jun 3 2017
Indiozinhos – Parte 1
Olá caros leitores !!
Vim conhecer este site apenas esta semana. Até então eu não sabia que existia um espaço para as pessoas narrarem acontecimentos da vida sexual.
Meu nome é Fernando, tenho 32 anos. Sou branco, magro e tenho 1,78 mt.
Sou engenheiro civil e moro na Zona Oeste de São Paulo.
Fui contratado por um senhor que conheço a muitos anos, para fazer uma obra na cidade de Peruibe, litoral sul de SP.
Este senhor é um homem muito rico, e que já tem uma casa na praia de Guaraú, mas agora quer construir outra em um condomínio fechado em Peruibe.
Fui com ele conhecer o terreno, e resolver detalhes na prefeitura.
Quando começamos as obras, ele me emprestou a casa que tem no Guarau, assim eu passava a semana toda lá e podia acompanhar as obras.
Passados uns 20 dias que começamos as obras, na saída resolvi caminhar um pouco no calçadão da praia. Eram umas 16:00 hs. O sol ainda estava forte.
Parei o carro e andei uns 500 metros. Vi um grupo de crianças brincando na areia. Fiquei observando. Pareciam indígenas.
Fui até eles conversar. Eram 2 meninos e 3 meninas.
Os meninos tinham 12 e 8
As meninas tinham 10, 9 e 7
Eram de fato indiozinhos que viviam na região. Eu nem imaginava que lá tinha aldeia.
Conversamos um pouco e um fato me chamou a atenção:
As meninas estavam de calcinha, e apenas a maior usava uma camiseta.
Impossível não pensar besteiras ao vê-las assim.
A de 7 anos usava uma calcinha tão apertada eu vi sua bocetinha nitidamente.
Elogiei a beleza deles e fui ganhando a confiança.
Até que fui direto ao ponto e perguntei para os meninos se elas eram namoradas deles.
Eles riram e falaram que não, eram amigas mesmo.
Então perguntei para o mais velho:
– Mas qual você já comeu ?
– Tio eu já peguei as três
– Que delicia, eu até pagaria tudo que elas pedirem só para pegar uma…
Rimos da situação.
Até que ele falou:
– Tio você paga quanto ?
– Pago o que elas pedirem
– Você paga R$ 50,00 ?
– Eu pago R$ 50,00 para cada uma delas
– Mas tio, seu pau deve ser grande, vai arrombar… elas são pequenas.
– Calma, eu não vou estuprar ninguém. Faz assim, chama elas para irem comigo até minha casa e lá eu brinco um pouco e pago para vocês
– Mas você vai dar quanto ?
– Dou R$ 300,00 para vocês dividirem, pode ser ?
– Pode sim tio.
– Vou buscar meu carro e parar ali (apontei um quiosque fechado).
Fui rapidamente até meu carro e parei onde havia indicado para o menino.
Logo os quatro chegaram. Abri a porta e eles entraram rápido.
Segui para o guarau.
Ao chegar na casa eu abri o portão eletrônico e estacionei na garagem.
Eles viram a piscina e o menino maior perguntou:
– Tio a gente pode entrar ?
– Podem sim, mas tem que ser pelados rsrsrs
Mal falei e o menino já arrancou a cueca que vestia e mandou os outros tirarem também.
Vi as meninas tirando as calcinhas sem o menor pudor.
Que crianças lindas. As bocetinhas e até os pintinhos são lindos.
Eles pularam na água peladinhos e ficaram brincando. Sabem nadar muito bem.
Eu peguei refrigerantes para eles e fui me juntar ao grupo.
Entrei de sunga mas logo tirei.
Peguei a menina de 7 anos e a abracei. Desci minha mão e toquei sua bocetinha. Toda fechadinha e virgenzinha.
Fiz o mesmo com as outras de 9 e 10. Notei que elas já não eram virgens.
Meu pau estava muito duro.
Chamei eles para entrarem, mas não queriam sair da água. Peguei a menina de 9 anos e pedi para ela me acompanhar.
Levei até a sala e beijei sua boquinha. Fui descendo e lambendo todo seu corpinho.
Moreninha, sem pelos na boceta, bem lisinha. Chupei um pouco sua bocetinha e coloquei ela deitada no sofá. Pincelei meu pau e fui metendo. Logo estava tudo dentro dela.
Jamais imaginei que uma menina de 9 anos consegue ter a boceta tão gostosa.
Fiquei metendo até gozar.
Voltamos para a piscina.
Peguei a de 10 anos e levei para a sala. Pedi para ela me chupar. No começo não queria, mas depois aceitou e fez uma chupetinha bem gostosa. Coloquei ela de quatro no sofá e chupei sua bocetinha infantil. Deixei bem mollhadinha de saliva e penetrei gostoso. Fiquei ali uns 15 minutos metendo bem devagar, sentido cada momento. Até que enchi ela de porra.
Chamei os para entrarem.
Pedi para os meninos transarem com as meninas e fiquei com a de 7 anos no meu colo.
Só de ver os meninos com as meninas meu pau deu sinal de vida. Logo eu estava chupando a indiazinha de 7 anos apenas.
Pensei em meter nela também, mas vi que iria machucar muito a menina.
Levei eles para o quarto e coloquei para me chuparem. Até os meninos chuparam com vontade.
Gozei na boquinha da menina de 7 anos.
Olhei no relógio e já eram 18:50 hs. Deixei darem mais um mergulho na piscina e dei toalhas para se secarem.
Levei até a estrada que passa perto da aldeia.
Marquei de encontrar com eles no mesmo quiosque onde eu tinha parado o caro.
No dia seguinte, além dos 5 foi mais uma menina de 8 anos. Mas depois eu conto a continuação.
Detalhe: Até hoje não terminei a obra.
John Deere,Matador de veados
11 de junho de 2017 14:45
Pára de mentir Lucas,vc é engenheiro o caralho,vc é um baita dum veado que queria estar no lugar das indiazinhas e levar rola isso sim
Lucas
7 de junho de 2017 14:21
Que delicia de conto…
mike
5 de junho de 2017 21:28
conto top
Lilian
5 de junho de 2017 13:25
Eu tenho casa em Peruibe, e já vi uns indiozinhos na praia.
Notei até que são safadinhos e safadinhas.
Já vi um grupinho transando lá perto do portinho dos pescadores.
Deviam ter de 6 a 10 anos no máximo.
Acho que faz parte da cultura deles.
Eu e meu marido ficamos olhando e eles nem se preocuparam em parar.
Os menininhos metiam nas menininhas sem nenhum pudor ou preocupação.
Vimos como algo cultural mesmo.
Admirador do Amor
4 de junho de 2017 11:52
Pena que não teve mais detalhes, fez muito bem com o cuidado que você teve com esses doces prazeres.
kkkkkkkkkkk
4 de junho de 2017 08:19
cara deixa de ser mentiroso, vc não é engenheiro civil porra nenhuma , depois conto ruim, eng, acompanha a obra, passa uma vez por semana e olhe la, não fica direto na obra. a não ser q seja uma obra de vulto, indiozinho te chamando de tio kkkkkkkkk
nem vou me prolongar.
Lucas
7 de junho de 2017 14:24
Sou engenheiro também e tenho uma pequena empreiteira de obras.
Eu acompanho todas os meus trabalhos.
Vc está equivocado.
E sobre os indiozinhos chamarem o cara de “tio” é correto. Eles são da aldeia mas vivem na cidade, acabam absorvendo nossa cultura. Isto é comum em Dourados-MS
civil
3 de junho de 2017 10:23
que show de bola cara! Sou universitário em engenharia civil. me chama no telegram e me conte mais! Mande fotos!