out 22 2016
Anahí uma Índia Deliciosa
Lá pelos anos de 1970 nós sempre íamos em pescaria no MT. Numa dessas pescarias fomos em vários amigos no alto Xingu para acamparmos numa fazenda próximo a uma aldeia indígena Fomos advertidos pelo administrador da fazenda para termos cuidado com a presença dos índios no acampamento. Ficamos por lá dez dias e não tivemos qualquer problema, porém no ultimo dia do acampamento o cozinheiro pediu-me para leva-lo para pescar. Descemos o rio cerca de 40 minutos de voadeira e poitamos nosso barco a meio caminho do acampamento e os limites da aldeia. Estávamos lá por mais de duas horas, quando avistei uma canoinha que descia lentamente o rio, de imediato percebi que eram índios que iam para a aldeia. A canoinha descia na margem contrária à nossa, mas a certa distância começou atravessar o rio na nossa direção. Fiquei preocupado, já sabia que teríamos problemas. Quando a piroga aproximou-se do nosso barco vi que, na verdade, eram duas índias, jovens com pouco mais de vinte anos. Elas encostaram sua canoa na nossa mantendo-as juntas segurando a borda da nossa. Oi! – disse a que estava na popa e que ficou bem próximo a mim. – Oi! Respondi, sem querer dar muita atenção. Ela insistiu em continuar o papo e perguntou: – vocês tão acampados aonde? Lá pra cima… respondi sem muito interesse e fingi dar uma fisgada na minha vara. Ela falou: tem nada no seu anzol! Tá com medo da gente? Não se trata de medo, mas respeito às leis, respondi. Ela riu e disse: apesar de ter nascida índia hoje sou considerada como qualquer mulher branca. Vivo mais na cidade do que na aldeia. Namoro e durmo com qualquer homem que eu quiser! Por falar nisso, você nunca teve vontade de meter numa índia? Eu não soube o que responder e a companheira dela deu uma sonora gargalhada. Quando vi, elas já haviam amarrado a canoa delas na nossa e já estavam saltando para o nosso lado. Elas trajavam short (calção masculino de futebol) e camiseta de algodão com inscrição publicitária. A que, me pareceu mais velha, sentou-se ao meu lado no piloto do barco e colocou a mão sobre minha perna. Observei sua pele avermelhada, lisa com pequenas lesões, imagino, que provocadas por picada de insetos e ferimentos típicos da mata. Seu cheiro era peculiar, não tenho como descrevê-lo pois não tem nenhuma referência com o cheiro das pessoas com quem convivemos na nossa vida civilizada. Mas não era desagradável. Dentes brancos preservados, olhos negros. Sobrancelhas finas e cabelos lisos, escuros e foscos. Não era bela, apenas exótica. Ela permaneceu olhando nos meus olhos, com um sorriso fixo no rosto, enquanto deslizava a mão para acariciar meu pau. Fiquei estático, sem saber como reagir. Para mim, mesmo depois de tudo que ela disse, ela era uma índia, como tal legalmente incapaz. Eu vestia um agasalho daquele da adidas (azul escuro com listras laterais brancas) com elástico na cintura. Ela enfiou a mão no cós do agasalho até alcançar o pinto que, nestas alturas, já era um osso de tão duro! Com habilidade de poucas mocinhas de sua idade naquela época, ela colocou meu pau pra fora e abocanhou com avidez. Forçou até que me levantasse ligeiramente do assento para ela abaixar o agasalho até os pés. Inicialmente ela chupava e acariciava meu saco com todo carinho depois tirou seu calção ficando nua da cintura para baixo expondo uma linda bucetinha rosada! De pouquinhos pelos ralos, mas de uma vulva muito inchada que a tornava até desproporcional. Ela montou em meu colo e guiou meu pau para dentro daquela gruta deliciosamente quente e úmida. Estávamos atracados um de frente para o outro, eu ergui sua camiseta e abocanhei seu peitinho miúdo meio flácido mas delicioso e comecei a suga-lo com volúpia. Ela cavalgava meu cacete de forma ritmada com habilidade de puta experiente, deslizando a buceta por toda extensão da pica. Ela não gemia nem fungava só olhava para mim com cara de riso e cavalgava. De repente ela parou de movimentar e sua buceta começou morder e chupar meu pau como se tivesse uma língua, eu não resisti e gozei como nunca e ela ria como uma doida olhando minhas caretas de prazer… ela levantou-se lentamente expelindo toda porra que eu ejaculara em sua buceta, melando meu pau, meu saco e todo meu colo. Vestiu seu calção encardido, pulou para sua piroga e partiram… antes, entretanto, ela olhou para mim sorrindo e disse: fala pros seus amigos que eles não precisam ter medo de meter nas índias aqui. Impulsionou com o remo e partiu, sem parar de sorri.
Anônimo
25 de outubro de 2016 12:39
é gostoso a imaginação vai lomge
Kaçador
24 de outubro de 2016 20:26
A única verdade nisso é que realmente elas são quentes, e apertam o pau com sua buceta como se fosse uma bezerra mamando. Mas o resto é uma grande mentira.
André
23 de outubro de 2016 23:58
… aí você acordou. Kkkkkk
Conto mentiroso da porra