Tio D e eu

Eu era um garoto de 11 anos e já começava a entender as coisas, frequentava diariamente um salão de barbeiro do meu tio, que tinha muito movimento e era muito conceituado no meu bairro. O meu tio estava sempre impecavelmente bem vestido, unhas aparadas, esmaltadas e sempre cheirando a colônia; me tratava super bem, toda a semana aparava o meu cabelo, cortava as pontas, arredondava o corte. A cada vez que me colocava a toalha e iniciava os serviços, esfregava o seu pau no meu braço e ao lado das axilas. Eu sentia aquela coisa dura e ficava arrepiado, curioso. Enquanto não entrava um cliente o meu tio ficava circulando com a tesoura na mão e aquela coisa dura sob as calças. Às vezes pedia-me que fosse buscar material no quartinho que servia de depósito de toalhas, loções, cremes, etc.; nessas ocasiões entrava logo atrás de mim e me encoxava disfarçadamente; novamente eu sentia aquela coisa dura sobre a minha bundinha, me arrepiava, gostava e continuava curioso; o que seria aquele sentimento tão bom ? Ele faria o mesmo com a minha tia? Comecei a sentir um certo ciúme dela … Num domingo convidou-me ao estádio de futebol para assistir a um time da capital; o estádio estava lotado e ficamos espremidos na arquibancada coberta, ao lado de uma coluna de concreto; durante todo o tempo ele me encoxou, apertou o seu pau contra a minha bundinha, encaixou aquela cabeça deliciosa sobre o meu cuzinho virgem, perdeu até o fôlego em determinadas ocasiões; percebi claramente o quanto ele gostava daquilo e que era muito cauteloso em disfarçar o que ocorria. Eu o ajudei: empinei a bundinha, abri as pernas, rebolei; sentia arrepios pela nuca, pela barriga, na bundinha, na coluna, no cuzinho, sentia o meu pauzinho crescer, endurecer. Foram tantas sensações que eu esperava que jogo nunca acabasse. Que bela tarde de domingo; à noite não via a hora que chegasse a 2ª. feira e continuássemos as esfregações. Eu estava muito tesudo por ele e não sabia. Foi então que a sorte nos sorriu; um parente que morava em São Paulo pediu-lhe que comprasse um carro; valendo-se das várias amizades logo o meu tio adquiriu um Packard Azul, modelo 1956 ou 1958, o sonho de consumo desse parente. Este ficou de buscar o carro no final de semana; o carro estava impecável: assento de couro espaçoso, cheiroso, brilhante, pneus e cromados originais. Num final de tarde com a barbearia já sem fregueses o meu tio convidou-me para um passeio; e lá fomos naquele carro que parecia coisa de cinema; o meu tio o elogiava sem parar; ofereceu-me o volante, desde que eu sentasse no seu colo; o resto dos comandos continuaria com ele. Rapidamente concordei e sentei-me, encaixando o seu pau já duro no meio da minha bundinha; senti a cabeça encostar no meu cuzinho, o meu tio suspirar profundamente e carro começou a rodar. Dirigimos até uma estrada que dava acesso a várias chácaras, sem movimento de outras pessoas; o meu tio suspirava fortemente na minha nuca, passava os seus lábios suavemente pelo meu pescoço; as suas mãos acariciavam superficialmente os meus mamilos, axilas. Suas mãos roçavam o interior das minhas coxas desnudas, o seu pulso passava sobre o meu pau, já bem durinho. Suávamos; era muito calor. Ele sugeriu que parássemos para tirar a camisa, camiseta, calça, bermuda e ficássemos somente de cuecas; concordei prontamente. As suas cuecas eram daquelas abertas no meio, o que me permitiu pela primeira vez ver aquela pica que tanto me deixava tesudinho; era dura, ereta, apontava para o céu; não muito grossa, a cabeça redondíssima, roxa, maior na sua circunferência do que o próprio pau. Não agüentei; tirei a minha cuequinha e sentei-me novamente naquela maravilhosa vara; coloquei a cabeça bem no meu cuzinho e pedi-lhe para continuar o passeio. A tesão virou loucura, dirigimos alguns metros e paramos sob árvores, à beira de entrada para uma chácara; ele colocou a minha mão sobre a pica, ensinou-me como punhetá-lo, virou-me de lado e passou a acariciar a minha bundinha, o rego, a passar o dedo indicador sobre o meu cuzinho ainda virgem. Perguntou sobre se eu achava a sua pica bonita; respondi que ela era linda; ele pediu-me então que a beijasse e se quisesse, que a chupasse; nem precisou ensinar; iniciei a minha primeira gulosa. Enquanto chupava, beijava, lambia, e derrubava saliva naquele monumento para melhor punhetá-lo, ele pegou uma latinha com pomada de vaselina no porta-luvas e passou a me lubrificar. Inicialmente com o dedo indicador, depois inclui o dedo médio nessa masturbação. Senti pela primeira vez a maravilhosa sensação de um macho te preparar para te enrabar; docemente falou no meu ouvido: — Quero te comer ! Você quer dar pra mim? — Sim, sim, respondi-lhe. Sentou-me novamente em seu colo, ajeitou a sua pica também lubrificada e ensinou o caminho. Pediu-me para forçar o meu cuzinho para baixo, enquanto ele forçava a sua pica para cima; logo logo senti o seu pau abrir as minhas preguinhas, penetrar no meu cuzinho encher-me de prazer. Enquanto isso beijava a minha nuca, acariciava suavemente os mamilos, as axilas, meu pau, as coxas; o seu pau penetrou-me quase totalmente e o seu gozo explodiu; quente, queimava as paredes do meu cuzinho. Resfolegou por alguns minutos e perguntou se eu havia gostado, se havia me machucado; disse-lhe que foi o melhor momento da minha vida até então. E ele para retribuir abaixou-se e chupou o meu pau até tirar algumas gotinhas. Limpamo-nos e fomos embora, cansados, suados, sorridentes, felizes, a bordo do inesquecível Packard Azul.

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