Eu Tenho Pena Dele

Meu nome é Lucas, tenho atualmente 23 anos e moro em uma das cidades satélites de Brasília com minha mãe Lucimara, meu padrasto Valmor e minha Irma mais nova Natany. Somos uma família comum e típica brasileira, nada de muito especial. Minha mãe vende enxovais customizados, bordados, roupas de cama personalizadas, tapetes, cortinas, é uma excelente costureira. Meu padrasto é pintor automotivo e minha Irma, que é filha do meu padrasto é estudante, num faz porra nenhuma alem de encher o saco e perturbar, mas nos damos todos muito bem e somos uma família feliz. Eu trabalho atualmente em um callcenter e faço faculdade de Gestão comercial, mas nem sempre foi assim, vamos aos fatos…
Em 2014 eu trabalhava em um mercado, era estoquista, repositor, foi meu primeiro emprego, eu achava um Maximo. Era relativamente perto da minha casa, eu ia de bike. Ganhava meu dinheiro, gastava tudo com balada, roupa, putaria, celular, e o caralho… No começo, era tudo uma maravilha, mas depois o bicho pega. Eu tinha vergonha de ir trabalhar de uniforme, depois de ir de bicicleta, enfim… O que importa é que todo dia eu ia almoçar em casa, antes, ia de bike, depois, passei a ir a pé mesmo. Gastava cerca de 15 min de caminhada. No meu trajeto eu sempre passava por uma praça que tem perto da minha casa. Onde moro é uma cidade de classe média/classe média baixa, um bairro família, bem arborizado, tem uma pracinha em cada quadra com estacionamento, quadra de futebol, aparentemente é bem tranquilo, pacato, e tal… O fato é toda vez que eu ia almoçar tinha um carro prata parada no estacionamento com um casal jovem coversando, rindo, batendo papo, se divertindo, namorando; Provavelmente, faziam alguma sacanagem quando ninguém estava passando. A menina era novinha, tinha no Maximo uns 15 ou 16 anos, já o cara, era mais velho, deveria ter uns 19 ou 20. A menina estava sempre com uniforme escolar de um colégio particular que tem no bairro. Quase sempre que eu passava a menina estava bem à vontade com os pezinhos descalços em cima do painel do carro com um sorriso bem espontâneo no rosto, toda empolgada com o papo do cara. Eu passava, olhava discretamente para os pés e pro rostinho lindo dela e, ia em bora invejando desesperadamente a vida “fácil” que eles tinham: O cara playboy, bonitão, com um carro zero, bem vestido, não precisava trabalhar, com uma novinha linda pra foder a hora que ele quisesse, dinheiro parecia não faltar, parecia ter um bom papo e ter senso de humor, enfim… Se inveja matasse, eu tava lascado. O fato é que eu aguardava ansiosamente minha hora de almoço para ver a novinha com pezinhos lindos da Meriva prata. (Meriva é o nome do carro do cara) Não é um carrão fodão, mas era mais do que eu tinha na época.
Quando eu passava eles nem me notavam, ela então, nem se fala… Eu era apenas um pobretão a mais, com uniforme de trabalho indo pra algum lugar, provavelmente, ate achavam que eu era um dos malas que ficavam La na praça fumando uma erva nos finais de semana, no entanto eu nutri um verdadeiro amor platônico por aquela garota. Sei que parece infantil, mas definitivamente, tudo que eu queria era conversar com ela, trocar telefone, bater papo no wpp… Pra falar a verdade, queria só ser amigo do cara, pra mim, já era o suficiente, mas mesmo eles não sendo ricos, milionários, eu sou mais pobre do que eles, e ta pra nascer um povo mais metido e esnobe do que a galera que pertence a classe media brasileira, então, eu nunca teria a chance de ter uma relação de amizade com qualquer um dos dois, que dirá pegar a novinha.
Passaram-se uns 6 meses e a rotina se repetia diariamente e eu batia tanta punheta homenageando ela que chega meu pau esfolava, tinha um tesão doentio por ela, era fora do comum. Teve um dia que eu estava passando e ela estava descendo do carro e o casaco dela caiu no chão, ela abaixou pra pegar, estava com uma blusa regata dessas de malhar; acho que era dia de educação física na escola… Quando ela abaixou eu vi os peitinhos deliciosos dela no decote, quase morri de tesão. Ela era perfeitinha de mais, uma falsa magra, essas adolescentes bem gostosinhas, com uma bundinha empinada, pernas bem torneadas, cinturinha fina, peitinhos proporcionais ao corpo, unhas bem feitas, pezinhos lindos, branquinhos, com solas rosadas bem cuidadas, um rostinho doce, com um cabelo preto bem lizinho, olhos castanhos, pele branquinha, uma boquinha com lábios vermelhos com aspecto doce e suave, com aparelho nos dentes, bem meiga, dengosa, um sonho de putinha. Imaginava ele me chupando e me olhando engasgando com meu pau fodendo a garganta dela. Meu desejo era chupar cada centímetro do seu corpinho, ouvir seus gemidos de prazer e excitação, fazê-la murmurar pedindo rola até eu gozar dentro mordendo aqueles pezinhos deliciosos. Me Imaginava fodendo ela com força e ela pedindo com carinho porque estava machucando ou eu fodendo com romance e ela implorando pra ser fodida com vontade. Delirava imaginando ela em cada filme de putaria que eu assistia, em cada mulher fuleira que eu comia, em cada boca que eu beijava, acho que desejei tanto que Deus conspirou a meu favor, mesmo que em circunstâncias não muito agradáveis.
Numa quarta feira acordei pra ir trabalhar e estava uma chuva tremenda, para eu não chegar molhado, meu padrasto me deixou ir com o carro dele (um VW logos verde escuro meio acabadinho) com o compromisso de devolvê-lo na hora do almoço e, assim eu fiz… Mesmo puto por não ver minha paixão platônica, quando voltei entreguei o carro já que tinha parado de chover. Almocei e nesse meio tempo, minha mãe e meu padrasto saíram então eu pensei “vou voltar para o trabalho de carro pra fazer uma onda com a galera do trampo”; E num deu outra, peguei o carro e fui… Quando eu virei a esquina indo em direção a pracinha vi a meriva parada no mesmo lugar de sempre e um cara atravessando a rua indo em direção ao carro se aproximando histérico, e a uns 5 metros do vidro traseiro do carro ele deu uns 3 ou 4 tiros, quando eu vi, não sei o que me deu, mas eu simplesmente acelerei o carro e joguei em cima do cara. Atropelei ele a uns 30 ou 40km/h, ele voou pra um lado e a arma pra outro, foi tudo tão rápido… Nesse meio tempo, tinha uns garis na rua, acho que uns 4, elas gritavam, o casal saiu atordoado do carro e começou a gritar “chama a policia, chama a policia”, eu sai do meu carro com o celular na mão, sem saber o que fazer, fiquei com medo de ser preso, sei lá… Foi quando uma das garis reparou que o cara estava sangrando e a menina também… Ai fodeu tudooo. Acho que com a adrenalina eles não viram que tinham sido baleados. A novinha começou a chorar dizendo que eles iam morrer, uma galera saiu dos prédios, das casa, o cara que eu atropelei tentou se levantar mas um gari colocou a vazou no peito dele e gritava “fica deitado ai vagabundo, fica deitado ai”. Foi quando pela primeira vez eu ouvi o nome Dela: Jaine! Uma senhora chegou desesperada e gritava sem parar: “Ta vendo Jaine, eu te avisei… é o Pablo, ele não presta minha filha, eu te avisei tanto… é O Pablo , é o Pablo!!!” E o cara no chão, a essa altura se defendendo dos vizinhos gritava pedindo desculpa, exclamando que amava Jaine. Enquanto isso Ítalo, (esse é o nome do cara) estava deitado na grama chorando desesperado pedindo pra ligar pro pai dele. Foi uma cena lamentável, desesperadora, um terror total… Contando parece que levaram horas, mas tudo aconteceu em minutos, uns 10 minutos ou menos, já tinha uns 4 carros da policia e uma ambulância pra levar todo mundo. Resumo da historia: Jaine levou um tiro no escapula direita e e um de raspão no pescoço. De acordo com o medico, por muito pouco não atingiu uma artéria. Ítalo foi atingido na mão, no braço esquerdo, e infelizmente o tiro que acertou no braço rompeu um tendão e ele perdeu parte dos movimentos do membro, atualmente ele faz fisioterapia, mas é improvável que ele não fique com nenhuma sequela. Eu apanhei da minha mãe por ter me metido na confusão, quase fui preso, sorte que tinha uma câmera dos prédios que pegou toda a ação e as testemunhas pra confirmarem o que aconteceu, perdi o meu emprego e fiquei com pânico de sair na rua com medo do tal do Pablo querer se vingar de mim. Pablo foi preso pela quarta vez, e claro foi solto dois meses depois, no entanto, foi para o Paraná, e lá, foi preso de novo e disseram pra gente que mataram ele no presido quando teve um motim qualquer. De acordo com meu padrasto, era ele mesmo que morreu, mas ainda tenho minhas duvidas acho que meu medo me faz desconfiar de tudo atualmente. Já foi pior, hoje estou mais de boa, mas ainda não estou 100%.
Você de vê esta se perguntando o porque disso tudo…
Jaine morava com a mãe e o pai no sul, quando os pais se separaram, ela começou a fazer “a menina rebelde” e conheceu Pablo em uma escola PUBLICA onde ambos estudavam. O pai dela, muito puto, mudou Jaine de escola, a colando em uma particular, no entanto, ela continuou saindo com o Pablo, e pra piorar, o pai ficou devendo umas mensalidades nessa escola, e Jaine não pode renovar a matricula, como a cidade onde ela morava era pequena, e só tinham três escolas particulares, às outras duas que sobraram, não quiseram matricula-la por conta da inadimplência do pai e do risco que Jaine representava para os outros alunos se relacionando com Pablo, sendo assim, a mãe dela veio pra Brasília para morar com a avó materna e Jaine, safada como sempre, se envolveu com Ítalo que não sabia do Pablo, e pra piorar, Jaine postava fotos no Instagram, facebook, fazia snapchat romântico, ai o malandro viu, ficou recalcado, ameaçou e cumpriu a ameaça. E deu essa merda toda…
Agora que já sabem, espero que tenham entendido, vamos ao que interessa:
Depois dessa confusão toda, Jaine foi passar um tempo na casa do pai, parou a escola e tudo mais… A mãe e a avó de Jaine me agradeceram, pagaram o concerto do carro do meu padrasto que quebrou o para brisa no canto direito e o retrovisor, me arrumaram esse emprego no callcenter, fizeram uma “homenagem” pra mim no facebook, tornaram-se amigos da minha família, enfim.. . Já os pais de Ítalo, foram mais “objetivos” me deram um celular, 1000$ e pagaram minha carteira de motorista, porque ate então, eu não tinha e isso quase me fodeu por ter atropelado o cara.
Passaram-se uns 3 meses Jaine voltou, nos já nos falávamos por wpp, conversávamos e tudo mais.. Porem, no começo, o medo que eu tinha de me relacionar com ela e dar merda era tão grande que meu tesão tinha ate passado. Pra você terem uma ideia, Jaine ficou mais tempo fora de Brasília, do que Pablo ficou preso… Se eu não tivesse medo, eu seria idiota! Quando ela voltou eu já tinha tirado minha carteira de motorista, Ítalo já tinha feito duas cirurgias e ela não foi nem visita-lo, os pais do cara, ficaram putos, revoltados… Só a mãe e a avó foram fazer uma visita meio “informal”, mas enfim… Quando ela voltou, Ítalo, ainda assim, ficou com ela, os dois se viram em um churrasco de boas vindas pra ela, e choraram, se abraçaram, deram beijos quentes e apixonados, e eu ali, parado igual um troxa. E nessa época nós não sabíamos onde o tal Pablo estava, o churrasco foi meio tenso porque todo mundo tinha medo do cara chegar lá e dar tiro em todo mundo. Os convidados foram, ficaram umas meio hora/quarenta minutos e foram em borá, só ficou eu, minha Irma, a mãe e avo de jaine e Italo. Eu queria ir, mas não conseguia, ficava ali aproveitando aquela relação torta que eu tinha construído com eles. Meu medo reprimia meu tesão, mas a cada segundo ao lado de Jaine meu medo ia diminuendo cada vez mais e a euforia de fode-la ia se fazendo presente. Seu corpinho do meu lado, me abraçando, com aquele cheirinho selestial, o toque da suas mãos, o jeito despojado que ela sentava na cadeira me mostrando seus pezinhos macios e delicados; Ela super grata, simpática, amorosa comigo, e eu naquele sentimento louco sem saber direito o que sentir, mas louco pra fazê-la sentir meu pau penetrando aquela xoxota branquela apertadinha.
A partir do dia da chegada de Jaine nos tornamos amigos, parceiros, saiamos, ela me apresentava umas amiguinhas, eu cheguei a foder algumas, mas quando ficamos sabendo que Pablo tinha ido em bora eu passei a tomar a iniciativa, comecei a acedia-la, fazia piadinhas, jogava indireta, chamava ela pra sair só nos dois, cheguei a falar que tinha tesão nela, que achava o pezinho dela lindo e excitante, contei do lance do meu horário de almoço que esperava ansioso para vê-la. Depois disso ela com Ítalo do lado, disfarçava e me provocava: Dançava bem sexy mexendo nos cabelos, rebolava bem gostoso, se esfregava no Ítalo e me olhava pra ver se eu estava vendo, quando estávamos com amigos ela falava umas sacanagens, dizia que gostava de foder olhando nos olhos, que gostava de ser xingadela, que gozava quando lambiam a xotinha dela com bala halls na boca, que nunca deu o cuzinho mas tinha vontade, porem, tinha medo. Disse que perdeu a virgindade com um cara bem mais velho que ela, que sofreu, doeu, mas ela aguentou e depois ela amou. (Ela me contou a historia com detalhes, se rolar escrevo aqui depois) Quando estava bêbada beijou uma amiga dela que eu estava ficando na minha frente e com Ítalo do lado, depois disse que eu e ele era frouxo por não fazermos um foursome. Disse que se masturbava desde os 11 anos, que sempre foi precoce… Relatou que via a mãe e o pai transar quando era pequena, na ocasião, ela ate imitou uns gemidinhos de como a mãe dela fazia. Todo mundo caia na gargalhada e eu com o pau duro feito pedra. No jogo verdade ou consequência Jaine contou que o primeiro pau que ela chupou ela tinha 10 anos e o cara 16. Me provocava com os seus pezinhos que me deixava louco, fazia questão de tirar o tênis e mostrar as solinhas rosadinhas pra mim, pedia pro Ítalo fazer massagem, fazer carinho, dar beijinho, e ele bem bobão fazia… Fizemos a festa de aniversario da minha Irma na casa do Italo, no outro dia fomos lá ajudar a lavar a varanda, Jaine foi com um shortinho de laicra preto e uma blusinha justinha cinza sem sutian, eu não aguentei e dei uma pegada nela enquanto Italo enrolava a mangueira… Encostei ela na parede e bejie como se fosse a ultima vez que beijaria alguém. Esfreguei meu pai nela pra ela sentir meu volume e entender o que eu estava disposto a dar. Ela se assustou no começo, mas depois cedeu e ficou facinha nos meus braços, percorri minhas mãos por cada centímetro do corpinho dela dentro do limite que meus braços alcançavam. Ela robolava no meu pau comobem gostoso, eu agarrava a bundinha dela a arreganhava o cuzinho e metia a mão ate sentir bocetinha pulsando na minha mão. Ela esfregava o pezinho na batata da minha perna e isso me dava mais prazer, ia foder ela ali, naquela hora, e dani-se… Mas o Italo gritou “Jah, trás o rodo e a vasoura pra cá!” Nos assustamos e paramos. Porem, antes de separarmos nossos corpos, Jaine sussurrou no meu ouvido: “até que enfim! Achei que você só ia ficar olhando” e deu uma gargalhadinha sacana enquanto se afastava de mim.Tentei segura-la, trazê-la de volta, mas ela exclamou:”não, não… Aqui não. Depois… Me solta, é serio, chega de confusão!” Me deu mais um beijo bem safado e saiu pra fazer o que tinha que ser feito. Ate que no dia 13 de agosto de 2016, em uma bela tarde de sábado eu fodi Jaine como eu sempre quis, foi um mix de romance e sacanagem, de carinho e putaria. Começou rápido, com pegada e foi ficando intenso, preciso, gostoso, profano, meti com força e não me esqueci de olhar bem no fundo dos olhos dela, queria ver cada reação, cada expressão de prazer no rostinho da minha putinha angelical. O gemido dela é uma delicia, não é alto, exagerado, tem ritmo, cadencia, o corpo dela se mexe com uma habilidade pornográfica só pra me proporcionar. Eu ate entendi o porquê que Pablo queria matar por ela, e Ítalo não se importava de morrer ou se alejar. ELA TREPA MUITO! Você se apaixona na primeira sentada, parece feitiço, e eu aproveitei: Virei ela de quatro, marretei bem gostoso, arreganhei as perninhas dela, lambi a bocetinha saciando minha vontade com aquele mel que eu tanto desejei, chupei o bico rosinha do peito dela que deixei marcas. Pra arrematar, gozei mordendo as solinhas macias dela realizando todas as minhas expectativas e um pouco mais. Depois disso trepamos sempre, eu já falei pra ela terminar com o Ítalo, mas ela sempre diz a mesma coisa: “TENHO PENA DELE. Agora eu não posso fazer isso.”
Ai agora eu te pergunto: Será que Jaine é chave de cadeia? Será que ela gosta é de treta, confusão? Será que ela sente prazer em trair alguém, em ter os caras atrás dela loucos e sem limites? Será que eu sou uma pessoa ruim por gostar de uma mulher que já se relacionou com bandido? Será que é só sexo e daqui um tempo passe e nos vamos seguir nossos caminhos? Será que eu sou neurótico e estou vendo problema onde não tem. Será que Pablo sempre foi marginal e só piorou com Jaine ou só se tornou criminoso pra impressiona-la? Será que Ítalo é capaz de tentar nos matar? Será que Jaine é vagabunda ou ela esta exercendo o direito de experimentar o “poliamor” ou o “amor livre” ou talvez seja apenas uma menina nova curtindo a vida adoidada e eu que me envolvi de mais? Será que fazer sexo com quem ela quiser, quando ela quiser, do jeito que ela quiser com quantos homens ela achar conveniente, isso faz dela uma puta ou piranha? E se ela for uma piranha, tem problema eu gostar dela? Será que ela vai fazer comigo o mesmo que fez com Ítalo e Pablo? Enfim… São tantos “serás” que eu me perco no questionamento! Jaine já sugeriu que vai se casar som Ítalo pela divida que tem com ele, e nos dois vamos “usufruir dos benéficos do matrimonio”, se referindo ao dinheiro que Ítalo tem. Mas eu não me sinto bem com isso, não nasci pra ser vagabundo, isso me desanima as vezes, ainda não sei como me sinto em relação a isso, só sei que gosto dela.

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