Enteada safada, onde tudo começou

Autor

Meu nome é Lucio,minha história se passa no final dos anos 80 e início dos anos 90, trabalho com operador de empiralhadeira em uma indústria da cidade no regime de escala 12×36 em escala noturna, sou casado.
Comecei a namorar cedo com minha esposa, minha família era contra, pois eu tinha apenas 14 anos e a Ana com 16 ja era mãe solteira, ela havia engravidado e sido abandonada pelo namorado aos 15, ela morava com a mãe e a filha Rita, mesmo com minha família contra eu continuei o namoro, meus estudos, arrumei um trabalho e quando fiz 18 anos nos casamos.
Ana sempre fez Rita me tratar por pai e por mim ter respeito, os anos foram passando tivemos Ana trabalhava no comercio e Rita ja estava com 11 para 12 anos, um belo dia fui surpreendido com uma ligação da escola pedindo que eu ou a Ana fôssemos buscar Rita na coordenação.
Fui então a escola e na coordenação fui informado em uma conversa reservada com a coordenadora que Rita e 2 amigas foram vistas com uma revista porno, a coordenadora me disse que queria conversar com as meninas e as mães, mas como Ana trabalhava e eu tinha ido no lugar ela me pôs a par do que era longe das meninas e pediu para que eu comentasse o ocorrido com a Ana para que ela corrigisse a conduta da filha.
Sai dali com Rita se cabeça baixa e entramos no carro, no caminho pra casa eu puxei papo e ela calada, então fiz de desinformado e perguntei o que ouvi, ela perguntou se eu iria bater nela eu disse que não.
Filha: Pai a minha colega levou uma revista de gente namorando pelados e ia mostrar pra gente.
Pai: Você ja viu antes?
Filha:Ela falou que o irmão dela tem um monte e que todo mundo vê.
Pai: Olha a melhor pessoa pra que você venha a conhecer ou tirar dúvidas sob essas coisas é a sua mãe .
Filha:Sinto vergonha de conversar com ela sob isso pai.
Pai:Eu não vou falar desse acontecido com sua mãe, mas se você não contar, terei que contar.
Ela ficou em silêncio, logo chegamos em casa, Rita estuda no turno da manhã, o caso foi no recreio, era quase hora do almoço e assim que chegamos ela havia ido pro quarto, não tenho empregada, apenas uma diarista que vai 2 vezes por semana limpar nossa casa, pois cabe a mim cuidar do nosso almoço, assim que terminei fui chamar Rita, a porta tava entre aberta e ela deitada escrevendo em algo que parecia um diário, chamei seu nome, ela pareceu se assustar.
Almoçamos e ao terminar a louça era parte de suas tarefas.
Enquanto Rita lavava a louça eu fui tomado pela curiosidade e parti para seu quarto, procurar então a tal escrita, embaixo do colchão um diário, comecei a foliar e lê trechos aleatórios, fui me surpreendendo a cada trecho, em um deles ela dizia que havia vestido a camisolinha sem calcinha sentado no colo dele e roçado enquanto ele vai o jornal e ele não tinha lhe notado, em outro ela dizia ter visto ele tomar banho, que não imaginava ser tão grande, em várias partes ela dizia saber que não podia, mas que ele fazia ela tremer toda, nessa altura meu pau latejava e doía de tão duro, eu tinha certesa que o cara do diário era eu, pois Rita assistia o jornal comigo no meu colo sempre, agora eu saberá por que.
Tomei um banho pra esfriar meus pensamentos e voltar a razão, pois por mais excitante que seja aquilo era errado, fui assistir o jornal local no meu quarto enquanto Rita via TV na sala, logo a porta do quarto abre, e ela entra perguntando o que eu fazia.
Pai: Trabalhei ontem a noite, vou vê o jornal e depois dormir um pouco.
Filha: Posso ficar aqui com vc, vou ficar quieta.
Eu estava embaixo do lençol só de cuecas e aquilo baguçou minha cabeça de cima e debaixo, então comecei a reparar o quanto ela era gostosona, ruiva, olhos verdes, corpo torneado,que par de peito, as pernas, caralho ela tava tão gata quanto sua mãe, então falei que se ela quizesse dormir também era pra tirar o uniforme.
Ela foi pro quarto e voltou de camisola, deitou do meu lado de frente pra mim, olhei nos olhos dela e perguntei.
Pai: Essa é a camisola que você gosta de usar pra sentar no colo do seu amado pra vê jornal? (Ela ficou vermelha.)
Pai: Eu sou o cara do seu diário?
Ela ficou em silêncio, beijei sua boca de forma intensa, ela sem nenhuma experiência aos poucos ia retribuindo e pegando o jeito, minhas mãos vasculhavam cada parte do seu corpo, eu lhe acariciava e ela dava uns grunidinhos, uns gemidinho, meti a mão no meu das pernas dela e sem nenhuma surpresa a saladinha tava sem calcinha, nem vi a hora que rasguei a alça da camisola e comecei mamar seu peitos, eu mamava forte e enfiava o dedo na bucetinha virginal dela, beijava sua boca e chamava ela de patinha, perguntava se a putinha tava gostando e ela cada vez gemia mais e mais, parti pra chupar aquela xaninha virgem, eu passava a lingua do cuzinho até seu grego e ela gemia, até que ordenei que chupasse meu pau, minha pica mau entrava na boquinha dela, mas a medida que eu mandava, chupa putinha, chupa a rola dos seus sonhos, vai putinha vagabunda mostra o quanto vc queria essa pica, ela chupou e continuou chutando cada vez mais, até que eu lhe enchi a boca com um intenso e volumoso gozo, era tanta porra e por nunca ter feito isso antes, Rita enguliu um pouco, se engasgou e acabou desperdiçando minha porra, ela olhava pra mim seria meio que assustada e eu lhe disse, é putinha vc não bebeu seu leitinho, vai ter que tirar leite do pau novamente, então ela deu um sorriso safado, pequei ela no colo e fomos pro banheiro, la peguei um Ky que usava com a mãe dela e logo lubrifiquei bem minha pica, botei ela em pé apoiada na privada, de modo a ver aquela bunda, não tive, pena o dó, apontei meu pau na porta da bucetinha dela é disse, vai doer um pouquinho mas minha putinha quer tanto esse pau que vai quentar tudo, fui forçando um pouco, parava, forçava, ela dando uns grunidinho até que a cabeça entrou, senti algo escorrer da bucetinha dela, era sangue do seu cabacinho, mas como dizem, depois que a cabecinha passa já era, fui então enfiando tudo de vez pra vê até onde aquela putinha quentava e pra minha surpresa ela aguentou até os ovo, ela gemia de forma estranha e fazia umas caretas e eu comecei a castigar a xaninha dela cada vez mais, e quanto mais eu falava no seu ouvido mais ela gemia, isso putinha, ta com a piroca do pai toda na buceta, pai nunca imaginou que tinha uma puta tão boa em casa, nossa que buceta gostosa putinha, eu meti nela naquela posição uns dez minutos e quando ia gozar eu tirei todo pau de dentro dela, fiquei alguns segundos admirando o rombo que fizera naquela bucetinha, sua xaninha tava injada, avermelhada e arrombada, suas coxas sujas com sangue do cabaço rompido, me sentei no vazo e falei, vem putinha montar o pau do seu macho, ela obedeceu, sua buceta doera novamente com meu pau lhe penetrando, vai putinha quero ve vc sentar até ele sumir nessa bucetinha, Ritinha obedeceu, e logo cavalgava minha piroca com maestria, não pude resistir e enchi ela com meu gozo, gozei dentro como nunca tinha gozado com ninguém, pela forma ao qual ela gemeu e se contoceu ao longo da nossa foda posso dizer que ela gozou umas três vezes, tomamos um banho e levei ela em meus braços para o quarto, deitei ela na cama e me deitei aos seu lado.
Filha: Você me desvirginou, me trousse no colo pra sua cama, de hoje em diante eu não posso ser sua mulher mas serei sua putinha sempre que vc quizer.
Caímos no sono, e ao acordar novamente trasamos e assim seguimos, já se vão 5 anos de muito sexo, na ausência da mãe tenho a filha que a cada dia é mais dependente das nossas fodas.

Conto fictício, caso gostem deixem um comentário, se não gostar também comente, mas lembrando eu não sou escritor.