Traída pelo meu marido, transei novamente com os meus chefes

Olá, pessoal! Eu sou a Vivi e esse é meu segundo conto. No anterior (10 Mil pra trepar com meus chefes) eu relatei que eu era noiva e precisava de R$ 10.000,00 para completar a compra do meu apartamento.

Assim, solicitei um empréstimo na empresa, mas os meus chefes disseram que só emprestariam se eu transasse com os dois. Pois bem, fiz o que tinha que ser feito e não me arrependi. Às vezes batia um remorso, que eu logo tratava de afastar da minha mente, pois os meios justificaram os fins.

É claro que eles tentaram por várias vezes repetir a dose, mas eu cortava de imediato. Evitei usar roupas provocantes e nunca ficava sozinha com eles na empresa. Todas as vezes que eu precisava passar do horário de expediente eu pedia o boy para ficar comigo.

Do empréstimo de R$ 10.000,00, eles me deram de presente R$ 5.000,00 quando me casei. O restante eles tentavam me subornar para que eu transasse com eles novamente.

Mas eu respondia que eu não era prostituta e que eu fazia questão de pagar. Eles riam e diziam que eu não precisava ter pressa, e que eles esperariam. Como eu estava cheia de dívidas por causa do casamento, fui adiando e tentando livrar minha buceta das pirocas dos dois safados.

Nesses seis anos, entre namoro e noivado, além da foda agitada com meus patrões, eu nunca havia traído meu noivo/marido, mesmo achando que ele não era tão fiel. Mas eu ia suportando tudo. É aquela história: o que os olhos não vêem o coração não sente.

Na verdade meu marido até que vinha se comportando bem nos últimos anos. O problema era só uma bandida que já foi caso dele. Vira e mexe eles ainda tinham contato, e isso sempre foi motivo de muitas brigas.

Um certo dia ele deu bobeira com o celular e, embora não fosse meu costume fazer isso, neste dia resolvi olhar o seu zap e vi uma conversinha sacana entre eles. É claro que discutimos, e ficamos bicudos um com o outro. Chorei muito e fiquei muito triste.

Nesse mesmo período houve um aniversário de uma pessoa muito querida na empresa e, como era véspera de feriado, fomos liberados mais cedo e todos do escritório foram para uma churrascaria almoçar, inclusive os chefes, que bancaram a maior parte da conta.

Como era um dia especial, coloquei um vestido curto bem generoso, que exibia bem meus atributos físicos. Já que íamos estar num grupo grande, eu não corria o risco de ser atacada pelos meus chefes. Ficou combinado que meu marido ia me buscar no final.

Depois de um tempo quase todos da empresa tinham ido embora, ficando apenas eu, meus dois chefes e um casal de colegas. Liguei para o meu marido ir me buscar e ele disse que ainda ia demorar alguns minutos. Logo o casal disse que tinha que ir embora também.

Como eu estava num local público, não vi problema em fazer companhia aos meus chefes enquanto meu marido não chegava. Mas, assim que ficamos a sós começou o bombardeio em cima de mim.
– Vivi, aquela foi a melhor transa que já tive! – o Dr. Mário disse, na maior cara da pau.

Nossaaa!! Quando o Dr. Mário falou isso eu fiquei muito sem graça. Na hora o Dr. Rodrigo pegou em meu braço e complementou:

– Eu já comi muitas putas gostosas… mas você realmente foi show, menina!

– Porra, Rodrigo! Já tá difícil e tú ainda vem com essa boca podre piorar o negócio! – reclamou o Dr. Mário com o amigo sobre sua abordagem.

– Que nada, amigo! Ela sabe que esse é o meu jeito. Eu não falo assim na intenção de denigrir ou magoar ninguém… mas é meu jeito e não vou mudar só pra foder um cuzinho e uma buceta – defendeu-se o Dr. Rodrigo sobre a bronca que o amigo lhe deu.

Eu não me aguentei e comecei a rir da briga dos dois, mas eu não respondia nada para não dar nenhum incentivo. O tempo foi passando e comecei a ligar para o meu marido. O celular chamava e ele não atendia, ou algumas vezes ia para a caixa postal.

Meus chefes continuavam a me cantar, alisavam minhas coxas, e eu já não importava muito. Eu estava preocupada por meu marido não atender minhas ligações e, talvez pelo nervosismo ou raiva, comecei a beber em goles maiores.

Quando meu marido finalmente resolveu atender, ele me disse que não poderia ir me buscar, que estava com uma bronca na empresa para resolver e que eu deveria pegar um táxi ou uma carona com meus chefes.

Mas o pior mesmo é que tive a impressão de ter escutado a voz da bandida no telefone. Meu marido disfarçou, gaguejou e desconversou, mas eu conheço quando ele mente para mim. Senti um calafrio e até hoje não tenho certeza se foi realmente traição. O certo é que o sangue subiu para a cabeça.

Nossaaaaa!! Me deu um ódio daqueles, e as últimas frases que ouvi foi o Dr. Mário dizendo:
– Vamos para um motel pra você quitar os R$ 5.000,00 restantes?
O Dr. Mário mal terminou de falar e o desbocado do Dr. Rodrigo complementou:

– Vamos que eu quero comer esse seu rabo e gozar nessa boquinha… pra você ir toda melada pra casa e o corno do seu marido aprender que não se deixa uma puta gostosa como você sozinha num bar!
Meu deussss!! Olhei para eles, bebi minha cerveja num gole, coloquei mais no meu copo e dei outro gole, porém mais devagar.

– Vamos! Eu topo! Hoje quero foder pra valer… quero que me usem como sendo a maior puta de todas… quero gozar muito e quero que vocês gozem em todo o meu corpo! – falei, bem decidida.

De imediato o Dr. Mário pediu a conta e mandou o Dr. Rodrigo pegar o carro. Iríamos num carro só e depois ele pegaria o dele. Como o bairro que estávamos era cheio de motéis, rapidamente chegamos. Eu não via a hora de dar minha buceta e meu cú para os dois safados. Meu marido merecia uma lição.

Ao entrarmos no quarto fui logo agarrada por eles, que me apertavam na bunda e nos seios e alisavam minha boceta. Joguei um na cama e depois o outro. Em seguida aumentei o volume do rádio e fui dançando, enquanto ia tirando bem devagar cada peça da minha roupa.

Meus dois chefes, ainda vestidos e apenas com os cacetes para fora de suas calças, batiam punheta e me olhavam. Eu me aproximava e, com cada mão eu alisava um pau e depois me afastava e tirava uma nova peça de roupa. Os dois estavam doidos pra me pegar.

Quando fiquei totalmente nua eu me aproximei e me ajoelhei entre eles. Alisei carinhosamente cada cacete. Eu já tinha esquecido como o pau do Dr. Rodrigo era grande e grosso. Dei uns beijinhos na cabeça de seu pau e enquanto o massageava, eu chupava o pau do Dr. Mário, que era envergado para cima e tocava o céu da minha boca.

Que safadeza mais gostosa! Eles iam pegando, apertando e massageando meus seios, me deixando louca de tesão. Logo fui chupar o pau do Dr. Rodrigo e massagear a rola do Dr. Mário. Os dois cacetes babavam tanto que o mel pingava e escorria pela minha boca.

Enquanto eu chupava um, eu pegava o pau melado do outro e esfregava na minha cara. As picas deles pulsavam tanto em minhas mãos e boca que pareciam que tinham um coração dentro. Depois que eu já estava bem melada de tanto chupá-los, me sentei no espelho da cama e abri minhas pernas.

O Dr. Rodrigo foi o primeiro que veio e começou a lamber e chupar minha bocetinha. Fui ao paraíso. Eu segurava em sua cabeça, afundando sua boca mais ainda para dentro de mim. Depois foi a vez do Dr. Mário, que além de me lamber e me chupar, enfiava também os dedos na minha boceta.

– Seus dois cachorros safados… queriam me comer, não queriam?… taradosssssss… sou a putinha de vocês… ahhhhhh… ohhh…!! -comecei a gritar e gemer, enquanto eu gozava em sua língua e dedos. Nossaaaa!! Fazia tanto tempo que eu não gozava com aquela intensidade.

O Dr. Rodrigo ficou em pé ao meu lado, segurou firme meu rosto e enfiou o pau na minha boca, quase me fazendo engasgar.
– Vai, puta!… Chupa… engole meu pau… prepara ele pra eu arrombar seu rabo, putinha safadaaaa!! – ele começou a me xingar, segurando firme meus cabelos.

Ao contrário da outra vez em que eu me chateava quando ele me xingava, dessa vez eu ficava ainda mais excitada com os seus xingamentos. Não demorou muito e o Dr. Mário também ficou em pé, e foi a vez dele enfiar o pau na minha boca.

Mudamos a posição. O Dr. Mário ficou sentado no espelho da cama, eu me posicionei de quatro em cima da cama, abocanhei novamente o cacete dele e o Dr. Rodrigo foi me penetrando por trás na boceta.

– Uhhhhhhhhhhh… seu safadoooooooo… taradooooooo… tem dó da minha buceta, não?… meu deusssssssss… devagarrrrrr!!! – falei quando senti aquela rola enorme e grossa dentro de mim. Minha perereca ficou totalmente preenchida. Que sensação mais deliciosa!

O Dr. Rodrigo me segurou forte pela cintura e começou um delicioso vai-e-vem, com metidas rápidas e fortes. Perdi o controle e virei a puta que eles queriam. Mamei na pica do pica do Dr. Mário com mais vontade ainda, como se fosse uma bezerrinha faminta.

– Ahhhhh… hummmmm… meu deussss… que gostosooooo… que delíciaaaaaa… hummmm…!! – gemi e comecei a rebolar loucamente. Soltei um grito e gozei novamente, babando no pau do Dr. Mário. Minha buceta contraiu e apertou a rola do Dr. Rodrigo, me provocando um arrepio pelo corpo todo.

Eu estava totalmente sem pudor, e queria ser usada e abusada de todas as formas. Era meu dia de ser puta e eu queria com tudo que eu tinha direito. Xinguei os dois de todos os nomes indecentes que consegui lembrar na hora. Eles apenas riam e me apertavam em seus braços.

– Caralhoooooo!! Estou quase gozandooooo!!! – o Dr. Mário falou e tirou o pau da minha boca. Em seguida ele veio tomar o lugar do sócio, que por sua vez, se deitou embaixo de mim e começou a mamar em meus seios, como um bebezão faminto.

O Dr. Mário estava metendo em mim com força mesmo, e eu estava me deliciando com aquela rola envergada na minha boceta. O Dr. Rodrigo, embaixo de mim, chupava meus peitos e de vez em quando beijava a minha boca, me agarrando e me apertando contra o corpo dele.

Gemi, gritei, xinguei, reclamei e, não tenho vergonha de dizer, chorei. Chorei de prazer. Chorei de felicidade por ter uma pica entrando envergada na minha buceta e outro safado sugando meus seios, dando mordidas nos biquinhos e mamando nos meus lábios como um louco.

Eu já estava quase gozando novamente quando o Dr. Mário tirou o pau da minha buceta repentinamente. Olhei pra ele com uma certa irritação, por ele ter interrompido o prazer delicioso que eu estava sentindo. Mas ele nem disse nada, só cuspiu no meu cuzinho, deu algumas lambidas e escostou a cabeça da pica no meu anelzinho.

– Esperaaaaaaa!!!… tem um creme ali em ci… – tentei falar mas já era tarde. Ele me segurou fortemente e enfiou o pau. Os músculos do meu cuzinho cederam e a pica entrou toda, me rasgando. Me abracei ao Dr. Rodrigo e chorei de novo, agora de dor. Meu deusss!! Que dor!

O Dr. Mário forçou o pau dele no meu cú até alojar ele todinho dentro de mim. Reclamei que estava doendo muito mas ele nem se preocupou, apenas puxou meus cabelos para que eu ficasse mais empinada e socou com violência e rapidez. Gemi e soltei gritinhos ao perceber a dor cedendo lugar a um prazer indescritível.

– Que cuzinho mais gostoso, Vivi… que bunda deliciosaaaaaa, sua puta safadaaaaaa!!! – ele falou e deu uns tapas na minha bunda. Nesse momento o Dr. Rodrigo enfiou o pau na minha boca novamente, me fazendo engasgar e perder o fôlego várias vezes. Por um momento eu pensei que os dois safados só iriam me deixar sair daquele motel desmaiada.

O Dr. Mário continou comendo meu cú por mais uns cinco minutos. Depois, já cansado, suado e ofegante, ele saiu de dentro da minha bunda sem ainda gozar, e o seu amigo tomou o seu lugar. O Dr. Rodrigo ajeitou a cabeça da pica na entrada do meu ânus e, aproveitando que ele já estava um pouco arrombado, enfiou de uma só vez o seu caralho.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… filho da putaaaaaa… taradooooo…!!! – gritei quando o pau dele entrou me rasgando, esticando meu cú ao máximo. A dor foi tanta que caí de bruços e o Dr. Rodrigo veio por cima de mim. Ele soltou o peso e a pica entrou até o talo.

Me apavorei e tentei me livrar dele, mas ele não me soltou de jeito nenhum, pelo contrário, ele me segurou com mais força e enfiava todo de uma vez, depois tirava e enfiava novamente. Gemi como uma puta safada e pedi mais pica. Depois da dor inicial eu queria que ele fodesse minha bunda cada vez mais.

Depois de foder meu rabo por um bom tempo, o Dr. Rodrigo saiu e seu amigo veio me foder novamente. A dor já tinha ido embora e restava apenas prazer, o prazer de dar o cú. Nossaaaaaa!!! Eles ficaram quase uma hora assim, se revezando, e apenas me comendo no cú. Um descia e o outro subia. Parecia que eles tinham esquecido que eu tinha buceta também.

– Agora eu quero sentir os dois ao mesmo tempo… um atrás e outro na frente!… vocês topam? – falei, quando percebi que eles já estavam querendo gozar. Eles sorriram e concordaram na hora.
– Eu vou por baixo! – o Dr. Mário falou e se deitou na cama, de barriga para cima.

Eu fui pra cima dele, ajeitei com as mãos seu pau na minha boceta e soltei o corpo, deixando enterrar tudo. O safado gemeu de prazer, e comecei a cavalgar no pau dele, com muita vontade mesmo, trabalhando um pouco minha xoxota e dando um descanso para o meu cú já muito esfolado.

Depois de pular bastante na rola do Dr. Rodrigo, empinei a bunda e o Dr. Rodrigo me penetrou no cú. Aíiiiii!! Que delicia! A rola com envergadura pra cima do Dr. Mário na minha buceta e a rola grossa do Dr. Rodrigo arrombando meu cú me faziam delirar em gozo.

Era a segunda dupla penetração que eles faziam comigo, e eu estava adorando. A mulher que já fez uma DP sabe o que estou falando. Eu gritava, gemia, reclamava e xingava, chamando eles de todas as safadezas que eu lembrava. Acho até que eles estavam estranhando minha reação.

Mas eu não ligava, e estava me deliciando com aquilo tudo, dando altas risadas.
– Cachorra gostosaaaaaa!! Onde você quer que eu goze?… pois não vou aguentar muito… eu prefiro gozar nessa sua carinha de puta! – o Dr. Rodrigo falou de repente.

– Quero que cada um goze onde está… não tirem, por favor… quero sentir meu cuzinho e minha bucetinha inundada pela porra de vocês! – respondi, quase sem voz, e aumentei o rítmo do rebolado.

– Vai… seus putos… me arrombem… faz tempo que vocês correm atrás de mim… então me fodam e gozem, me encham de porra, gozem, putos, gozem, putos…!! – comecei a gritar, com voz autoritária. Meu cú piscava descontrolado e minha buceta se contraía todinha, me provocando sensações que nunca vou esquecer.

O Dr. Rodrigo começou a me xingar de puta safada e outros nomes mais. Logo ele me puxou pelos cabelos e explodiu sua porra quente, inundando meu cuzinho todo castigado. Nossaaaaa!!! Logo depois foi a vez do Dr. Mário também banhar minha buceta com uma grande quantidade de porra, enquanto apertava e massageava meus seios.

Suados e ofegantes os dois saíram de dentro de mim e se esparramaram na cama com suas rolas amolecidas e meladas. Eu me levantei, fui no frigobar e peguei uma latinha de cerveja para cada um. Em seguida me deitei entre os dois, com uma perna em cima de cada pau.

– Menina, hoje você se superou!… na primeira vez que a gente te pegou o negócio foi bom demais… mas hoje… puta que pariu… foi muito melhor! – o Dr. Mário falou, alisando meus cabelos. O Dr. Rodrigo ficava só repetindo as palavras: “caralho”, “porra”, “essa foi foda”. Deu até vontade de rir dele.

Ficamos mais alguns minutos conversando e rindo e logo me ajoelhei entre os dois.
– Vocês acham que acabou, né?… eu ainda quero mais! – falei e os dois me olharam com espanto.

– Ô, sua putinha safada, você quer mais o quê? Levou rola que só na porra do rabo e na buceta e ainda quer mais? – o Dr. Rodrigo me perguntou.
– Ham, Ham, quero sim, quero uma gozada bem gostosa na minha boca… quero beber muito leite e lambuzar minha cara! – falei, com voz manhosa.

– Minha filha, não sei se eu ainda tenho rola pra tudo isso… estou mole! – o Dr. Mário retrucou, rindo à vontade.
– Ah! Eu quero mais… por favor… pode deixar comigo que eu dou um jeitinho nisso! – respondi fazendo uma voz de moleca.

Na hora peguei minha cerveja, derramei um pouco em cima do pau do Dr. Mário e comecei a lamber e chupar. Eu molhava bem a cabeça da pica com cerveja, ficava lambendo feito uma gata e depois engolia todo seu pau. Nossaaaa!! Fiz isso nos dois e logo eles já estavam com suas enormes picas para eu aproveitar.

Fiquei até surpresa com eles. Apesar dos dois já serem de certa idade, eles ainda tinham resistência e gás. Mamei um e depois o outro, e enquanto eu estava com o pau de um na boca eu batia uma punheta no outro.

Logo eles ficaram em pé e eu fiquei ajoelhada entre eles. O Dr. Rodrigo segurou no meu rosto e disse:
– Tá certo, cachorra… já que você quer porra… então vai ter porra… se o corno do seu marido não tem pica pra lhe dar eu vou te lambuzar toda, sua puta sem vergonha.

Ele falou isso e acelerou os movimentos, fodendo gostoso minha boca. Meu deusss!! Eu me excitava com cada xingamento que ele me fazia, e toquei meu grelo, doidinha pra gozar junto com eles. Logo ele tirou o pau da minha boca, segurou no meu queixo, bateu uma punheta e espirrou porra por todo meu rosto.

Lambi e engoli tudo o que consegui. Então foi a vez do Dr. Mário.
– Abre a boquinha, princesa… que eu também tenho um leitinho pra você… vai, minha linda… chupa mais! – ele me segurou forte pelos cabelos e disse.

Louco de tesão, ele socava sua rola envergada na minha boca. Chupei bem gostoso e ele começou a gemer. Toquei meu grelo mais rapidamente e comecei a gozar no exato momento que ele prendeu com as duas mãos minha cabeça, enfiou a rola até a minha garganta e explodiu em gozo em vários espasmos.

Enquanto ele gozava eu ia engolindo todo o leite que espirrava na minha boca. Depois ainda peguei seu pau melado e o esfreguei no meu rosto. Que delícia gozar com aqueles dois tarados cheirosos fazendo aquelas coisas comigo. Me senti realizada.

Ninguém aguentava mais nada. Ficamos calados um tempão, recuperando as forças e então tomamos banho separados. Deixei eles irem primeiro e fiquei deitada na cama, assistindo um filme pornô. Quando foi a minha vez de tomar banho, peguei minha calcinha, enxuguei com ela toda a porra e suor que havia por todo o meu corpo e a guardei na minha bolsa.

Quando cheguei em casa meu marido ainda não tinha chegado. Coloquei uma camisolinha sensual que ele gostava, liguei o som e fiquei deitada no sofá esperando. Demorou uns 40 minutos e ele chegou todo desconfiado.

Perguntei se ele ia querer comer alguma coisa e ele disse que apenas ia tomar um banho. Esperei ele ir para o banheiro, peguei a calcinha na minha bolsa, passei ela por toda minha buceta e fui para a porta do banheiro esperar ele sair do banho.

Quando ele saiu eu o agarrei e disse que eu estava excitadíssima, só esperando pra ele me chupar e comer.
– Estou meladinha de tanto tesão… vem ver… vem! – falei e lhe dei um beijo bem gostoso de língua. Em seguida coloquei sua mão em minha buceta.

Ele dedilhou meu grelo, depois enfiou um dedo na racha, e depois outro. Em seguida ele tirou os dedos da minha boceta, levou até a sua boca e lambeu.
– Caralhoooooooo… está um delíciaaaa!! – meu marido falou, me apertando contra o seu corpo.

– Vem me chupar… vem… estou com tanta vontade!! – pedi e nos deitamos ali mesmo, no chão do corredor, e começamos um delicioso 69. Aos poucos seu pau foi ficando muito duro, do jeitinho que eu queria.

Me sentei na rola dele e comecei a cavalgar, enquanto nos beijávamos. Para o castigo ser completo, eu tirei o pau dele da minha buceta e o enfiei de uma só vez no meu cú. Nessa hora o safado perdeu o controle e explodiu em gozo dentro de mim. Na verdade não cheguei a gozar, mais fingi na hora que ele gozou.

– Caramba, Vivi… o que te deu, meu amor? – ele perguntou depois de alguns minutos.
– Nada… eu só estava a fim de ser puta hoje, meu bem… sua putinha! – respondi e o beijei novamente.

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