A primeira vez de um macho com um viado

Eu tinha 16 anos na época. Estava com o tesão a flor da pele. Namorava uma menina linda e já tinha comido outras 2 gatas.
Num dia de verão, após ter bebido um litro de refrigerante, fui ao banheiro do shopping. Não havia mais ninguém. Havia 3 mictórios. Me posicionei no do meio e comecei a mijar. Segundos depois, ouvi passos. Alguém entrava. A pessoa que entrara parou do meu lado esquerdo. Sem olhar pro lado, continuei mijando. De repente, ouvi:

– Pauzão da porra, hein!

Me virei para ver quem falava. Quase não acreditei quando vi um negro de quase 2 metros ao meu lado. Ele era muito alto, pois eu, com 1,65alt, não chegava nem no ombro dele. Percebendo meu espanto, ele disse:

– Não precisa ficar com medo. Foi apenas um comentário sincero.

Não falei nada, continuei mijando. Minhas pernas começaram a tremer de medo. Eu já estava terminando e, sem eu esperar, o negro pegou no meu pau. Tremi. Olhei nos olhos dele, tentando pedir pra parar. Minha voz não saía. El, sem soltar meu pau, olhou para a porta, verificando se alguém vinha. Então, começou a me punhetar devagar, dizendo: “MOLEQUE PAUZUDO DA PORRA”, “OLHA SÓ PRA ISSO”, “OLHA ESSA CABEÇONA”. Olhei para a porta. O negro continuou a me punhetar, dizendo pra não ter medo que ninguém chegaria ali. Ele parecia ter muita experiência. Rapidamente, meu pau endureceu na mão dele. “TÁ GOSTANDO, NÉ, MOLEQUE?”

Meu pau ficou duro como concreto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Mesmo assim, estava morrendo de medo. Notando meu desconforto, o negro disse:

– Vamos pro meu carro. Moro perto daqui.

Ele soltou meu pau. Me deu um toque no ombro, indicando para caminhar. Entramos em seu carro. Eu não conseguia falar nada. Tinha emudecido. Não levamos nem 15 minutos para chegar em sua casa. Já na sala, ele me pediu:

– Tira a roupa.

Demorei para agir, então ele veio até mim e tirou minha camiseta. Eu estava paralisado de nervoso. Em seguida, ele abriu o ziper de minha calça, baixando-a. Só aí, consegui agir e tirei o restante de minhas roupas. Fiquei totalmente nu.

Ele, passando suas mãos negras em meu torax branco, disse:

– Você é lindo. Imagino que haja muitas meninas doidas pra dar pra você.

Depois, ele pegou no meu pau, punhetando de leve até endurecer e perguntou:

– Você tem namorada?
-SIm. – respondi.
– Você come ela?
-Sim.
– E já comeu outras antes dela.
– Comi 2 meninas antes dela.

Ele sorriu e acariciou levemente a cabeça do meu pau. Senti um tesão indescritivel nessa hora. Então, ele falou:

– Eu sabia. Você tem jeito de macho. Bonito e macho. Isso é raro num homem hoje em dia.

Ele tirou a camisa. Se já não tivesse mostrado que gostava de rola, eu teria morrido de medo, pois ele era enorme. Mas já estava mais tranquilo e com o pau durão.

– Como é sua namorada e essas meninas que você comeu? – perguntou ele.
– Bonitas. – respondi.
– Elas tem a bunda grande?
– Nem tanto.

Era verdade, as 3 garotas que eu já tinha comido até então eram baixinhas e magrinhas.

– Algumas delas é negra? – perguntou ele.
– Não.

Ele sorriu e tirou o short. Devo confessar que levei um susto ao ver a rola dele dura. Mas, logo em seguida, ele virou de costas, dizendo:

– Vem aqui, moleque. Pega nessa bunda.

Me aproximei dele. Mas, a principio, não peguei em sua bunda,como havia me pedido. Então ele mesmo pegou minha mão e colocou sobre sua bunda,me pedindo para apertar. Era uma bunda enorme, negra e lisa. Coloquei minhas 2 mãos sobre a bunda dele e comecei a apertar. Ele segurava minha rola e sentiu ela pulsando em sua mão. Então, ele disse:

– Tá gostando, né, moleque? Seu pauzudo do caralho!

Nesse instante, me bateu um sentimento de arrependimento e dei um passo pra trás, tirando a mão de sua bunda. Mas ele era muito experiente, chegou perto de mim, pegou no meu pau e disse:

– Não se preocupe, garoto. Você não vai ser gay se deixar um viado pegar no seu pau.

Eu estava de cabeça baixa, sem saber o que falar. Ele, segurando meu pau, talvez pra atiçar meu tesão, continuou falando:

– Você não é gay se você meter numa bundona negra como a minha.

Nesse instante, ergui a cabeça. Olhei nos olhos dele, sentindo sua mão acariciando minha rola dura.

– Se você meter só em bunda negra, você não é gay, sabia?

Meu pau estava quase explodindo. Ele estava me levando na conversa.

Ele se ajoelhou em minha frente. Colocou as 2 mãos nas minhas coxas e disse:

– Não tem problema nenhum em meter numa bunda negra ou deixar um negro chupar seu pau. Você não será gay assim?

Instintivamente, aproximei o pau da boca dele. Ele disse:

– Isso, moleque. Me dá esse pauzão que vou fazer ele esporrar até a última gota.

CONTINUA EM BREVE