A Patricinha e o Porteiro – Parte 7

Parte 6… Voltando no tempo para outro relato de iniciação de uma pequena e indefesa patricinha inocente rs…

Deitada na minha cama, no meu quarto, no meu recanto, barriguinha pra cima, pernas abertas, cabelos esparramados por todos os lados, olhos marejados se perdendo no vai e vem do lustre no teto…

Correção, o lustre estava parado! O vai e vem vinha da minha cama, do meu corpo, do negro tarado que se encontrava entre as minhas pernas…

Me fudendo com aquela piroca grossa, entrando e saindo da minha bucetinha num rítmo frenético com a fúria dos loucos, me arrancando gemidinhos manhosos perdidos no ar. Como uma gatinha miando, soltava no ar palavras que só são lidas em contos eróticos de blogs pervertidos

– Ain ain ain me come gostoso, vai vainnnn mete essa piroca gostosa na minha bucetinha… Ainnn ain ain safadôôôôôô… Me fode gostoooooooso, me fóóóde seu preto! Fode a sua loirinha, ain aiêêê

Eu estava com a cabeça em Marte, o corpo em casa, uma pica entre as pernas e o tesão entregue àquele negro filho da puta que me comia muuuuuuito gostoso!

Essa era minha a minha nova vida, minha nova rotina, minha nova personalidade e eu não conseguia disfarçar mais que já estava começando a gostar da coisa…

Gemendo, dando gritinhos, perdida entre os lençóis e os cabelos na minha cara, eu não tinha nem coragem de olhar nos olhos daquele cachorro que me comia com vontade e me fazia adorar toda aquela foda gostosa.

Com estocadas fortes, rápidas, firmes, me segurando com firmeza, chupando meus seios, respirando forte no meu pescoço, me xingando muito ao pé do ouvido, me soterrando com seus quase 2 metros jogados por cima de mim…

Ele me fodia como um jegue garanhão, com aquele cacete grande, grosso, PRETO enterrado na minha bucetinha cor de rosa, me atropelando, fazendo a cama tremer a ponto de bater na parede, fazendo o teto girar e só não me fazia voar até Marte porque estava com as pernas bem amarradas em volta da sua cintura…

Enroladinhos e entrelaçados na cama, era ali que eu queria estar e foi ali que ficamos enquanto o fôlego durou.

Com a farra terminada, meu fudedor safado foi tomar uma ducha enquanto eu continuava estirada na cama, ainda em Marte, atropelada, satisfeita, sorrisinho malicioso no rosto e voltando aos poucos à realidade…

Descabelada, suada, com os peitos de fora, juntei as poucas forças que ainda tinha para vestir a minha calcinha e caminhar ainda com dificuldade, com as pernas bambas, até a cozinha, preparar algo pra saciar a larica pós sexo!

Mal separei algo pra lanchar e o meu negão já se juntava a mim na mesa da cozinha, puxando uma cadeira pra se sentar e me puxando pra sentar em seu colo. Mesmo enrolado numa toalha, se marcava a presença daquele caralho que havia acabado de me fuder balançando pela cozinha.

Aceitei seu convite e pegando 2 copos de suco, me sentei no seu colo para tentar matar a minha sede e recuperar um pouco do meu folego. Ao sentar em seu colo, apenas confirmei a presença daquele caralho que havia acabado de me fuder rs

Acho que é desnecessário dizer que antes que conseguíssemos terminar de comer algo, a sua pica já começava a dar novos sinais de vida cutucando a minha bunda por cima do seu colo. Acho que dessa vez o menu seria outro…

Não demorou muito pra que a minha percepção se concretizasse e com suas mãos alisando e apertando descaradamente as minhas coxas, o safado beijava o meu pescoço e pedia pra que eu colocasse outra coisa na boca…

– Vai minha loirinha vadia, chupa a rola do seu negão!

– Safado…

Pedido feito, pedido atendido!

Lá estava eu ajoelhadinha no chão da cozinha com aquela rola na minha cara… Segurava com carinho a rola com a minha mãozinha delicada, lambendo a pica como se saboreasse um picolé, lambendo, dando beijinhos, chupando a cabecinha, ate abocanhar o máximo que conseguisse daquele caralho.

Chupava com gosto, com vontade, já não havia vergonha de mostrar que eu gostava, e muito, daquilo!

De o tarado me chamar assim, de tanto me rotular, me xingar, martelar nesse sentido, eu já havia me conformado, eu sou mesmo uma chupadora de rola, e adoro isso!

Já estava toda babada, descabelada, envolvida com aquela pica, boquinha subindo e descendo na rola sugando o máximo que eu conseguisse… Mas a farra acabou…

Era hora do prato principal do cardápio, algo que ainda não estava tão familiarizada e sempre me dava um friozinho na barriga quando sentia que isso se aproximava…

– Levanta loirinha, empina esse rabo pra mim!

Com os olhos arregalados, ainda ajoelhadinha, com uma piroca na mão, olhava assustada de baixo pra cima, mariada, desorientada, tentando me conformar e me convencer que seria tranqüilo…

Com alguns reflexos de pensamentos, me lembrei do item mais importante daquele momento. Minha bolsa estava no sofá da sala e era IMPRESSINDIVEL pegar o ky que estava nela…

Me pegando por um dos braços, meu negão me levantou num movimento brusco, me deixando em pé, debruçada com a barriga na mesa da cozinha.

– Fica assim e não se mexe até eu voltar!

PLAFT

Com essas palavras e um belo tapa estalado na minha bunda, o safado se solidarizou e foi buscar meu creminho salvador que estava na minha bolsa.

Segundos, que mais pareciam anos, se passaram sem que eu me atrevesse a mover um músculo, sem sair da posição que fui colocada.

Com a bundinha empinada pro alto, pronta pro abate, o friozinho na barriga já congelava todo o meu corpo. Com a pica em riste, já lambuzando o dedo de ky, meu negão adentrou a cozinha com um sorriso malicioso no rosto, não tinha duvidas que essa era a sua refeição preferida…

O safado agarrou a minha calcinha puxando-a pra baixo, deslizando pelas minhas pernas se enrolando toda, até parar no meio das minhas coxas.

Pernas entreabertas, respiração forte e assustada, comecei a sentir um dedo gigante fazendo pressão na entradinha do meu cuzinho.

Não demorou muito e aquele dedo que era quase do tamanho do pau do meu último namorado, já se alojava todo no meu cu, girando, deslizando, lambuzando de creme pra me preparar para a outra tora que estava por vir…

– Vadia gostosa… Sou tarado nesse seu bundão!

Não precisava nem falar, todos os seres vivos presentes no local já tinham percebido isso…

Em pouco tempo o dedo deu lugar a outro membro, grande, grosso, cabeçudo… Entrando aos poucos no meu cuzinho, me alargando, me desesperando, me ferrando!

Num reflexo de susto, levantei o corpo, fazendo movimento pra ficar em pé, mas o cachorro colocou rapidamente uma das mãos num dos meus ombros, me empurrando de volta pra baixo.

– Não foge não putinha… Se prepara porque eu to cheio de vontade de fuder esse bundão gostoso!

É, eu tava fodida…

E assim foi… Meu cuzinho foi relaxando e aceitando aquela vara toda na minha bunda.
Em pézinha… Debruçada… Cotovelos na mesa… Um negro atrás de mim… Um caralho de sabe-se lá quantos cms no rabo… As bolas se esmagando na minha bunda… Os cabelos na minha cara… A mesa chacoalhando… Os gemidinhos voando da minha boca…

Era a hora de agüentar a pressão do meu negão mais tarado do que nunca!

Com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, o safado me pegava de jeito, cravando com vontade aquele cacetão grosso na minha bundinha de princesa que ainda não tinha se acostumado com essas curras que começavam a se tornar frequentes.

Até outro dia eu nunca tinha feito aquilo e agora já estava num ritmo de uma enrabada por semana…

O FDP estava me amansando, me amolecendo, me domesticando aos poucos e eu já aceitava tudo.

Cedendo o meu corpo… A minha dignidade… Botando o meu cu na reta pra realizar as suas taras mais devassas…

Uma vara na bunda era a representação de quão submissa eu já estava com a situação…

– Toma no cu loirinha, toma! Entendeu quem é que manda aqui agora? Fica quietinha e empina essa bunda que eu vou te fuder toda, sua vadia!

Nunca fui das mais santas ou caretas, mas no sonho mais pervertido eu me via numa situação dessas…

Levando na bunda de um negro enorme e tarado, na cozinha da minha casa, empinada, complacente, oferecida… Aceitando a tudo caladinha, ou melhor, aos gritinhos e gemidinhos manhosos, mas sem reação de contestar nada, deixando aquele tarado fazer a festa no meu rabo!

E assim ficamos, eu toda empinada levando varada na bunda e o safado quase subindo pelas minhas costas, bufando de raiva, socando sem parar, enchendo o meu rabo de tapas sem parar de me xingar um minuto sequer… E pior, eu estava ADORANDO tudo aquilo…

Não sei quanto tempo ficamos ali… Não sei quanto tempo durou pra me cair a ficha de que já gostava dessas visitas… Não sei quanto tempo eu demorei pra aceitar que gostava de tudo aquilo…

Só sei que hoje, não vivo sem toda essa putaria!

De patricinha mimada à uma vadia de negros num piscar de olhos!

Hoje em dia sou completamente viciada num negão tarado me pegando de jeito. Gosto de ser dominada, gosto de perder o comando das ações, gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho devorada pelo lobo mal…
Faço carinha de anjinha dentro de casa, pose de princesa na rua… Mas viro uma cadela devassa gemendo manhosa com uma vara preta me fudendo gostoso!

É isso que eu sou e foda-se o que a sociedade exija que eu seja!

Quem não tem uma tara devassa ou uma vida secreta, que desligue o computador e siga suas vidinhas vazias e frustrantes rs.

Hoje eu me aceito e vivo muito melhor com isso. E gosto de dividir isso com vocês. Gosto de receber o carinho, as palavras, os emails de vocês. Gosto dos que me escrevem comentando, incentivando, me elogiando, me xingando…

Gosto da companhia de vocês, encontrei na net um espaço pra falar de coisas que não posso falar com amigos no dia a dia.

Acho que eu não terminei o conto huahuahua mas vocês já entenderam bem o que aconteceu rs

Beijos

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