Meninas na noite

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Esta história é real mas não foi vivida por mim, o amigo que viveu a história pediu eu escrevesse por me achar melhor com as palavras mas vamos ao conto: "Tudo se passou aqui no Centro de Belo Horizonte, sempre saio à noite, muitas vezes só. Nesse dia o movimento estava fraco na Savassi, começou a chover e resolvi voltar para o meu apartamento. A chuva apertou um pouco e resolvi esperar em uma marquise, já bem próximo, mal parei e chegou uma menina, de uns 8 anos (o que confirmei depois), a garota olhou para mim e perguntou se eu podia pagar um lanche para ela, prestei mais atenção e percebi que era uma menina linda: cabelos abaixo dos ombros, pernas grossas, um rosto muito bem desenhado e lábios bem vermelhos, que pareciam haver sido pintados. Disse à menina que não havia nada aberto por ali àquela hora, que eu mesmo iria comer algo em casa, ela baixou os olhos e eu fiquei com pena e disse que, se quisesse, poderia subir comigo que comeríamos alguma coisa, ela agradeceu e topou, era muito educada, não parecia uma menina de rua. A chuva diminuiu e fomos para o meu ap. que fica a poucos metros dali. Logo que chegamos percebi que ela estava com frio, perguntei o que ela fazia na rua àquela hora, ela respondeu que morava na rua X (que fica até bem perto) e que quando a sua mãe recebe uns amigos manda que a menina saia e só volte quatro horas depois, que ela saiu antes da chuva e foi pega de surpresa. Como ela estava toda molhada, perguntei se não queria tomar um banho quente e vestir alguma camisa minha enquanto eu colocava a roupa dela na secadora. A garota topou na hora, tirou a roupa ali mesmo e dirigiu-se ao banheiro, fiquei boquiaberto, aquela menina parecia uma mulher em miniatura, tirando os seios, é claro. Tenho uma certa atração por crianças desde que era adolescente, mas nunca cheguei perto de nenhuma, apenas apreciava e fantasiava mas ver aquela menina ali, nua… Separei uma camisa quente, de mangas compridas e fui preparar um chá para nos aquecer enquanto via o que tinha na geladeira. Minha hóspede, então, me chamou e pediu, meio sem graça, que lhe ajudasse com o banho. Vendo aquela menina com a pele lisinha, toda molhada, debaixo da água morna me causou uma ereção instantânea. Disse a ela que poderia tomar banho sozinha, que o sabonete estava ali, o shampoo acolá, mas ela retrucou que a mãe é que dava banho nela, que nunca tinha tomado banho sozinha. É claro que o juízo já estava me abandonando e falei que tudo bem, mas que eu teria que tirar a roupa para não molha-la ainda mais, Luíza (esse é o seu nome) deu de ombros e pegou o sabão, estendendo-o para mim. Em um segundo eu estava nú, dentro do box, com aquela belezinha; enquanto a ensaboava, puxei conversa, perguntei se ela não sabia que não deveria acompanhar pessoas que não conhecia, que poderia ser perigoso, que eu poderia ser um homem mau, e Luíza só respondeu que sua mãe sempre falava isso e que nunca havia desobedecido antes mas que naquele dia estava com muita fome e frio e que eu não parecia ser uma pessoa ruim, já que nem tinha olhado para ela, na rua. A essa altura já ensaboava a sua bunda e a bocetinha, que delícia era o toque daquela pele… Até então a havia mantido de costas para mim mas, então, Luíza virou para mim e viu que meu pau estava duro como pedra (continua – no próximo conto como terminou a noite e como fui conhecendo, aos poucos, a amiguinhas de Luíza)"