Na casa do papai 3 – a humilhação de uma garotinha mal criada

Os dias se passaram. Passou a ser constante ficar com o joni e o Rafael (que por influência do irmão também começou a comer meu cú), e isso de certo modo melhorou minha relação com eles. Mas houveram dois acontecimentos e mudaram o rumo das coisas. A primeira que ainda eu não sabia era que o vavá tinha contado para os colegas da peladinha (colegas que conheciam meu pai), o que tinha acontecido quando ele foi lá em casa. E a segunda…
Era umas 22:00 da noite, meu pai e a bruna já haviam deitado, e eu estava na sala, de quatro com a cara encostada no chão, enquanto o joni e o Rafael estavam gozando na minha bunda. Depois de gozarem começaram a passar o pau na minha bunda espalhando toda porra, a qual eu sentia escorrendo pelo meu cuzinho. Meu coração gelou quando eu ouvi:
Pai: bonito hein!
Todos demos um pulo.
Pai- vocês tão querendo é arrumar confusão p mim? Amanda vai se limpar e vai p seu quarto que eu quero conversar com os meninos.
Fui p banheiro e me limpei, mas não fui direto p meu quarto, fiquei no corredor ouvindo a conversa deles.
Joni- … já tem um tempão que ela chega na gente e fala que tem curiosidade e vontade de fazer sexo, a gente nunca deu ideia. Mas hoje a gente tava aqui na sala e ela começou com esses papos de novo, ai ela tirou a roupa e sentou no meu colo me pedindo p fazer com ela…. a gente é homem né pai, o tesão bateu e perdi a noção.
O Rafael só confirmava.
Pai- mas pensa joni, o caso dessa menina ainda ta na justiça. Se ela chega e fala com aquela tia dela alguma coisa, quem leva ferro sou eu…..
Voltei p meu quarto e fiquei muito envergonhada, ainda mais que a culpa caiu tida em mim.
No outro dia era sábado, ninguém tinha levantado. Depois que escovei meus dentes ouvi meu conversando no telefone na varanda de casa. Era com um irmão (que até então eu não sabia)
Ele estava acabando de contar o flagra que deu no dia anterior
Pai- … entendeu? Num era p essa menina ta aqui não. Você lembra da mãe dela, deu p bairro todo e foi engravidar logo de mim….não adianta, eu num tenho sentimento de pai por ela não… ainda mais que ela tem uma tendência de ficar vagabunda igual a mãe dela… com 11 anos já começou a dar trabalho… ela tava dando o cú pros p 2 de uma vez, nem a bruna que tem anos de casada comigo nunca librou cara…pode deixar, vou sim. Vou ver se tiro o próximo final de semana e te faço uma visita…
Apesar do acontecido, meu pai continuou me tratando do mesmo jeito, só ficou mais de cima dos meninos. A história de justiça parecer assustado os meninos, pois eles pararam de me procurar.

Meu pai sempre deixava um dinheiro na estante p comprar pão, então certo dia peguei esse dinheiro e fui comprar pão. No caminho tinha uns 5 caras que jogavam peladinha estavam no passeio inclusive o vavá, eles ficaram me olhando e cochichando
Vavá- colé amanda, chega ai
Ele me gritou, eu não tava querendo ir, mas fui.
Cheguei e todos ficaram me olhando. O carlos morava na casa que a gente estava em frente, eu já tinha o visto na rua, tinha por volta de uns 30 anos e tinha uma cara de homem bravo; dois rapazes caio e edu, que tinham por volta dos seus 20 e poucos anos, tinham cara de zoador e maconheiros; um homem mais maduro e o vavá.
Vavá-eae amanda ta lembrada de mim? do homem dos ovos?
Ele falou rindo, e os dois rapazes também riram. Fiquei meio sem graça mas respondi que sim.
Vavá- eu to falando com esses cara aqui mas eles num quer acreditar não. Num é que eu gozo igual um cavalo? Naquele dia eu num deixei sua cara toda melada até pingando?
Eu respondi fechando a cara: “NÃO”
O cara mais maduro xingou o vavá
“para com isso sô, já num basta você ter feito uma loucura destas”
Vavá- não, só fala aqui p gente. Qual o gostinho do meu pau? Morango, chocolate ou uva?
Na hora eu tentei sair mas ele me segurou pelo braço
Vavá- só fala o gostinho, porque senão eu vou perguntar p seu pai.
Não tendo escapatória eu falei o primeiro
“tem gostinho de morango”
Nisso ele me soltou e começou a rir junto com os dois rapazes mais novos, enquanto isso o mais maduro que não gostou da brincadeira os xingava e ainda ouvi o carlos dizendo
Carlos- isso é falta de coro.
Hoje entendo a cabeça destes caras. Uma menina 11 anos, com uma mãe desleixada, vai p casa do pai onde ninguém gosta dela. Peitinho pequeno mas durinho e a bunda empinadinha. É uma buceta novinha que ninguém ta olhando.
Os dias se passaram e toda vez que eu via esses caras na rua, eles ficavam me olhando, mas como o vavá não estava com eles, eles não falavam nada comigo.
Quando foi no sábado, com a exceção do joni fomos todos p casa do meu tio julio (o irmão que meu pai estava conversando no telefone).
Ele tinha uns 35 anos, nem magro e nem gordo e era branco. Casado e tinha três filhos, todos novinhos faixa de 8 a 10 anos, duas meninas e um menino. Apesar de ser mais novo que o meu pai, ele era o homem mais respeitado da família, daquele tipo que é o moralista, da conselho a todos, ele era professor. E de fato realmente era um homem muito bom, educado, e parecia ser um ótimo pai. Gostei muito dele, pois ele me tratou muito bem, não foi como os parentes da bruna que me olhavam com olho torto. Passamos o dia lá, brinquei com as filhas dele, eles conversaram… e ao anoitecer fomos embora.
Fiquei muito feliz de saber que tinha um tio que gostava de mim.
Quando foi na segunda feira à tarde o telefone tocou
“alô”
Julio- ei amanda, ta jóia? É o julio que ta falando
“ei tio, to bem e você?”
Julio- também. Aqui seu pai ou a bruna ta ai?
“ta não tio, eles tão trabalhando”
Julio- e os meninos?
“também não, eles foram jogar bola”
Julioa- ah nossa… então pode deixar depois eu ligo ae…abraços
“abraços tchau!”
Eu ainda estava com de pijama, que era uma camiseta e um shortinho larguinho que deixava um pedacinho da minha bunda aparecendo. Uns 20 minutos depois tocou a campainha, abri a porta e era meu tio, ele estava todo vestido de social, me cumprimentou e entrou.
Julio: eu estava em uma reunião… pega um copo d’água p mim
Então eu dei ele água e depois coloquei o copo em uma mesinha. Ele sentou no sofá afrouxou a gravata
Julio: tira o sapato do tio p mim, minha linda
Então ajoelhei no chão e comecei a desamarrar os cadarços dele
Julio: seu pai me falou o que os meninos fizeram com você
Eu já sabia que ele estava ciente. Pela simpatia que eu estava com ele resolvi contar
“mas num foi do jeito que eles falaram não…”
Nesse momento tirei o segundo sapato dele
Julio- eu sei disso, num nasci ontem não. Mas…
Ele me puxou fazendo que eu me aproximasse mais dele, ficando de joelho entre as pernas dele. E quando ele começou a falar novamente o seu celular começou a vibrar. E o meu sentimento de simpatia foi mudando.
Julio- mas a vida é injusta mesmo amanda…- enquanto ele falava ele abriu o cinto da calça-…a única coisa que você pode fazer…- ai ele desabotoou o botão d calça-…é obedecer caladinha, pra depois não sobrar p você…- então ele abriu o zíper e tirou seu pau com as bolas p fora. Era um pau grosso com uma veia grossa no meio e a cabeça bem rosinha. Então me pegou pela nuca e me levou até seu pau. Eu estava chocada, não esperava isso dele, em estado de choque a única coisa que fiz foi chupar. Em seguida ele atendeu o celular e começou a conversar enquanto eu o chupava
Julio-… amor, eu consegui a vaga p diretor… é, eu vou levar meus documentos la amanhã…
Enquanto isso eu mamava…
Julio- tá, pode passar p ela…. ei princesinha do pai…
Ele levantou minha cabeça e mexeu com a boca mas sem sair voz- “ chu-pa as bo-las”
E assim eu fiz, comecei a chupar as bolas dele…passava a língua… chupava…
Julio- … aqui papai vai comprar um presentinho p você tá…. daqui a pouco to ai bjs…
Ele então levantou e começou a tirar a roupa
Julio- tira a roupa
Então tirei minha roupa também.
Julio-nossa menina que xoxotão é esse que você tem?
Ele deitou no chão de barriga p cima e me mandou eu sentar na sua boca, então eu sentei e ele começou a chupar minha bucetinha.
Julio- agora vai la senta no meu pau
Expliquei p ele a situação, pq eu não podia dar a xana
Julio- num tem nada disso não. Sua tia ta olhando é outra coisa, senta lá.
Então eu fui e comecei a sentar, com dificuldade, não entrava, começou a entrar bem devagar, doía um pouco e entrava mais, quando de repente ele me segurou pela cintura e cravou tudo dentro de mim e começou a meter…meter… depois me colocou de ladinho e continuou metendo enquanto passava as mãos no meu peito. Eu olhei p ver se estava sangrando (como diziam), mas não estava, a única coisa que vi foi o pau dele entrando e saindo.
Depois me mandou ficar de quatro e cuspiu na sua mão e passou no meu cuzinho. Sem cuidado ele enfiou tudo de uma vez. Foi uma dor só, e que dor. Depois de muito meter gozou dentro do meu cuzinho.
Depois deitou no chão respirando cansado.
Julio- nossa gozei gostoso.
Depois vestimos nossa roupa. E agindo normalmente falou
Julio- o amanda, vou la tá. Num comenta que eu passei aqui não.
“ta bom”
Julio- então tá, até mais. Me deu um beijo na testa e saiu.
Foi estranho! Realmente não esperava isso dele, ainda mais do jeito que ele fez. Mas confesso que meter na minha xaninha me fez sentir um prazer diferente, tão diferente que queria mais.
Passada umas duas semanas. Acordei era umas 9h no sábado, todos ainda estava dormindo. Tirei minha camisola, coloquei uma regata e uma sainha, escovei meus dentes e fui comprar pão. Quando estava indo vi o carlos e os dois rapazes, caio e edu conversando no portão de sua casa, como sempre olhando p mim. Quando estava voltando com a sacola de pão na mão, o carlos me chamou, porém os meninos já tinham ido. Imaginei q viria mais zoação.
Carlos- tem como você olhar um negócio aqui p mim?
“num posso não”
Falei e dei as costas p ele, então ele me pegou, tampou minha boca e me levou p dentro, eu relutava mas sem sucesso, ele me levou p um quartinho em sua casa em que havia uma cama de casal, p minha surpresa o caio e o edu estavam la. Ele ainda estava tapando a minha boca e eu relutando. Trancaram a porta e ele me xingando falou:
Carlos- olha aqui, se você não colaborar as coisas vão ficar feias p seu lado, entendeu?
Eu parei de relutar, e afirmei murmurando “uhum”.
O carlos era um homem sério, moreno claro um estava sem camisa e com um samba canção. O edu era um moreno escuro/negro, um bom porte, alto, boca carnuda, ele estava com uma camiseta, uma bermuda e um boné. E o caio era branquinho, olhos claros, usava um cavanhaque, e tinha mais estilo de malandro.
“o que, que vocês querem?”
Edu- já vou te mandar o papo. A gente quer fuder você, pode crêr.
“ah não, eu não quero”- estava muito assustada.
Caio- cê num tem que querer nada não. Bateu boquete p vavá e ainda disse que tem gostinho de morango. Agora vem fazer cú doce.
Nesse momento o edu tirou a camisa, deixando a amostra um revolver que estava na sua cintura. Fez isso p me intimidar.
Edu- é o seguinte, se você fizer tudo direitinho e sem reclamar, vai ficar tudo tranquilo, senão as coisas vão ficar muito feia p você entendeu
Me bateu um medo tão grande quando eu vi o revólver, que não quis contrariar eles
“tá bom, ta bom, eu colaboro”
Carlos- ahh isso ae, então tira essa blusinha p gente tira
Eles começaram a tirar a roupa, e ficaram completamente pelados com o pau duro, os três sentaram na beirada da cama e enquanto eu tirava minha blusa eles ficaram se tocando.
Eu estava toda sem graça e com medo em frente eles só de saia, com os peitos p fora.
Caio- agora levanta sua saia na altura do umbigo
Então eu levantei, como minha saia era curta minha calcinha ficou toda a amostra.
E eles se tocavam.
Edu- agora tira essa calcinha p gente
Eu fiquei meio sem graça e demorei p reagir. O carlos levantou irado, e rasgou minha calcinha toda. Depois sentou de novo.
Caio- agora agacha…agacha mais… isso
Eu estava agachada com as pernas abertas parecendo um sapo.
Edu- que grelão tem essa menina véy. Agora mostra esse cuzinho p gente
Então virei de costa e fiquei de quatro
Caio- abre ele p gente
Então com uma mão eu abri mais.
Caio- nossa menina, eu vou arrombar esse cuzinho seu. Ajoelha e olha p gente
Então eu ajoelhei e fiquei olhando p eles. Os três levantaram e ficaram de frente p mim. O edu tinha o pau maior, negão. Depois vinha o caio, com pau meio torto e o do carlos não era tão grande, mas era grosso. Três paus apontados p minha cara e eu com medo.
Ficaram os três passando a cabeça do pau na minha cara, no meu ouvido…
Carlos- abre a boca sem mostrar os dente
Então eu abri. O carlos foi o primeiro a colocar o pau na minha boca, então eu comecei a chupar ele, e de tanto medo chupei com o melhor que eu podia. Enquanto isso os outros dois ficavam mexendo na minha buceta e no meu cuzinho. Depois eu chupei o edu. E depois o caio, que era mais safado
Caio- engole tudo
Ai eu tentava, mas vinha a ânsia de vomito.
Caio- engole carai. Abre bem a boca e põe a língua p fora, vou te ensinar a engolir um pau
E assim eu fiz, abri minha boca e coloquei a língua p fora. Ele então colocou o pau na minha boca, me segurou com as duas mão pelo cabelo e me puxou, o pau dele foi entrando.. foi me dando ânsia… mas ele não parava… fui sentindo o pau dele na minha garganta, quando vi estava tudo dentro da minha boca, meu nariz encostando nos seus pentelhos e minha língua nas suas bolas. Eu comecei a engasgar ai ele me soltou, depois fez de novo. Depois os outros também veio com a mesma ideia, socavam na minha garganta…. e era muita baba… mamei, mamei, mamei…
Depois fomos p cama, deitei com as pernas aberta e eles começaram a me chupar. O medo foi acabando nesse momento. Comecei a me entregar. Principalmente o carlos, chupava minha xaninha que comecei até me revirar.
Depois fiquei de quatro chupando o edu enquanto o carlos colocou na minha xaninha e começou a meter. Me entreguei completamente. Depois trocaram, um me comia e eu chupava o outro. O último a me comer foi o caio, que enquanto me comia ia enfiando o dedo no meu cuzinho.
Depois tirou o pau da minha bucetinha e colocou no meu cuzinnho
Caio- aahhh cara, que cuzinho gostoso, apertadinho, quentinho…
Depois o edu deitou na cama e eu sentei por cima dele, e ainda o caio veio e colocou no meu cuzinho, e ficaram os dois metendo. Nossa, fiquei com muitíssimo tesão. Só queria que eles metessem cada vez mais forte. Fiquei com tanto tesão, que sem pensar dei um beijo na boca do edu.
Carlos- é sua putinha, ta gostando né
Depois trocara… e trocaram… de um jeito que todos foram em cima e em baixo. Acho que ali foi a primeira vez que gozei.
Depois me mandaram ficar de joelho novamente.
Edu- você falou q o vavá não goza muito, né. Agora tem três aqui p te satisfazer. Abre a boca, não engole e não cospe.
Então eu fiquei com a boca aberta e os três batendo punheta na minha frente. O caio foi o primeiro a gozar, colocou o pau bem na entrada da minha boca e gozou muito, depois veio o carlos e também gozou muito. Eu sentia aquele tanto de porra na minha boca e ficava com nojo mas não cuspi. O edu demorou um pouco mas quando começou a gozar, num parava mais não, encheu a minha boca toda. Depois ficaram os três me olhando
Edu- agora engole
Com muito nojo eu engoli tudo em um gole só
Caio- Meu pau ainda tem porra, passa a língua aqui
Fui la e passei.
Ficaram os três me olhando meio que rindo
Carlos- se limpa com aquela toalha ali, ai depois quando você sair você fecha o portão.
Me limpei, vesti a regata e a saia, minha calcinha já era, fui embora sem calcinha mesmo, peguei a sacola de pão e fui.
O que era p ser um estupro, e um péssimo dia p mim, acabou me deixando muito bem, mais satisfeita. Fiquei com a cabeça na lua. Teve mais momentos de humilhação e abuso, passaram a mão em mim, me colocaram p chupar, passaram a mão no meu peito, inclusive o motorista da vã da minha escola, mas se for p colocar tudo aqui, não acabo de contar esse conto.
Quando cheguei meu pai estava na sala e me perguntou onde eu estava, falei que fui comprar pão mas encontrei com a minha tia. Ele não ligou.
Eu estava morta de fome, fui tomar me café da manhã. Peguei o pão e o toddy voltei p sala e sentei no sofá. Me esqueci que eu tava sem calcinha e sentei com as pernas um pouco abertas, enquanto comia percebi que meu pai não parava de me olhar… toda hora… não parava mesmo… quando acabei de comer, pela primeira vez meu pai veio brincar comigo me pegou e me colocou de cavalinho nele, só ai que eu me lembrei que estava sem calcinha, quando senti minha xaninha encostar no pescoço do meu pai.
Continua…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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