Espiando o garoto da pracinha -continuação-2

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Ola! Gostaria que vocês lessem os contos:
Espiando o garoto da pracinha e Espiando o garoto da pracinha -continuação-
Para entenderem esta segunda continuação! Assim feito, vamos aos fatos:
Minha experiencia com o gordinho no domingo foi fantástica, ainda gozei mais uma vez em casa numa bela punheta em sua homenagem. Mas tive que me polpar, pois havia combinado com o garoto da pracinha na segunda feira e queria muito ver até onde ele aguentaria.
Amanheceu o dia e logo depois do almoço eu fui pra barbearia, tentei agir normalmente, pois os outros comércios estavam funcionando e eu não podia chamar muita atenção. Não demorou muito e o garoto chegou na pracinha, todo desconfiado, meio agitado, e ficou me olhando de longe. Esperei um momento que estava bem calmo pra ninguém vê-lo entrando e fiz sinal pra ele vir. Entramos no salão e eu nem sabia como começar, aquele garitinho ja tinha me chupado e engolido minha porra, mas dessa vez ele iria tentar aguentar a minha rola no seu cuzinho tão novinho. Como no dia anterior, fechei as persianas pra ninguém poder ver o que se passava ali dentro, comecei fazendo carinho no meu menino.
Acaricei seu cabelos escuros, seu rostinho de olhos amendoados, tirei sua camiseta surrada e percorri seu peito magro, passei o dedo nos seus mamilos rosados que ja formavam uma pontinha durinha, sua barriguinha retinha, e desci até seu shorts, com meus dedos eu baixei seu shorts e sua cueca juntos até pra baixo dos joelhos, revelando seu pintinho ainda de formato infantil, levemente mais moreno que o tom da sua pele, durinho e com a cabecinha roxinha e redondinha, era cumpridinho e fino, mas tinha uma forma bem definida e um saquinho enrugadinho de bolinhas ainda muito pequenas, nem os primeiros pelinhos da pre puberdade haviam nascido. Virei seu corpo e bem de leve passei a mão na sua bunda, suas nádegas pequenas combinando com as perninhas finas, uma bunda durinha e de pele mais clara que o restante do corpo. Que delicia de menino! Seu reguinho era lindo e o abri com meus dedos, olhei seu cuzinho arroxeado, já curado da violência que sofreu dias antes, piscando no ritmo do seu coração.
Sussurrei no seu ouvido se ele realmente queria aguentar a minha rola todinha no cuzinho, ele sorriu tão inocente e afirmou que sim. Tirei a minha roupa e o deixei peladinho. Ele olhava admirado o meu pinto, que como disse nos relatos anteriores, não é exagerado como os que contam por aqui. Mas o menino parecia gostar muito do meu pau com seus 16 pra 17 cm e sua bela grossura com saco e bolas grandes, pois alem de olhar admirado, foi logo segurando firme a minha rola, com a outra mão ele segurou meu saco, mexia nas bolas com seus dedinhos finos e me punhetava apertando meu pau. Pedi pra ele chupar, e ele se sentou no sofá, eu fiquei em pé na sua frente e ele me chupou como nunca. Passava a língua molhada em torno da cabeça saliente do meu pau e colocava mais da metade da minha rola na sua boquinha surpreendente. Mas meu objetivo era come-lo e levei ele até o braço do sofá, assim como fiz com o amiguinho dele, coloquei ele de quatro, com a cabeça encostada no assento do sofá e seu quadril apoiado no braço do sofá. abri suas pernas finas fazendo suas nádegas ficarem abertas também. Seu cuzinho ficou visível, e piscava muito. Diferente do negrinho gordinho que tinha uma bunda saliente e o cuzinho era fundo, meu garotinho era magrelo e seu cuzinho raso, bem exposto no meio das suas nádegas pequenas. Não dava pra imaginar como minha rola grossa entraria ali, mas dava pra tentar, e eu queria muito.
Peguei o KY e lubrifiquei muito bem o seu cuzinho piscante, o garoto olhava pra trás com alguma ansiedade, mas eu queria curtir ao máximo aquela foda. Lubrifiquei meu pau inteiro e esfreguei no seu rego magro, sentia seu buraquinho pulsar na cabeça do meu pau, e foi ali que comecei a pressionar. Não foi muito difícil a cabeça começar a abrir caminho, foi penetrando e abrindo aquele buraquinho guloso. Senti quando aquele cuzinho abocanhou toda a cabeça do meu pau, mas não parei de pressionar, e enquanto ele gemia choroso, meu cacete foi abrindo o garoto e entrando com vontade no seu cuzinho.
Só parei quando senti meus pelos pubianos encostados na sua bunda. ele gemia muito choroso, e eu sentia seu cuzinho apertar a minha rola. Perguntei se estava doendo e ele disse que estava só um pouco, mas não perguntei se ele queria parar, pois foi pra isso que ele havia ido até la. Comece a mexer meu pau devagar, fazia um movimento de vai e vem deixando quase toda a rola sair e enfiando tudo de novo, ele gemia no ritmo das socadas leves e lentas. Comecei a fode-lo com mais intensidade e desejo e ele ja não choramingava mais, mas gemia como um putinho. Eu sentia a temperatura do seu cuzinho e fodia cada vez mais forte, quando socava tudo dentro dele ele aumentava os gemidos. A posição estava perfeita, mas eu queria ver seu rostinho que estava de lado. Continuei fodendo naquela posição até que não aguentei, soquei tudo de uma vez e comecei a gozar como louco, sentia o pulsar da minha rola dentro do menino, enchendo seu cuzinho de porra. Segurei o menino pela cintura e o ergui sem deixar minha rola sair de dentro dele. Apertei seu corpo contra o meu e senti sua respiração ofegante, ele estava mole e entregue. E eu queri mais. Tirei minha rola de dentro dele e senti seu cuzinho liberar minha porra perna a baixo. Mas ele estava todo abertinho, coloquei ele no sofa com as pernas pra cima e admirei seu buraquinho, que naquele momento estava aberto e piscando muito, todo melado e com porra ainda escorrendo. Não resisti, minha rola nem tinha baixado. Aproveitei sua posição de "frango assado" e soquei minha rola dentro dele novamente. Desta vez o menino estava mais choroso, mesmo com o cuzinho arrombadinho, ele choramingava e gemia, mas me disse que não queria parar. Fodi ele com muito mais intensidade e por um breve momento até entendo porque o mulato havia lhe arrombado. Aquele putinho adorava rola, não tinha medo de tamanho nem de grossura e sempre queria mais. E foi o que ele teve. Eu estava praticamente o estuprando, sentia minha bolas batendo nele a cada socada da minha rola, ate que gozei, e mesmo sendo a segunda, ainda gozei muito.
Estava-mos os dois suados e cansados. Fiquei admirando minha porra jorrar de dentro daquele cuzinho arrombado ate meu pau amolecer. Limpei o garoto e quando terminei olhei pro seu rostinho safado e o putinho riu pra mim com um alegria incomum. Perguntei por que ele estava rindo e o danadinho respondeu: "não falei que eu aguentava!"
Que viadinho gostoso!
Conversamos um pouco tomando refrigerante e o presenteei com um dinheirinho.
Antes dele ir embora observei a vizinhança e ja deixamos combinado pra proxima segunda!
Mas muitas outras coisas aconteceram, e depois eu conto pra vocês!
Até logo!