Vitinho meu sobrinho parte 2

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Como relatei na primeira parte, Vitinho foi passar o final de semana na minha casa. Depois do banho de piscina, tirei minha sunga e saquei o pauzão bem na frente dele.
Tenho 1,92 m de altura, 94 kg, corpo malhado de academia apesar da idade e um pau de 22,5 cm, levemente grosso e bem torto, parece a curva de uma bengala, só que entorta virado pra cima.
O garoto ficou boquiaberto com o que estava vendo.
– Caramba, tio. Que pinto grande.
– Nunca viu um pinto de um homem não, Vitinho?
– Só o do meu pai, mas o seu é beeeem maior.
– Vem cá, chega bem pertinho. Pega nele.
Sem hesitar, ele chegou bem perto de mim e encheu a mão com meu cacete. Ele ficou alisando minha rola todinha, cada centímetro, apertando e pegando na cabeça. Eu fiquei louco de tesão com aquelas pegadas, aquele menino explorava meu pau todinho sem tirar o olho faminto da minha pica. Ele olhou pra mim e falou.
– Tio eu tô sentindo meu pinto crescendo, olha.
Deu pra ver o piu piu dele durinho na pela sunguinha apertada. Mandei ele deitar na espreguiçadeira na beira da piscina e passei a mão pelo pinto dele na sunga. Ele gemeu ‘Ai tio’ e se arrepiou todo.
– É gostoso, Vitinho?
– É, tio.
– Tira a sunga então. Fica pelado também, vamos brincar um pouco.
Vitinho abaixou a sunguinha apertada e ficou peladinho. Ver aquele corpinho lisinho, o pintinho de criança durinho de tesão, me deixou em êxtase. Eu queria possuir meu sobrinho.
– Posso pegar mais no seu pinto, tio?
– Claro que pode, pega vai. E abre bem as pernas.
Enquanto Vitinho segurava e alisava meu cacete, comecei a passar a mão por entre as pernas dele. Deslizei a mão do saquinho dele e desci até chegar na bundinha. O menino começou a ofegar e gemer.
– É aqui que fica mais gostoso, Vitinho?
– É sim, tio. Tá muito bom. Ai…
Enquanto eu esfregava as partes dele, ele se arreganhava cada vez mais. Deixei ele livre pra gemer bastante e ficar pegando no meu pau. Passei a explorar todo o corpo dele com as mãos, fazendo ele gemer de prazer. Mas o que eu mais queria ainda estava por vir.
– Vitinho, vamos fazer o seguinte, deita de bruços agora pro tio ver.
Vitor se virou na espreguiçadeira e deitou com a bunda pra cima. Aquela bunda era incrível, redonda e carnuda, ali todinha pra mim. Foi aí que meu pau pulsou loucamente. Sem rodeios comecei a alisar aquele gostosura e dar umas apertadas. Tinha muita carne para apertar e eu estava me deliciando. Aos poucos, comecei a passar um dedo entre as nádegas dele, e ele gemia e se esfregava na espreguiçadeira.
Abri então as nádegas dele com as duas mãos e vi o cuzinho dele. Um pontinho enrugado fechadinho, bem rosinha ainda, virgem, do jeito que veio ao mundo. Lambi meu dedo indicador e passei ele em volta do cuzinho de Vitinho. O menino deu um gemido alto e falou:
– Ai, tio, aí é muito bom, é o melhor.
Eu enlouqueci quando ouvi isso. Então enfiei com tudo a minha língua entre as nádegas dele e senti o gosto delicioso daquele botãozinho rosa. Gosto de cuzinho de menino, limpinho e lisinho, um gosto que eu nunca havia sentido na vida. E ele deu o gemido mais gostoso da vida dele, senti que ele foi às alturas, e eu fui também. Eu parava, encarava aquele cuzinho todo molhadinho e enfiava a língua novamente, lambia ao redor do buraquinho, lambia e mordia suas nádegas bem suavemente. Ele estava entregue, estava conhecendo o prazer pela primeira vez e estava adorando, tinha momentos que ele rebolava na minha língua.
Acho que fiquei uns quinze a vinte minutos lambendo o cuzinho e o bumbum dele. Quando levantei, ele pediu mais. Eu disse que ele ainda tinha muita coisa pra fazer.
– Então deixa eu pegar mais no seu pinto, tio.
– Vem cá, vamos lá pro quarto. A gente vai brincar assistindo um filme.