A gostosa da Cherry

— Tem ideia de como é ser provocado e não poder fazer nada? Bem, eu senti isso na pele, mais ao contrario de uns que resistem ou que se afastam pra não correr o risco de cair em tentação, eu paguei pra ver até onde ela iria.
Cherry, tinha no máximo 17 anos quando a conheci, morena clara, linda de morrer. O tipo de menina que pode esta coberta por uma burca que mesmo assim sabe usar a sensualidade. Estava morando só em uma pequena cidade, com menos de 5 mil habitantes, iria completar 1 anos, nesse mesmo mês Cherry completaria a maioridade. Ela sempre me encarava, olhando diretamente em meus olhos, as vezes mordia os lábios levemente carnudos, ou dava um jeito de chamar minha atenção pra algum lugar especifico de seu corpo. Meu membro já dava sinal de enrijecimento quando a via se insinuando pra mim.

[…]

Era um sábado à noite, todos, ou quase todos, estavam na igreja, eu como todos os sábados estava deitado no sofá tomando cerveja com alguma droga que pudesse me levar pra outro mundo. Nunca precisei trancar minha porta, a cidade era pacata e eu era um lobo, nada me faria mau. Ela sabia, não que eu era lobo, mais que minhas portas estariam abertas, a sua espera. Meus olhos pesaram por uns minutos, eu os fechei e o que senti foi tão louco que meus olhos não queriam abrir. Uma mão acariciava entra minhas pernas, onde logo um volume começava a subir.

De olhos abertos nem acreditei no que estava vendo, Cherry, com um vestido tão transparente que eu podia ver os bicos de seus seios, suas pequenas mãos apertando-me, tão rápida que já estava abrindo minha calça. — Não diga nada meu senhor. Dê-me esse presente, quero senti-lo – Disse ela com a voz mais manhosa que eu já pude ouvir, depois disso não tive mais como segurar qualquer instinto. Ela ficou de pé, tirou o vestido e a calcinha, e antes mesmo que ela sentasse em meu colo ela tocou a parte mais dura de meu corpo com movimentos suaves, sua língua passou sobre ele, nesse momento meu coração quase saia de meu peito. Ela não fez um boquete, talvez nem soubesse, mais só em fazer aquilo eu estava satisfeito, em partes.

Eu a puxei pelo braço, colocando-a em meu colo tirando suas pernas do chão. Ou eu era grande ou ela que era pequena demais. Eu a beijei como ela queria ser beijada, quando passei minha mão por seu pequeno intimo, estava melado e quente, queria colocar em minha boca e chupar até ela gozar, deixei meus dedos lá, acariciando ela lentamente, entre os beijos pude senti-la gemer, depois de pouco tempo ela tirou a língua de minha boca, revirou os olhos e colocou a cabeça para trás, soltando uns gemidos enlouquecedores, seu corpo pequeno tremeu em meus braços. Quando finalmente ela gozou, meu dedo já estava escorrendo levando seu mel para o rabinho dela.

Aquela noite foi única, inesquecível e louca. Ela deixou ainda que relutante eu entrar dentro dela, era uma virgem fogosa aceitando tudo que eu fazia. Coloquei em seu intimo inviolável e apertado todo tesão que ela tinha me feito sentir por meses, e mais uma vez ela gozou. Já passavam das 8:30hrs quando ela pediu pra parar, exatamente uma hora que ela tinha chegado, como sempre, eu queria mais, virei ela de costas ainda que forçadamente, fiz ela segurar suas nádegas e se abrir pra mim. Ela gemia pedindo pra parar, quanto mais ela fazia isso mais eu ia profundo e rápido, até que explodi dentro do rabinho dela.

Cherry saiu de minha casa marcada por meu cheiro e gozo, prometendo voltar mais vezes. Eu é claro fiquei esperando, e ela veio, todos os sábados durante 3 meses, até que eu sai da cidade, suspeito de ter matado duas de suas melhores amigas.