamos a nos encontrar fortuitamente (quando a patroa não estava), num barracãozinho nos fundos da casa dele. No começo eram só beijos, abraços… depois chupada nos peitinhos…. sentada no colo… daí foi pau no vão das coxas e finalmente… aprendi a arte do boquete e espanhola. Quando vi que não ia mais resistir, decidi me entregar. Cuidadoso como o Henrique era, providenciou pílulas pra eu tomar.
Nesta cidadezinha não tinha motel, oque existia era numa outra cidade e ainda era um lugar meio público, onde os outros viam quem entrava. O Henrique decidiu me levar pro rancho da família dele.
Ali virei mulher… completa. Sem tabu… sem preconceito e quase sem limites. Ele foi carinhoso, firme, forte, vigoroso… o suficiente pra tirar um cabaço, mas sem machucar, sem deixar traumas. Quando terminou a primeira pegada, ele carinhosamente perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, e que queria outras vezes. Sem rodeios ele me disse que, nesta primeira vez tinha tirado o cabaço, mas que na próxima ia comer meu cú. Prometeu que ia me tratar igual porque queria comer muitas vezes. Respondi que se ele fosse cuidadoso como tinha sido, eu toparia.
No segundo dia que fomos, com mais calma e tranquilidade, pude chupar bem gostoso, demonstrando o quanto estava gostando de tudo. Primeiro encheu minha conchinha, pra que eu ficasse mais a vontade. Daí mandou eu me preparar, porque ia inaugurar minha lombinha. Não tinha nenhuma experiência, mas sabia que eu tinha que lubrificar bem, pra não arranhar. Não sei se foi só porque eu tambem estava desejando ou se foi pela experiência dele, mas o fato é que tomei no cú pela primeira vez, e não fiquei com nenhum trauma quanto a isso.
Quando já tinha me trocado e estava pronta pra vir embora, ele me surpreendeu. Disse pra eu esperar porque tinha um presente pra mim. Fiquei curiosa. Foi até o carro e voltou com 2 presentes. Uma tiara e um colar com um monte de pedrinhas em forma de triangulo. Colocou a tiara e o colar, e disse pra eu usar sempre que fosse sair a passeio. Não entendi o porque e perguntei. Ele me explicou que a tiara e este tipo de colar, era um sinal, um símbolo, de que eu era quenguinha de alguém. Ainda brincou: “Eu não preciso te respeitar… mas quero que outro homem te respeite!”. Sinceramente, me senti envaidecida, entendi que ele tava cuidando de mim. Simbolicamente era como uma aliança de casamento, que a mulher ostenta quando vê que algum homem está interessado. A única restrição era que eu usasse para deixar bem claro que era quenguinha de alguém, mas nunca eu poderia dizer quem era meu patrão.
Passei a frequentar o rancho regularmente, sempre a tarde, porque a patroa dele não estava. Cada dia que íamos, aprendia uma putaria nova. Sentia feliz e orgulhosa por ser a quenguinha dele. Só não usava o colar e a tiara quando ia pra escola, mas em qualquer outra ocasião sempre usava. Com orgulho!
Vivian loira
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gival
30 de novembro de 2016 17:08
Adorei este conto e não resistir bater uma bem gotosa gosei umas duas veses imaginando voce novinha