mar 12 2016
Viciado Em Sexo e Mulher Desde Pequeno – Parte 2
Continuando, Eu e Jéssica ficamos namorando escondidos até o fim da sétima série, eu estava com quase 14 anos, mas Jéssica teve que se mudar pra São Paulo, o ano era 1990, eu comecei a trabalhar numa Revendedora de carro, la eu aprendi a fazer alguns ajustes, regulagem, e a mecânica na pratica, visto que eu só sabia teoricamente, mas a dona do estabelecimento gostou muito de mim, pois eu era muito dedicado, eu gostava de manter os carros limpos e bem arrumados, a dona se chamava Sheila, uma ruiva, séria, olhos verdes claros, alta, meio gordinha, mas só um pouquinho, mas era incrivelmente linda, ela tinha 43 anos, e eu confesso que ficar perto dela me fazia tremer, com aquela vóz firme, os outros funcionários diziam que ela era sapatão, pois não tinha marido, e pelo tom da vóz, e o jeito grotesco de ser, ela chegava e brigava com todos, dava ordens, mas comigo ela chegava e pedia por favor, Nicolas faz isso por favor, ou aquilo por gentileza, os demais funcionários começaram a tirar sarro da minha cara, falavam, o queridinho, o protegido, acho que deve ser mulher, pois a chefe só gosta de mulherzinha, mas eu nem ligava, fazia meu trabalho e ela nem precisava mandar, ela começou a chegar me entregava a chave pedia pra eu estacionar seu carro, e pedia pra eu trazer a bolsa dela, eu a obedecia, ai ela começou a me chamar a sua sala, coisa que ela não fazia com ninguém, mas comigo ela fazia, ela me chamava e começava a falar comigo, o que vc acha desse carro, será que o preço ta bom? Ela me ensinou a entrar no sistema, pra verificar as coisas pra ela, verificar preço de mercado, ai eu saia limpava os carros, deixava-os bem apresentáveis, concertava o que precisava, e ela me deu aumento de salario, em casa meus irmãos falavam pro meu pai, que os caras na Revendedora me chamavam de mulherzinha, mas eu já com 14 anos, meu pai não me batia, mas brigava comigo, dizia que tinha vergonha de mim, minha mãe me defendia, e eu retrucava, o senhor tem que ter vergonha desses vagabundos, no caso meus irmãos, que já tinha 17 anos, não trabalhavam, nem o primeiro grau tinham terminado, e viviam vadiando o dia inteiro, soltando pipa, jogando bola, eu ia pra escola de manha e trabalhava a tarde até a noite, eu tomava café na padaria, antes da escola, saia da escola almoçava no restaurante próximo ao trabalho, tomava lanche da tarde e a noite jantava no restaurante, ate banho eu tomava no trabalho, de modo que em casa eu só dava algum dinheiro pra minha mãe comprar alguma, eu comprava remédios pra minha mãe, presentes, e só, mas meu pai brigava comigo, pre eu dar mais dinheiro, mas eu não dava, as meninas na escola começaram a me chamar de viado também, pois eu não dava nem chance pra nenhuma, só pensava na Sheila, eu sonhava com ela, fantasiava coisas eróticas, mas enfim ela era somente minha chefe, ai alguns clientes passaram a ir la me procuravam pra fazer concerto em seus carros, e eu fazia, ganhava dinheiro extra com isso, Sheila me deu ferramentas, e assim e eu tirava um bom dinheirinho, certo dia era um domingo eu estava em casa, quando chegou um casal de gay, num carro, bizinaram e meu pai saiu, e já foi brigando com eles, meu filho não esta o que vcs querem?, eles pedirma perdao e falaram, não queremos saber de seu filhos, nem o conhecemos, só queremos saber onde é o numero 70 dessa rua, onde mora um idosa, era um senhora que morava sozinha no final da rua, meu pai falou pra eles onde era e eles pediram perdao e saíram, ai meus imraos começaram a tirar sarro, falando seus namorados estiveram aki, e saíram rindo, eu estava na cozinha tomando agua, tinha uma chaleira com agua fervendo pois minha mãe estava preparando o almoço, ai meu pai entrou me deu uma tapa na cara, e antes dele falar algo eu peguei a chaleira cheia de agua e joguei na cara dele, ele ficou gritando de dor, minha mãe veio socorre-lo e eu só peguei minha carteira e sai, andei ate na Revendedora, mas estava fechada, ai eu liguei pra Sheila, ela falou o que foi, sua vóz esta tremula? eu falei, acho que fiz besteira, sabe meu pai me deu um tapa e eu joguei uma chaleira de agua fervendo na cara dele, ela falou, meu Deus, onde vc esta? ia eu falei ela disse pra eu esperar que ela iria me buscar, ai logo ela chegou, eu estava chorando de raiva, quando estávamos indo pra casa dela eu vi uma ambulância indo bem rápido em direção ao hospital, acredito que tenha sido com meu pai, chegando a casa de Sheila, eu falei o que aconteceu, e ela me abraçou, falou teu pai é o culpado, imagine se vc fosse gay mesmo? mas fica calmo, eu to com vc nesssa. e me beijou o rosto, eu já nem pensava mais no que tinha feito, só pensava em chupar Sheila, deitar com ela, e naquela situação eu fiquei de pau duro, eu fiquei ali conversamos almoçamos, e depois do almoço ela falou, vamos a sua casa, eu falei, não, não quero mais ir la, mas ela falou e sua mãe? vamos eu não vou deixar ninguém bater em vc ta bom querido? ela falava com um jeito grotesco, mas me excitava só de ouvi-la, ai fomos a minah casa, la só estava os meus irmãos vagabundos, assinstindo TV, eles falaram, a mae esta no hospital, mas o pai vai te matar, viado retardato, ai fomos ao hospital, la chegando encontrei minah mãe sentada esperando os médicos aplicarem medicamentos no meu pai ,que ficou com a cara toda queimada, o peito e parte os braços, até parte do couro cabeludo caiu, e estava com um furo na cabeça, que machucou quando ele caiu, minha mãe falou, meu filho pq vc fez isso? teu pai vai ficar internado, e pode ficar deformado, eu pedi desculpa pra minha mãe, chorei, Sheila falou com minha mãe, e a levamos pra casa, deixamos minha mãe em casa, peguei algumas roupas e fui com Sheila, pois ela havia me chamado e eu não iria perder essa oportunidade, chegamos a sua casa, ela me falou, querido a casa e sua, fica a vontade, ela morava sozinha, a casa tinha banheira, 4 quartos, todos com banheiro, duas salas, um quintal enorme, uma churrasqueira, ai ela falou vc vai ficar comigo agora, ninguém mais vai bater em vc, e ficamos conversando sentados no sofá, ai ela falou, sabe eu passei por isso também, sai de casa bem cedo, pois meus pais achavam que eu era sapatão, mas eles logos ficaram doente, minha mãe morreu e eu assumi o negocio do meu pai, que morreu ano passado, eu cuidei dele por anos, pois ele ficou invalido, ate então nenhum homem entrou em minha vida, eu falei, não acredito vc é linda, e ela falou, não sou meio gorda, tenho espinhas, sou grossa, stressada, eu falei, não vc é a mulher mais linda que e eu já vi, ai ela sentou mais perto de mim e falou, querido, vc acha mesmo? ai eu falei, não acho não, tenho certeza, vc é linda demais, ai ela me deu um beijo na testa, ai ela falou, mas teu pai sempre pensou isso de vc? e eu falei, sim, é que não gosto de futebol, gosto mesmo de ficar com meninas, beijar, abraçar, e sabe tudo com meninas, mas meus irmãos falam pro meu pai que sou gay, e meu pai semepre me bateu por causa disso, mas eu gosto de meninas, somente de meninas, ai ela falou. É uma pena que não sou mais menina, sou velha, ai eu falei, que isso, vc é mais linda do que qualquer menina, ai ela falou que já não era novinha, e eu disse, assim é muito melhor, sempre sonhei em beijar uma mulher tão linda assim, ela passou a mão em meus cabelos e falou quer me beijar? eu falei claro que sim, ai ela veio mais pra perto e nos beijamos, humm que delicia. eu nem lembrava mais o que tinha acontecido em minha casa, continua no próximo conto, Viciado Em Sexo e Mulher Desde Pequeno – Parte 3
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