Minha doce sobrinha Laura – pt 4

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No outro dia me levantei e vi que Júlia já havia levantado, tomei um banho no banheiro do quarto e fui a sala. Ao chegar lá ela havia feito pão na chapa pra ela e pra mim, tomou o café dela é estava assistindo desenho no sofá.
– Bom dia, gatinha.
– Bom dia, amor.
– Amor? Kkkkkk
– Enquanto eu estiver aqui, sou sua namorada .
Minha preocupação era só alguém saber de tudo isso.
– Mas só aqui dentro, na rua ninguém pode saber.
– Eu sei tio, não vou falar pra ninguém.
– Se tua mãe souber, ela nunca mais deixa eu ver você, e ai a gente não faz mais.
– Tá! – Ela riu e continuou a ver desenho.
Ao contrário de um monte de conto fictício na internet, não existe glamour nisso, não é algo que se faz tranquilo se vive em um meio social normal, e muito menos a minha sobrinha virou uma pervertida sexual que sabe todos os termos e jeitos de transar, pelo contrário. Júlia parecia a mesma de sempre, a diferença é que as vezes ela sentia vontade de transar.
Enquanto ela via desenho de bruços no chão, eu estava sentado no sofá, ela logo veio para o sofá e deitou com a cabeça no meu colo, de bruços ainda. Sem que eu fizesse nada, ela colocou a mão no meu pau e alisou fazendo carinho. Ela não desgrudava os olhos do desenho, meu pau foi ficando duro e quando pulou na mão dela ela olhou pra mim e riu. Então eu coloquei ele pra fora, ela segurou com uma das mãos de punhetava meu pau pra cima e pra baixo. Eu alisava a cabeça dela olhando o desenho junto com ela, ela passou a língua na cabeça e então colocou a cabeça na boquinha pequena, ela ia até um pouco depois da cabeça e voltava, eu suspeitava e segurava a mão dela no corpo do meu pau, ela subia e descia enquanto chupava a cabeça e mexia a língua . Era uma delícia. Quando o desenho acabou ela largou meu pau, ficou em pé na minha frente e tirou a calcinha, ficou só com a parte de cima do babydoll. De costas ela colocou a mão por baixo da perna, pegou no meu pau e antes de sentar ela se virou.
– ah, lembrei. – Ela deu uma cuspida no meu pau e esfregou ele.
Voltou de costas e fez a mesma coisa, pegou meu pau e encaixou ele na entrada, foi descendo aos poucos, meu pau foi sendo engolido por todo aquela quentura e ela sorrindo olhou pra trás ao tocar a bunda na minha virilha.
– Não dói mais.
Apenas ri e deixei ela rebolar meio desengonçada. Eu segurei em sua cintura e comecei a comer aquela coisa linda. Meu pau sumia lá dentro e meu saco batia na bucetinha dela. Plot plot plot plot. Ela adorava, gemia tão gostoso que eu tinha que me segurar muito pra não gozar. No meio da foda ela colocou a mão pra trás e se apoiou no meu peito, o tesão era tanto que ela sentia necessidade de rebolar, e foi o que ela fez. Ela, mesmo pequena, rebolava gostoso a ponto do meu pau quase sair de dentro, meu pau era engolido por completo e chegava no limite de sair daquela bucetinha, ela quicava até cansar. Quando vi que ela estava ofegante, a virei de frente e passei a chupar seus peitinhos com meu pau cravado nela, ela dava umas reboladinhas e eu lambia sua boca.
– Mete tio, mete .
– Vai Júlia, senta no meu pau. Deixa meu pau latejando dentro de você.
Quando eu já estava cansando e ela também, Júlia olhou pra mim rindo e pediu.
– Tio, faz sair aquele negócio de mim?
– Que negócio? – Na hora não entendi.
– Aquela água que parece que vou fazer xixi.
– ahhhhh Ta, hahahaa.
Virei Júlia de quatro no sofá, apoiei ela no braço do sofá só com as pernas pra fora, com os pés encostando no chão, quase não dava altura, pincelei o pau na entrada e cravei dentro dela firme, mas lentamente. Ela gemeu e eu comecei a acelerar lentamente para não machucar meu amorzinho. Comecei a socar mais fundo, mais fundo, mais forte, mais rápido e quando vi estava gemendo alto junto com ela. Ela olhava pra trás e pedia pra não parar pq ela já estava sentindo o nervosinho. Meu pau atolava até o fundo e ela olhava pra trás, senti uma coisa pressionar meu pau pra fora e quando meu pau saiu, ela jorrou tudo em mim, o corpo dela tremia, ela soltava uns gemidos junto com espasmos e logo depois passou a rir.
– Ainnn. – Disse ela ofegante. – Isso é muito gostosoooo, tio.
Fiquei tocando uma punheta leve, segurei ela pelo braço.
– Senta no sofá, Júlia. – Cheguei meu pau perto do rosto dela. – Pede pra eu gozar.
– Goza!
– De novo.
– Goza.
– Onde?
– Você que sabe, tio.
então joguei minha porra toda naquela carinha linda, logo de manhã.
– Vamos tomar um banho?
– Vamos, tio. Vai me lavar?
– Vou te dar carinho… – Ficou um silêncio.
– Tio, não tá esquecendo de nada.?
– Não, o que? – perguntei realmente sem saber.
– Na última vez, você começou colocando aqui atrás. – Ela virou de costas e abriu o cuzinho.
– Você quer?
– Quero!!!
– Mais tarde a gente brinca.

Quem quiser falar comigo para brincarmos de tio e sobrinha, mando video meu…ou pedir continuação, me manda um email [email protected]