abr 19 2015
Viajei a Trabalho e Meu Noivo Virou Corno 2
Parte 1… Eu estava completamente perdida e desorientada, eu acabava de ser penetrada por um desconhecido, penetrada não, arrombada literalmente! Estava lá, em uma cidade desconhecida, com um tubinho curto, apertado, transparente e sem mais nenhuma roupa… Claro, me bateu um desespero!
Procurei um banheiro e realmente lá tinha de tudo, encontrei escova de dente e pasta, eu queria tirar aquele gosto de porra da minha boca, depois tomei um banho, eu estava me sentindo suja e culpada, eu me esfregava e quando fui lavar minha perereca pude notar o estrago, estava escorrendo muita porra dela e ali me toquei novamente que ele havia gozado dentro de mim… Fiquei muito preocupada, pois eu não estava tomando nada, imagina se eu fico grávida de um desconhecido? Eu estava ferrada!
Depois do banho fui pegar meu telefone, Ricardo tinha deixado minha bolsa na casa (pelo menos isso), quando olhei vi que tinha umas 10 chamadas não atendidas e, eram todas elas do Carlos, meu noivo, que cagada… Esqueci-me de ligar pra ele quando cheguei à cidade, já estava meio tarde, mas mesmo assim eu liguei para ele, sei lá, eu queria contar tudo que tinha acontecido pedir para ele vir me buscar, mas não fiz nada disso, liguei e ele foi logo falando:
– Porra Karina, que merda é essa?! Eu estava morrendo de preocupação, tá tudo bem por ai?
Eu disse que estava tudo tranquilo, que estava trabalhando e, por isso, não tinha visto que ele tinha me ligado.
– Mas meu, me manda pelo menos um Whats avisando que chegou, não quero ficar te atrapalhando, mas quero saber se está tudo bem, você sabe, eu te amo muito e sabe também o quanto você é importante para mim.
Aquilo cortou meu coração, meu noivo é um fofo, lindo… E eu tinha acabado de trair ele, eu ainda me sentia arrombada enquanto falava com ele, minha boceta estava toda sensível e dolorida e eu ali, falando com ele como se nada tivesse acontecido.
Conversamos por mais uns 15 minutos e eu disse que estava cansada e que precisava descansar, pois teria muito trabalho no outro dia. Desliguei e fui procurar a funcionária da casa, ela estava na cozinha e eu cheguei com aquele vestido de puta… Ela me olhou por inteiro e começou a rir por dentro, se apresentou, disse que seu nome era Maria e que estava à minha disposição.
Eu fiquei bem constrangida, pois sabia que ela sabia de tudo que tinha acontecido ali, mesmo com vergonha perguntei onde poderia arrumar roupa de cama e perguntei se tinha alguma roupa na casa:
– Olha dona Karina, não tem roupa nenhuma na casa, só a que a senhora está usando mesmo e eu não tenho autorização para trazer ou comprar qualquer outra coisa para a senhora. Com relação a cama, pode ficar tranquila que eu vou arrumar.
E ela realmente fez isso, arrumou a cama e eu fui tentar dormir, ligue a TV do quarto e mesmo muito atormentada e preocupada eu fui esperando o sono chegar e, logo estava dormindo profundamente.
Quando foi por volta de umas oito da manhã, Maria entrou no meu quarto e me acordou com delicadeza, disse que eu deveria me levantar e tomar um banho, disse também que o café já estava na mesa, pediu para eu não demorar, pois logo o Sr. Ricardo chegaria a casa. Eu ainda meio sonolenta me levantei e comecei e me recordar de tudo que havia acontecido. Deu-me um arrepio na espinha e fiquei imaginando o que poderia acontecer ainda…
Levantei-me, tomei um banho rápido e coloquei a mesma roupa (a única que eu tinha), cheguei à cozinha e tinha um café maravilhoso me esperando, mas eu não estava com muita fome. Sentei e enquanto estava comendo, ouvi um barulho de carro, logo ouvi a porta sendo aberta e o Ricardo veio até a cozinha e disse:
– Bom dia Maria, tudo bem?
Maria respondeu rapidamente, pediu licença e se retirou. Eu achei aquilo muito estranho, principalmente por ele não ter me cumprimentado e nem falado nada comigo, mas logo eu entendi tudo. Ele veio bem ao meu lado e ficou em pé, olhou para baixo, eu olhei pra ele e ele me disse:
– Bom dia Karina, dormiu bem?
Eu não disse nada, só fiz que sim e desviei meu olhar, do nada senti uma agarrada forte no meu cabelo, ele me puxou com força e colocou minha cara colada em sua rola… Eu nem tinha percebido, mas ele já tinha colocado o pau pra fora, aí eu ouvi?
– Tá surda Karina? Bom, você não precisa falar nada se não quiser, abre bem a boca e engole tudo, quero que você tome todo o meu leitinho, vamos incrementar seu café da manhã…
Eu não acreditava, mas não podia fazer nada, abri bem a boca e o deixei colocar aquela rola inteira, que chegou facilmente em minha garganta e ele não parava de forçar, entrava e saia com aquela pica e eu nem conseguia respirar ou chupar direito. Demorou um pouco para me acostumar, ele segurava forte, puxava meu cabelo e eu mamava naquele pau enorme. Em alguns minutos, ele começou a gozar e como gozava aquele filho da puta!
Tenho certeza que dava mais de meio copo, ele foi gozando no fundo da minha garganta e fazendo eu engolir tudo, eu não tinha o que fazer, bebi porra no café da manhã.
Depois disso percebi que meu dia seria cheio, depois de gozar ele olhou pra mim e disse:
– Que chupeta! Sua boca é uma delicia, se eu não fosse casado, iria querer uma mamada dessas todo dia, parece coisa de profissional.
Eu não falava nada, mas ele continuava.
– É o seguinte, Karina, quero que você conheça a praia, ela é linda e ontem você não teve oportunidade de conhecer nada.
Fiquei apavorada! Como assim conhecer a praia? Eu estava praticamente nua, dava para ver meus seios e minha bunda toda, aquele tubinho era transparente e extremamente pequeno, não me contive e disse:
– Não Ricardo, você é louco, aqui dentro tudo bem, já aconteceu mesmo, mas fora daqui não! Tem muita gente na praia, vão pensar que sou uma puta, podem tirar fotos, não vou.
Ricardo parou e, com toda calma do mundo me disse:
– Você é mesmo uma puta!… Tá com vergonha de que? Agora quer dar uma de santa? Deixa tirar fotos, foda-se. Aposto que você nem reparou que na casa tem câmeras de segurança em todos os lados, eu não vou fazer nada, mais você já tá mais do que filmada e fotografada, agora, pare com frescuras e vamos passear na praia.
Eu estava pirando, um medo tomou conta do meu corpo e eu percebi que não tinha o que fazer… Pior que isso, eu estava sentindo tesão com tudo aquilo, e resolvi não ficar criando problemas… Falei que iria ao banheiro, pois ainda estava com porra na boca e na garganta, Ricardo olhou bem para mim e disse:
– Não temos tempo, vai desse jeito mesmo.
Pegou-me pelo braço e fomos para praia e, até que não tinha muita gente, mas todos os homens que estavam na praia me olhavam, alguns até assoviavam e falavam algumas coisas, confesso que não entendia nada… Eu estava morrendo de vergonha, andamos um pouco e o Ricardo resolveu que eu deveria entrar na água, com roupa e tudo… Não fiz muita objeção, fui lá, fiquei um pouco na água e voltei. Minha roupa, que já era transparente ficou bem pior, agora sim todo mundo me olhava e eu não sabia onde enfiar a cara e queria voltar para a casa…
Mas o Ricardo queria mais, continuamos andando até à ponta da praia. Lá, ele me levou para trás de algumas pedras começou a me beijar, ele enfiava a língua no fundo da minha garganta e apalpava minha bunda, ele foi erguendo meu vestido, e eu tentei impedir:
– Não Ricardo, aqui não… Pode aparecer alguém…
– Karina, vou te comer onde eu quiser, relaxa.
Ele ergueu e enfiou um dedo na minha boceta, eu estava ficando molhada e ele resolveu tirar meu fio dental… Eu estava sem calcinha e com o vestido erguido, mas ele queria mais, abaixou a parte de cima do tubinho e se concentrou em meus seios, ele chupava forte, dava pequenas mordidas, ele estava hipnotizado com meus seios e eu estava começando a ficar louca.
Foi quando eu olhei para cima e vi umas quatro pessoas em cima das pedras olhando, tinha um rapaz com o pau para fora se punhetando, eu me assustei e tentei colocar minha roupa, até falei para o Ricardo que tinha gente ali, mas ele não quis nem saber:
– Tá com vergonha do que sua vadia? Deixe o pessoal se divertir, eu não vou parar..
Voltou a me despir e continuou a mamar os meus seios, só que agora ele enfiou um dedo no meu rabo, eu gritei e fui me soltando, mas claro sempre olhando o pessoal que estava vendo, eles continuavam se deliciando com toda aquela putaria.
O Ricardo era muito ousado, em pouco tempo ele colocou aquele mastro para fora e mandou-me lubrificar bem o pau dele, me forçou para baixo, fiquei ajoelhada e mamava com gosto, o pau dele parecia uma pedra… Eu trabalhei naquela rola por uns 10 minutos, daí ele me ergueu pediu para eu apoiar minhas mãos nas pedras (eu estava em pé), virei a bunda para ele, ele abriu um pouco minhas pernas e começou a me chupar por trás.
Ele enfiava a língua no meu cu e na minha boceta, eu estava ficando maluca e estava quase pedindo por rola, mas não demorou muito e logo eu tive o que queria, ele me pegou por trás e foi enfiando aquela pica enorme na minha boceta. Ele colocou tudo e socava forte, parecia que ia me rasgar ao meio, mas eu estava com muito tesão e comecei a rebolar e entrar no jogo…
A plateia vibrava e agora já havia três batendo punheta, aquilo me deixava mais excitada e eu rebolava cada vez mais e ficava forçando minha bunda contra a rola dele, eu já queria que entrasse inteira, até ao fim!…
O homem era uma máquina e ficou bombando com força por quase 20 minutos, quando achei que não iria aguentar mais, ele gozou, e vou falar; gozou muito… Eu me sentia repleta e senti toda aquela porra escorrendo pelas minha pernas, agora que tinha terminado, a vergonha voltou, ele me pegou pelo braço novamente e voltamos para a casa de praia.
Fernando
11 de setembro de 2015 13:54
Olá, adorei o relato e, se vc casal vier a santa catarina, vou adorar brincar com vc esposinha, tudo no sigilo e descrição, sou claro, 1,83, 88 quilos, extrovertido porém discreto, mandem email para [email protected] ; já tive algumas belas experiencias