A netinha e seu vovô (prazeres da inocência) III

Meus peitinhos começaram a brotar. E doíam. Doíam muito. E meu avozinho cuidava de mim, que não queria que nada esbarrasse neles, menos ele. Ele eu deixava porque ele era muito carinhoso e cuidadoso. E eu confiava totalmente nele.
E também porque meus hormônios começaram a favorecer as brincadeiras, já que tinham que me transformar em mocinha e me deixavam afogueada. Eu continuava agindo como se tudo fosse bem inocente, mas já sabia que era secreto, proibido.
Na escola, na educação física, usávamos camiseta e shortinho de lycra. Como eu tinha uma bunda bem avantajada e redondinha, ele ficava entrando e meu avô não demonstrava ciúme. Eu puxava pra cima, marcava a calcinha que atolava muitas vezes e ele parecia até excitado de ver como alguns garotos e homens me olhavam. Algumas meninas evangélicas tinham autorização para ir de saia e eu ia também se meu short tivesse sujo, porque eu já era mais safadinha, sabia o poder que tinha. E eu via o professor de educação física me olhando tarado, e sentava de jeito que visse minha calcinha, ou arrumava minha blusa fazendo meus peitinhos saltarem, e ele apertava o pau em cima da calça. Mas quando o vovô perguntava curioso se tinha alguem mexendo comigo eu negava. Tinha medo que ele brigasse, mas não sabia que ele ia gostar ainda mais.
Mas nada de diferente acontecia no colégio, só o clima.
Já em casa, pela idade, eu já não tomava banho acompanhada. Mas eu saía de tolha do banho e não tinha pudor com ele, e quando eu reclamava que meus peitinhos estavam doendo, ele pegava um pano umedecido com água gelada, me sentava no seu colo, de frente pra ele como no upa-upa que já não acontecia, e eu me arreganhava fingindo inocência. Ele passava o pano nos meus botões inchadinhos e eles se arrepiavam, então ele beijava e dizia: melhorou? E eu ria e dizia: Está bem melhor.
Aos poucos, ele demorava mais no beijo, dava uma mamadinha de leve ou passava a língua antes de beijar. E passou a dar uma mamadinha de leve, de uns 4 a 5 segundos, que às vezes chegavam em 10. Minha bucetinha piscava e eu gemia um pouco, sabia que a piroca latejava apertando minha florzinha que ainda não tinha penujinhas.
E quando ia me colocar pra dormir (esse hábito com certeza permaneceu, porque era a gozada do dia), só passava a pomadinha no meu cu. Eu ficava deitada de barriga pra cima e segurava as pernas atrás dos joelhos, arreganhada até sentir dor na pelezinha da buceta, e ele passava o dedo nela, abria os lábios e dizia: não está assada. Só no botãozinho. E enfiava quase metade do dedo empurrando pomada dentro e fora do meu cuzinho. A minha xaninha já ficava ensopada, escorria mel, e era por isso que ele não queria mais passar pomada nela.
E ele já movimentava bem mais rápido o pau entre as minhas pernas, e eu comecei a rebolar, seguindo o ritmo que a mão dele no meu quadril ditava. Ele também já dizia algumas coisas… Falava “isso, meu amor, isso. Que delícia que é essa florzinha ensopada. Tá dando banho no vovô? Queria beber melzinho… Isso, ai que delicia…” Eu dormia toda melada. Com as coxas e as pernas cheias do meu mel. Não sabia como ele queria beber, não entendia bem, mas ele falar me excitava. Às vezes ele falava coisas sem sentido pra mim… “Isso… Gostosa… …cetuda… isso… Que tesão… engole, isso. Isso. Deixa enfiar tudo. Até o talo. Rasgar. Atolar. Isso… Esse cu… Aguenta a tora inteira.” Depois de mais tempo eu ia entendendo, aos poucos, e ficava com muito tesão. E descobri aos poucos que ele imaginava que estava fudendo minha bucetinha e meu cuzinho.
Em uma das vezes que brincávamos meu pai chegou cedo, e nos assustamos. Ouvimos o barulho do carro na garagem. E meu avô saiu de trás de mim devagar, desencaixou sua piroca das minhas coxas, e levantou pé ante pé. Olhei seu pau apontado pra cima. Grosso e veiudo. Nunca tinha visto ele em pé nu. A calça do seu pijama estava presa embaixo do seu saco. E eu vi seu pau brilhar. Meu melzinho ensopou aquela jeba imensa, e ele pingava de tão molhado que estava. Me senti excitada e orgulhosa. Aquilo era delicioso.
Eu sentia tanta excitação, apesar de ser pequena ainda, e lembro que quando tive o meu primeiro orgasmo completo, eu me arrepiei inteira, gemi, me contorci e senti uma eletricidade muito gostosa, mas que eu não sabia o que era. Meu avô ficou louco. Apertava minhas coxas, deixando o espaço mais apertado e enfiava rápido sua piroca entre as minhas pernas, mais rápido e mais forte que qualquer vez. E quanto mais ele fazia mais eu gozava. Gemi quase gritando: Ai! Ai vovô, ai, ai… E ele falava alto: Goza, goza na jeba do vovô, goza na minha tora. Goza, safada, bucetuda, que buceta gostosa, vou te fuder inteira, até o talo. Goza que eu estouro teu cu e tua buceta.” E gruninha batendo minha bunda no corpo dele, até que gozou muito. Espirrou na coberta dele, na cama e até nas pelúcias que estavam caídas no chão. Foi a primeira vez que eu ouvi o que ele dizia com todas as letras.
Desse dia em diante ele ficou mais solto, mais à vontade. Na cama, na hora da historinha, ele às vezes levantava minha perna, até que eu mesma ficava com ela parada no ar e ficava alternando entre alisar meus botõezinhos e esfregar e bater o pau na minha buceta.
Ele passou a me comprar calcinhas menores, que atolavam inteiro no meu rabinho. E tanto minha calça como meu short de educação física ficavam completamente imorais. Íamos ao cinema juntos, brincar nos parques de diversões e as roupas que eu deveria vestir sempre incluiam a calcinha enfiada no rabinho e as blusinhas finas sem sutiã. Os homens babavam. Ele me levava pra lugares onde tinham homens mais velhos, da faixa de idade dele (na época, ele tinha uns 60 anos), que na maioria me comiam com os olhos. Ele me alisava de forma libidinosa, cheirava meu pescoço e me sentava no colo. Depois levantava com a piroca visivelmente dura.
Acho que nessa época pensavam que ele me comia inteira, apesar de eu ainda ser muito novinha.
Em casa, à tarde eu estudava deitada no chão, fazendo minhas tarefinhas, com sainhas ou shortinhos bem folgados e sem calcinha. Depois eu deitava no sofá lendo meus livros e ele ia alisando minha barriguinha e descia a mão pra dentro dos meus shorts, e eu me abria esperando os carinhos. Ele alisava meu grelinho e me abria, e apertava, beliscava, me fazia uma siririca deliciosa e dizia: “Chora, delícia, chora. Chora pra engolir a jeba”. E eu gozava nos dedos dele. Já era muito natural pra mim e dentro de mim eu sabia que isso ainda iria evoluir mais. Que tinha mais coisas pra descobrir.
A novidade aconteceu num dia que ele estava organizando documentos e eu fazendo tarefas. Ele estava compenetrado e eu taradinha, queria brincar. Fiquei me debruçando sobre a mesa, deitando a barriga nos livros e buscando pegar algo longe. Ele percebeu e disse: “Vai deitar na mesa?” E eu disse: “Tá gostoso! É geladinha”, e deitei, pendurando as pernas pra fora. Então fiquei balançando as pernas e ele veio atrás de mim. Abriu minha bunda, alisou meu cuzinho, deslizou o dedo na racha da minha bucetinha e aninhou o comecinho de um dedo. Eu meladinha, me abrindo e ele disse: “Parece uma leitoa rosada. Quer ser comida, é?”E eu disse: “Quero! kkkkk Quero ser comida, come eu, vovô!” Mas eu não falei pra ele me fuder, porque eu não ligava ser comida com levar rola grossa de avô. E ele não faria isso ainda, porque ia me machucar muito, mas claro que ficou louco. Eu me abrindo, com cuzinho e bucetinha rosados melados ali pedindo pra ser comida. Então ele enfiou quase o dedo inteiro na minha buceta. Eu disse: “Ai,vovô! Doeu!” e ele disse: “Calma, vovô vai já tirar.” Mas ao invés de tirar, ficou mexendo, e eu fui ficando mais molhada. E me abrindo mais. Então ele chupou outro dedo e foi enfiando no meu cuzinho, ele empurrava um e outro, e aquele movimento foi como se derramasse mel em mim. Ficou tudo melado e ele enfiou o dedo todo no meu cu e ficou mexendo lá dentro. E acho que quase todo na minha bucetinha, que acolheu o dedo dele chupando. Ele dizia: Chupa, chupa. Mexe. E eu gemia e mexia a bundinha, sentindo aqueles dedos me invadirem. Ele foi socando gostoso no meu cuzinho, e dedando minha buceta rápido mas sem muita força. E dizia: Chupa, chupa, buceta gulosa.
Eu delirei, comecei a repetir: Chupa, chupa, chupa, buceta gulosa.
Meu avô ficou louco, ficou dedando com mais força meus buracos, então me puxou de uma vez, me deixou de quatro em cima da mesa e enfiou a língua na minha buceta. Foi a primeira vez que ele chupou sua netinha. Chupava com voracidade, como se tivesse com fome, como se fosse arrancar. Mordia minha bucetinha e as bochechas da minha bunda, do lado do meu cuzinho. Me tremi inteira, tive um gozo delicioso na boca dele.
Ele me deitou de volta na mesa, de barriga pra cima, eu estava toda molezinha. Me deixou de pernas arreganhadas e começou a esfregar a sua jeba deliciosa na minha bucetinha.
Esfregou com força, eu já estava ardida de chupadas e gozadas, mas eu sabia que ele ia me cuspir com o líquido branco. E ele começou a punhetar a si mesmo. Forte e bem rápido, então encaixou a pirocona na entrada da minha bucetinha pequena e peladinha e empurrou a cabeça. mas não com violência. Senti a boquinha dela se abrir até arder a pele e achei que ele ia enfiar aquilo em mim. Tive medo, mas ele só forçou, sem empurrar e ficou esfregando com força, batendo uma punheta de alguém que estava louco de tesão. Até que enfiou jatos de leite dentro de mim. Senti entrar e melar tudo, por dentro e por fora. Escorreu no meu cuzinho, na mesa e no chão. Ele ainda passou um tempo esperando sair o resto, que ia entrando em mim e vazando, e depois sentou exausta na cadeira. Fiquei olhando pra ele e ele me olhou e sorriu e disse: “Quer ir tomar um banhozinho?”
Entendi que deveria ir, e estava muito melada e suada e fui, com o leite do vovô escorrendo pelas coxas, como se fosse meu mesmo, porque saia de dentro de mim. Tomei um banho muito gostoso.

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