jun 22 2017
Espiando o garoto da pracinha -continuação-
Ola! Leiam o conto "Espiando o garoto da pracinha" para entenderem essa história! Como foi comentado por alguns leitores, eu realmente não farei fantasias mirabolantes, pois se trata de um conto real com pessoas reais, por isso não existe nenhum dote exagerado ou situação que a gente sabe que acaba com o tesão. Já li historias aqui onde todos tem pintos gigantes, falam de vinte e tantos centímetros como se isso fosse comum, e de garotos de menos de dez anos que aguentam rolas gigantes já na primeira vez e gozam com todo prazer! Paciência né! Mas, vamos ao conto:
Depois que o mulato machucou o cuzinho do garoto, ele ficou uns dias sem aparecer na pracinha. Eu, que estava cheio de planos e também gozava muito quando espiava as safadezas no banheirinho da praça, já estava impaciente. E foi num dia comum, atendendo um cliente na barbearia que vi o garoto na pracinha novamente. Que felicidade a minha, mesmo ele estando com outros dois meninos brincando no parquinho.
Terminei de atender meu cliente e fiquei na janela observando os garotos, eram o meu garoto, um outro maiorzinho, uns 12 anos, Branco do tipo ferrugem, magro. O terceiro era negro, gordinho, parecia ter seus 12 ou 13 anos mas era mais baixo que o "ferrugem". Os três brincaram um tempo no parquinho e o garoto sempre olhava na direção da barbearia, parecia que ele sabia que eu estava observando eles. Ate o momento que eles se juntaram, conversaram um pouco e foram juntos na direção do banheiro. Pensei comigo, "será que o menino já vai fazer os amiguinhos?", bom, se já iria fazê-los, é porque já estava recuperado, e isso me deixava a chance de tentar penetra-lo.
Claro que eu fui espia-los, cheguei por fora do banheiro com cuidado e não me arrependi, vi o "ferrugem" com o shorts arriado até as canelas, um pinto branco, fino e cumpridinho, de cabeça arroxeada, duro e com pelos em volta da base. O menino estava abaixado na sua frente e chupava sua rola fina, engolindo inteira, enquanto o negro gordinho estava eufórico, ia ate a porta espiar se não vinha ninguém e voltava até os outros dois pra observar a bela chupeta. Eu tinha que tomar cuidado, pois a movimentação dos garotos no banheiro era grande e ele poderiam me ver, mas isso não aconteceu. O que aconteceu foi que o negro gordinho baixou a bermuda e revelou um belo pinto preto, bem mais grosso que do amigo "ferrugem" e também muito cabeçudo, porem com um saco pequeno que tinha uns pelos enroladinhos em volta, o pinto tinha o tamanho ate muito parecido com o do amigo e o menino parou de chupar o "ferrugem" e foi logo abocanhando a rola do gordinho.
Era uma cena fantástica, o gordinho estava muito excitado, e agarrou a cabeça do menino fodendo sua boca com muita vontade, mas logo avisou que iria gozar e começou a jorrar leite na boca do menino, só que tirou a rola da boca do amiguinho e continuou gozando no chão. O "ferrugem" voltou a oferecer a rola pro amiguinho chupar ate que segurou a cabeça do menino e socou toda a rola la dentro, obrigando o menino a engolir todo o seu leite juvenil.
Enquanto eles riam e se arrumavam eu voltei pra barbearia, fiquei na janela olhando os três saírem, o gordinho foi logo embora e o "ferrugem" ficou conversando com o garoto, mas isso não foi bom, percebi que eles olhavam pra barbearia, tive a impressão que o menino estava falando de mim pro amigo. Eu poderia me aproveitar daquilo, ou, aquilo poderia se tornar um grande problema. O importante é que eu não queria que o menino falasse do nosso lance pros outros.
Logo o "ferrugem" foi embora e o menino ficou por ali, enrolou um pouco e foi até a barbearia. Eu o recebi contente, estava já de pinto duro só de vê-lo entrar no salão. Ele estava todo tímido, bebeu o refrigerante que eu ofereci e perguntei se o cuzinho dele havia melhorado, ele confirmou que sim e eu perguntei por que então ele não deixou os amiguinhos dele come-lo. Ele falou que aqueles menino só gostam que chupe, mas que quando ele esta sozinho com o branquinho, o "ferrugem", ele deixa o amigo enfiar nele. Continuei a conversa perguntado se ele iria deixar eu enfiar nele também, ele sorriu com cara de safado e disse que meu pinto era muito grande, eu o corrigi, comentei que não era não, mas ele falou que era grosso e ele tinha medo de doer muito. Conversamos sobre isso, eu expliquei que eu faria com muito cuidado e carinho e se ele sentisse muita dor eu pararia. Não precisou muito argumento e o menino já foi perguntando quando seria. Expliquei que ali era complicado, mas na segunda feira eu não abria o salão, porem eu estaria la pra limpar o salão e para come-lo bem gostoso. Ele concordou e eu disse que naquele dia ele podia chupar minha rola se quisesse, ele se animou logo, fomos ate a cozinha, fiquei numa posição que dava pra ver se chegasse alguém e coloquei a rola dura pra fora, ele segurou firme e já começou a chupar, tão gostoso quanto da primeira vez. Com o tesão que eu estava, dei um jeito de gozar rápido na boquinha dele e disse pra ele engolir tudo e depois lamber minha rola limpando a porra que ainda escorria. Ele fez com gosto, parecia adorar porra na boquinha. Foi embora e eu fiquei de pau duro varias vezes naquele dia pensando em como seria na segunda feira.
A semana foi passando e eu ansioso, vi que o menino apareceu na pracinha umas duas vezes com os amiguinhos, o "ferrugem" e o gordinho, também vi que os meninos foram no banheiro da pracinha, mas não tive como espiar. A unica coisa que ainda me incomodava é que o menino e ferrugem ficavam um tempo a mais e, nas conversas deles eles ficavam olhando pro salão como se estivessem falando sobre mim. Fiquei com muito receio do menino comentar o nosso combinado com o amigo dele.
Chegou o sábado, dia de bom movimento na barbearia e também na pracinha. Já no fim da tarde entrou no salão o menino negro gordinho, amigo do "ferrugem" e do menino. Ele me perguntou se eu fazia um determinado corte e quanto custava. falei o preço e o garoto ficou meio desapontado, mas o tempo todo me olhava estranho, e olhava muito na direção da minha rola. Claro que eu dei umas pegadas, e isso chamou ainda mais a tenção do garoto gordinho. Naquele breve momento sem movimento eu estiquei a conversa, perguntei se ele era amigo do ………, e ele confirmou. Comentei que eu tinha visto eles brincando na pracinha, o menino confirmou e antes que ele comentasse alguma coisa, contei que também vi eles brincando no banheiro. O garoto ficou meio assustado e me pediu pra não contar aquilo pra ninguém, pois ninguém sabia que eles faziam aquilo. Eu acalmei o garoto e prometi que nunca diria nada, mas perguntei se ele só gostava de ser chupado ou se ele também gostava de fazer outras coisas. Ele, já envolvido na conversa, quis saber que outras coisas e eu perguntei se ele também chupava e se gostava de dar o cuzinho. O menino Não entregou fácil, no inicio disse que não, mas acabou contando que já tinha chupado e que um parente mais velho já havia comido o seu cuzinho.
Eu estava vivendo um momento de muita sorte com os novinhos, coisa que nunca havia acontecido comigo. Então resolvi arriscar. Disse pro gordinho que naquele sábado não dava pra eu cortar o cabelo dele, mas no domingo eu faria o corte que ele queria e não cobraria nada. Ele ficou todo empolgado e já entrou no clima, disse que poderia fazer o que eu pedisse a ele. Eu sorri pro garoto e ele entendeu muito bem o que ele deveria fazer. Combinamos o horário e também que não comentaríamos com ninguém, pra eu não ter que corta o cabelo dos amiguinhos dele também.
No domingo, um pouco antes do horário marcado com o gordinho, cheguei no salão e mantive a porta fechada, como combinado. Passaram uns minutos do horário marcado e ouvi baterem na porta, abri e era o gordinho, sorridente e com um brilho nos olhos. Ele entrou e eu fechei a porta, também me certifiquei de fechar a as persianas e assim ninguém tinha como ver o que tinha dentro do salão. Eu estava de bermuda e chinelo e sem camisa e disse a ele que pra ele não encher a roupa de cabelo era melhor ele ficar sem roupa. O negrinho era safado, foi logo se despindo mas me perguntou se eu não ia encher a minha roupa de cabelo também. Não pensei duas vezes e tirei minha bermuda e a cueca juntas, minha rola estava dura e o gordinho olhou todo animado. Enquanto ele olhava pra minha rola, foi tirando a camiseta, revelado um par de tetinhas comum em garotos gordinhos, com mamilos pretinhos e inchados pela puberdade, depois tirou o shorts junto com a cueca mostrando seu pinto grossinho e duro, com a cabeça saliente e exposta, toda rochinha, um saco pequeno e enrugado e logo acima do pinto uns pelinhos enroladinhos e pretos.
Eu sorri pra ele e o safado correspondeu. Disse pra ele que eu não iria conseguir cortar o cabelo dele naquela situação, levei ele até a cozinha e tomamos refrigerante. Voltamos pra cadeira, mandei ele sentar e baixei a cadeira no minimo, fiquei do lado dele com meu pinto duro no ombro do garoto. Falei pra ele pegar um pouco e ele segurou minha rola, começou a punhetar e com a minha mão na sua cabeça eu o puxei e ele começou a me chupar. Uma boca macia e um jeito carinhoso de chupar que me deu mais tesão ainda. Ele comentou que minha rola era grossa, e eu perguntei se ele aguentaria ela no cuzinho, ele sorriu e eu disse que seria muito carinhoso com o cuzinho dele. O garoto que era todo homenzinho pegando o amiguinho, agora estava com minha rola dentro da boca e se comportando como uma menininha delicada.
Levei ele até um sofá de espera, coloquei ele de quatro no braço do sofá, o rosto encostado no acento do sofá e o quadril empinado pelo braço do sofá. Ele ainda abriu as pernas e deixou a mostra o cuzinho avermelhado, ela todo fofinho no fundo de duas belas nádegas negras e carnudas. Peguei o KY e passei no seu buraquinho, enfiei um dedo sem nenhuma dificuldade, o segundo dedo também entrou e ele gemeu. Avisei que se doesse era pra ele me falar que parava. Posicionei minha rola no rego gordinho dele, só as nádegas carnudas abocanhando a cabeça da minha rola ja quase me faziam gozar. Mas eu queria entrar naquele cuzinho e fui pressionando, sem forçar muito, deixando o buraquinho quente fazer o seu trabalho. A cabeça entrou e eu senti cada milimetro penetrar, o gordinho gemeu mas não reclamou, e eu fui pressionando mais e minha rola foi abrindo caminho e se acomodando dentro daquele cuzinho. Eu senti que o garoto era acostumado, mesmo minha rola sendo consideravelmente grossa, não houve muita resistência, nem muito choro. E meus pouco mais de 16 cm de rola grossa entram totalmente naquele buraquinho carnudo. O cuzinho era quente alem no normal. Senti minha rola preencher o gordinho e comecei a fode-lo devagar. Ele gemia gostoso e cada ves mais, conforme eu ia acelerando ele ia gemendo. Fodi seu cuzinho naquela posição por um bom tempo, mas eu queria experimentar mais. Sentei na beira do sofá quase deitado e o meu pretinho sentou na minha rola, seu cuzinho laceado abocanhou de uma vez a minha rola que agora parecia estar ainda mais no fundo da minha grutinha quente. ele ate tentou cavalgar, mas a posição não ajudou e eu mesmo comecei a fodê-lo por baixo. Depois coloquei ele de "frango assado", pude fodê-lo gostoso punhetando seu pinto grossinho. Não mais do que 12 cm, mas era grossinho e bem desenhado. Fodi tão gostoso que seu pintinho começou a jorrar uma gala clarinha, ate explodir em um gozo branco e farto, sujando minha mão e sua barriga cheia de dobrinhas. Fodi mais um pouco, com mais intensidade e gozei. Na verdade meu tesão era tanto que gozei muito mais que de costume, senti minha rola atolada num rio de porra dentro daquele cuzinho que assim que eu tirei a rola de dentro, começou a soltar porra sem parar. Limpei tudo com uma toalha e levei meu gordinho no banheiro pra tentar fazer como, que alias ele fez. Meu pinto também saiu do seu cuzinho melado de porra marrom, sinal que eu soquei muito coco ali dentro. O gordinho demorou mas logo terminou e eu ja tinha limpado meu pau.
Ainda pelados, eu cortei seu cabelo do jeito que ele pediu, mas quando terminei o corte meu pau ja estava duro novamente, por ficar vendo aquele corpo tão jovem, negro e todo rechunchudo ali, peladinho na minha cadeira.
Eu sentei na cadeira e o gordinho se ajeitou na minha frente, me chupou muito gostoso e mesmo demorando um pouco, gozei gostoso na boca dele, pedi pra ele engolir, pra não sujar a cadeira e ele foi obediente. Que delicia foi comer aquele garoto. Mas ainda teria a segunda feira e o menino da pracinha, com seus 9 anos e o cuzinho arrombadinho. Só imaginava se ele iria aguentar a grossura da minha rola. E assim eu encerrei aquele domingo, pensando no menininho da segunda!
…………continua……………
Igor Piroca
23 de junho de 2017 15:30
Carai… Bati umas duas punhetas lendo… Gozei o teclado todo… Porra cara… Fala mais detalhe do pintinho e do cuzinho dos moleques… Tamanho, grossura, cheiro…. Sabor…. Adoro chupar pintinho de mlk de 11, 12 anos… Prinsipalmente qnd ta comecando a nascer pelinho….
Matheo
23 de junho de 2017 09:39
Ambos, muito bons! Continue…
Ale
23 de junho de 2017 07:34
excelente conto, o primeiro foi muito bom e agora esse segundo me fez gozar ainda mais!
Rodrik
23 de junho de 2017 04:56
assim que a gente gosta! conto bem escritor e sem firulas. E esta mulecada de 12 pra cima sabe foder!
Anônimo
23 de junho de 2017 01:57
Muito bom!excitante,da pra ficar de pau duro,da pra imaginar,da pra bater punheta…muitos bom os detalhes,os detalhes dos pauzinhos,cuzinhos…estou esperando o relato de como foi com o outro!Continua assim,ñ esqueça os pequenos detalhes,você sabe o que estou falando … abraço
Gostoso João
23 de junho de 2017 00:03
O primeiro foi ótimo, esse aqui foi melhor ainda, nunca pensei que eu fosse gozar tanto lendo um conto como eu gozei lendo o seu 😋😋😋😋 Bati aquela punheta bem gostosa só imaginando tudo. Como eu queria tá no teu lugar comendo novinhos que já sabem a opção sexual da vida 😍 Esse maiorzinho de 13 foi o que mais me excitou 😋 Gordinho e gostosinho 😋😋😋😋 Que delícia, Parabéns pelo seu conto, particularmente eu Amei ❤️ Não vejo a hora de ler a continuação.
lucio
22 de junho de 2017 20:28
ta ficando bom ,acho que você vai acabar descobrindo um irmãozinho na historia.
leio entrou , uma sequencia de contos de minha autoria.