mar 17 2017
ferias de verão com mamãe parte 6
Minha mãe me olhou incrédula sobre o que tinha acabado de ouvir, mas depois mudou o seu semblante em sua linda cara e olhou pro meu caralho outra vez, esticou sua mão ainda medrosa…
– Filho, esse é um pau de macho mesmo! Ela então acariciou a piroca com os dedos e depois fechou a mão agarrando o tronco da minha piroca.
– Eduardo, está ardendo, está tão quente, querido… Você é um homem de verdade, estou muito orgulhosa, ela está muito dura e essas veias estão quase arrebentando, está doendo, querido?
Minha mãe me disse isso enquanto me apertava a piroca com sua mão, sem querer sua mão deslizou pela minha piroca abaixo e foi parar na cabeça, fechando-a entre seus dedos…
– Que maravilha que isto é, filho, que coisa tão bonita você tem aqui…
– Gosta, mãe, disse eu, enquanto via minha mãe disfrutando da minha piroca, tocando nela, todo o tronco, parava na cabeça e aprisionava com os dedos, passando pela base da minha piroca, era como uma inspeção geral na pica, depois voltou por onde começou, agarrou a parte superior, perto da cabeçona, e começou a manuseá-la pouco a pouco…
–Filho, que coisa tao linda e grande que você tem aqui… é linda, Eduardo, meu amor!
Minha mãe instintivamente começou a bater uma punheta de verdade em mim, sua respiração estava ofegante, e estava como que hipnotizada perante a minha piroca, e sempre repetindo o mesmo:
– Filho, que coisa você tem aqui, filho, é muito grande, Eduardo, muito grande, querido…
Eu estava completamente alucinado pelo que estava vendo, minha mãe batendo uma punheta pra mim na cozinha, como quem não queria a coisa, eu estava começando a entrar no jogo, e já estava prestes a gozar, não tive outro remédio que começar a respirar mais forte, então eu disse:
– Mamãe… você faz isso tão bem…
Então minha mãe despertou da “hipnose” da minha piroca e se deu conta do que estava fazendo, se deu conta de que estava batendo uma punheta deliciosa para mim, ela rapidamente soltou minha pica e disse:
-Meu filho, não sabia o que estava faznendo, filho, estava só te tocando e de repente comecei a te masturbar!!
Ela parecia confundida pela situação, eu tinha minha pica ardendo e a poucos centímetros da sua cara…
– Mãe, sinto muito, mas comecei a gostar da maneira que você estava me tocando e se tivesse continuado um pouco mais, eu tinha gozado nas tuas mãos!
– Se eu tivesse seguido com isso você tinha gozado nas minhas mãos?
Ela ficou parada ouvindo a si mesma dizendo aquelas palavras, nunca tinha ouvido ela dizer a palavra “gozado” ou “gozar”, nem tampouco piroca ou buceta, coisas assim.
– Claro que sim, mãe, se seguisse um pouco mais, tinha te manchado toda!
– Então, Eduardo, quase que você gozou nas minhas mãos… Eu te excito assim tanto, meu amor?
Ela disse isso rindo e levantando mais ainda suas calcinhas, agora marcando sua buceta com perfeição total, se mostrava tal e qual como era, o tecido das calcinhas fundia-se com a sua pele e seus lábios vaginais sobressaíam no tecido das calcinhas; fiquei mirando o meio das suas pernas e minha mãe ficou rindo:
– Caramba, filho, não precisa olhar assim, já sei que te excito muito, estou vendo que tenho um homem de verdade aqui em casa!! Filho, guarda essa coisa aí senão ainda te faço gozar de verdade!
– Bom, mãe, você agora pode dizer o que não me disse ontem à noite, eu já te disse o que penso como homem!
– Carinho, como mãe te direi que estou contente que tenha um pau tão grande, e como mulher te digo que ainda que seja tua mãe, não sou de pedra, e vou tomar um banho de água fria, porque ainda tenho que ir fazer compras!
No resto da manhã, passei sem muito mais que fazer, e decidi subir ao dormitório da minha mãe para dar uma olhada no livro que ela estava lendo enquanto se masturbava no palheiro; aproveitei a ausência dela para verificar as coisas dela que estavam no quarto, me excitava poder ver de novo sua roupa interior, todas muito sensuais e provocativas como as que ela estava usando ultimamente. Entrei no seu quarto e tudo estava super arrumado, abri umas gavetas da sua cômoda e vi que tinha ali suas calcinhas e seus sutiãs, tudo cheirava a limpo, vi umas lindas calcinhas e fiquei tocando e sentindo elas.
Então encontrei uma gaveta na cabeceira da cama com os livros, procurei o livro erótico e finalmente encontrei, era o ultimo de todos e tinha alguns parágrafos sublinhados, estive lendo um pouco e eram cenas eróticas, em uma delas um rapaz de pouca idade metia na bunda de uma mulher bem mais velha, estava tudo muito bem descrito, e estava bem assinalado o tesão que a mulher sentia, o jovem e a senhora estavam fudendo, com todos os detalhes bem descritos no livro, dentro do carro do jovem… Então fiquei sabendo que a minha mãe se excita pensando num moleque qualquer fodendo com ela, que putona que ela é! Eu ria da situação e também dela.
Chegou a hora de comer e sentamos um de frente pro outro, mamãe levava posta uma blusa de alcinhas, bem ajustada ao corpo, que além de marcar bem seus deliciosos seios, ainda dava uma vista panorâmica fabulosa de seu decote, grande e suculento, e os seios bem tostados pelo sol de Verão… Não falamos nada sobre o ocorrido pela manhã, mas ao fim mamãe me pediu desculpas pelo seu comportamento…
– Filho, sinto muito pelo que aconteceu de manhã, não sei como aconteceu isso, enquanto você estava tocando seu pênis eu perdi a cabeça e… fiquei te masturbando sem saber o que fazia!
– Não se preocupe, mãe, eu adorei que você tenha feito aquilo, suponho ter sido uma reação de instinto, poderia ter acontecido o mesmo se fosse eu em seu lugar, não se preocupe e pode esquecer esse assunto, porque eu já esqueci tudo e não há problema, mãe!
– Mas Eduardo, será que você já esqueceu tudo mesmo? Não confio em você, eheheheheh.
– Nunca tinha visto um pau como o meu, mãe? Respondi, rindo.
– Não, filho, nunca na vida tinha visto nada igual, mas também… um pau ao vivo só tinha visto o do seu pai, como você sabe fiquei grávida aos 19 anos, e o único homem que eu vi pelado na vida foi o seu pai, ele era fã de filmes pornográficos e ali eu via paus muito grandes, muito maiores do que o do seu pai, mas maiores que o teu… nunca!
Entao pensei para mim: se ela nunca teve mesmo outro homem, e se a única piroca que ela tinha visto antes da minha era a do meu pai, o Eduardo que ela chamava enquanto se masturbava… era eu mesmo, ou ela estava mentindo, claro… Acabamos de comer, como se o assunto estivesse acabado e nos sentamos no sofá para ver o telejornal, eu fiquei meio adormecido, mas de vez em quando abria os olhos e pude observar que minha mãe me olhava muito… em um dos momentos em que fechei os olhos por um período de tempo maior, ela se levantou e saiu da casa, eu escutei a porta da cozinha fechando, fiquei olhando para a televisão um pouco mais, me levantei e fui olhar pela janela da cozinha pra ver se via minha mãe, mas nem sinal dela… Imaginei logo que ela estivesse no palheiro, com certeza; ela ia aproveitar que eu estava cochilando para se masturbar no palheiro, sozinha e sem ninguém podendo observa-la.
Saí disparado em direção ao palheiro, mas sempre com precaução para não ser visto. Entrei por uma pequena porta pela lateral, não estava com vontade de subir pela viga como no outro dia, entrei quieto e caminhando nas pontas dos pés com minha respiração controlada, não queria fazer ruídos, fui entrando por entre as paredes de palha; mas não escutava nada! Andei para a esquerda e para a direita por algum tempo, até que ouvi um leve movimento entre dois montes de palha colocados um em cima do outro, olhei por uma fresta entre elas, e vi minha mãe do outro lado, a três metros de mim, estava escondida entre duas “paredes” feitas de montes de palha que só deixavam espaço entre elas para uma pessoa, e ali estava minha mãe, de pé e apoiada sobre as suas costas e esta sobre a parede de palha, com a cabeça inclinada para trás e com as pernas muito separadas…
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