Presentinho no dias dos pai

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Olá pessoal, tudo bem?

Tenho lido alguns comentários interessantes, fico feliz que tenham gostado dos meus relatos. Hoje estava me lembrando dos meus 14 anos, acho que tenha sido a melhor fase da minha vida, ao lado da minha prima Déia, aprontamos muito, e como era gostoso.

Mas no relato de hoje, ela não está, que pena. Mas saibam que conto tudo pra ela, estão prontos? Então vamos lá! (rsrsrsrsrsrsrsr)

Eu já disse em outras oportunidades que a parte do meu corpo que mais gosto é a minha deliciosa bundinha, por onde passo faço sucesso com ela, isso desde os mesmos tempos de 4ª série, que por muitas vezes os meninos me encoxavam sem dó, na fila pra entrar, algumas vezes no coletivo, e por muitas vezes atrás da escola, pois tínhamos um esconderijo secreto. Haviam construído uma obra de canalização atrás da escola, e alguns tubos enormes ficaram no terreno por muito tempo, e várias vezes eu e alguns meninos passamos muito por lá.

Na época eu só deixava que eles se esfregassem em minha bundinha, e por muitas vezes tocava uma punheta para alguns maiores. Normalmente, íamos eu e no máximo 3 meninos, e sempre eram os mesmos, a nossa festa acabou quando removeram o nosso esconderijo, que pena. Uma vez um dos meninos, o Lucas, me pediu a minha calcinha pra ele, pois iria se mudar para a outra cidade, e queria levar uma lembrancinha, da minha bundinha.

É claro que dei, inclusive deixei que ele mesmo tirasse em seu ultimo dia em nossa escola, eu deixei que ele colocasse o seu pau na entrada do meu cuzinho, e ele foi além, e me comeu o cu, na frente de mais dois meninos, e depois tive que dar o rabo pra eles também.

Quando eu já estava maior, uns 3 anos depois, a minha bundinha já tinha sido comida por muitos meninos da nossa rua, e do nosso bairro, como eu jogava no time da escola, sempre viajávamos para outras cidades próximas, representando a nossa escola. E sempre que possível, eu dava um jeito de dar a bundinha, que delícia.

Assim como a minha mãe, logo que me tornei mocinha, fazia questão de escolher as minhas calcinhas, e sempre comprava aquelas que ficavam atoladas na bunda. Pra mamãe, normal, mas eu via que papai ficava desconfortável, principalmente quando eu aparecia na cozinha vestida do mesmo jeito em que fui dormir, eu percebia que ele não conseguia me olhar. Já o porra louca do meu irmão, vivia me encoxando, no corredor, no banheiro, na sala, bastava que eu passasse por ele.

Nunca fizemos nada perto dos meus pais, é claro, mas mamãe vivia falando:

– Mocinha você não tem idade pra ficar andando sem roupas pela casa.

Eu ria e corria vestir algo. Que acabava que ficava pior ainda, pois sempre era uma calça atolada na bunda, ou shortinho bem largo e curto.

Uma tarde depois do treino do time, eu voltei pra casa de carona com um amigo e a mãe dele, a tia Letícia, que ruiva linda e gostosa, quando ela ia buscar o Jon na quadra da escola, era uma festa, os meninos paravam para ficar olhando, e ele adorava vê-la desfilando pela quadra, e chegava perto dele, dava um selinho, pegava a sua bolsa e saia rebolando aquele rabão de dar inveja a qualquer putinha igual a mim. Ela gostava muito de mim, e eu dela.

Voltando aquela tarde, cheguei em casa mais cedo que o normal e vi o carro de papai na frente, dei a volta pelos fundos, pois normalmente a essa hora ele estava em casa para tirar um cochilo, ou dar uma rapidinha com a mamãe no quartinho do Carlos. Mas enfim! Dei a volta e entrei pela porta do fundo, e percebi que estava tudo quietinho, não fiz barulho, e fui sentido a porta da cozinha, mas antes fui dar uma olhadinha no quarto do Carlos, e passando pela área de serviço ouvi um barulho, de onde eu estava dava para a janela lateral, e ao olhar pra dentro, levei um susto, me abaixei, e tentei olhar de novo.

– O meu irmão estava com um amigo dele, o Max, o meu irmão estava esfregando o pau na bunda do seu amiguinho. De onde eu estava não dava pra ver bem, mas depois descobri que o Max tocava uma punheta na minha calcinha. Enquanto dava a bundinha para o meu irmão, aquele tarado.

Voltei um pouco e a Sandy, a nossa cachorra me viu, e começou a latir. Os dois saíram do quartinho e foram pra dentro de casa, e fiquei ansiosa em vê-los bem de perto, pois o Max era um menino muito simpático, como a maioria dos nossos amigos era comigo – e eu nem ser o porquê (rsrsrsrsrsrs).

– Oi Max, tudo bem? Que legal que você ta aqui.

– Oi, tudo bem com vc?

Eu não tirava os olhos no pau dele, e até o meu irmão percebeu, e começou a rir.

– O que foi seu idiota? Tá rindo de quê? – e dei um empurrão nele, e virei o meu rabão, e fui para o meu quarto, mas antes de sair, derrubei a minha piranha no chão e me abaixei, senti a minha calcinha minúscula atolar, ainda mais, em minha bundinha. Pelo espelho do corredor deu pra ver que o Max estava olhando.

Ao passar pelo quarto dos meus pais ouvi um barulho, como a porta estava aberta dei uma olhadinha e vi que meu pai estava deitado. Fui até ele e perguntei se estava tudo bem, e ele me disse que só estava um pouco indisposto, e que passaria o resto da tarde em casa.

Como ele sempre foi um amorzinho de pai, perguntei se precisava de alguma coisa, e me disse que era só descansar, pois deveria ser apenas um resfriado. Dei um beijo em seu rosto e percebi que estava muito quente. Saí do quarto fui ao meu, peguei uma roupa mais confortável, e uma toalha, e fui tomar um banho.

No chuveiro comecei a me tocar, e fui enfiando o dedo em minha buceta e outro em meu cuzinho, e fui sentando e abrindo bem a perna, pois estava morrendo de tesão, e imaginando o meu irmão comendo o meu cuzinho enquanto eu chupava o pau do Max, gozei tanto em meu dedo – hummmm que delícia!

Alguns minutos depois de vestir um shortinho de malha que uso para dormir, por cima de mais uma minúscula calcinha, e uma blusinha solta, e é claro, sem sutien, voltei para a sala, e vi que os dois estavam entretidos no vídeo game, pedi somente que abaixassem o volume da voz, e da TV, pois papai dormia, e não estava bem, e fui para a cozinha fazer um chazinho pra ele, os dois me atenderam, mas nem olharam pra mim, que porre.

Fiz um chazinho e coloquei em uma caneca e fui levar para o Papai, ele acordou e levantou um pouco da cama, e tomou todinho o chá, me agradeceu e me fez um carinho, e depois um beijinho no rosto, e me disse:

– Obrigado minha queridinha…

Peguei um cobertor, e coloquei sobre ele, e fiquei um pouco ali ao seu lado, e comecei a passar a mão em seus cabelos, e ele foi apagando bem aos poucos. Aquilo também me deu um soninho gostoso, e puxei a coberta e me deitei ali com ele, e continuei alisando os seus cabelos, de repente ele já estava roncando bem baixiinho, e me encostei bem perto do seu corpo, foi quando percebi que o seu pau estava bem duro, ele vestia apenas uma calça de moletom, e uma camiseta. Como ele estava dormindo, fui descendo a minha mão bem devagar e coloquei bem em cima do seu pau, pude senti-lo pulsando, fiquei morrendo de vontade de enfiar a mão por dentro e pegar bem gostoso nele

Quando eu estava quase enfiando a mão por dentro da sua calça, ele acordou e eu levei um susto, ele colocou o seu braço por cima do meu corpo, e fiquei ali agarrada nele, eu fui me virando bem devagar, e encaixei a minha bunda em seu pau, e fiquei ali quietinha.

Em pouco tempo ele estava roncando de novo, e eu sentindo cada vez mais o seu pau ficando duro em minha bunda, que delícia. Um sentimento de tesão e de culpa começou a rondar a minha cabeça, mas eu sabia que ali não rolaria nada, portanto aproveitei ao máximo aquela encoxada involuntária, e fiquei curtindo cada segundo.

Mas de repente, ali imóvel, comecei a sentir que a sua mão estava passando pelo meu corpo, e papai começou a gemer bem baixinho em meu ouvido, eu fiquei sem saber o que fazia. Mas nem me mexi, e fiquei ali mais imóvel, ainda.

– Hummm. Hummmm, hummmm!!!! – Ele gemendo bem ao meu ouvido, e passando as mãos em mim, e me apertando. E de repente, meteu a mão por dentro do meu shortinho e começou a amassar a minha bucetinha, que já estava melada de tesão. Eu sentia o seu pau duro se esfregando em minha bundinha, e o seu dedo atolava em minha buceta, que delícia.

Tive vontade de aproveitar e me enfiar pela coberta e chupar o seu pau, mas achei que ele poderia acordar, e ter um troço. Portanto deixei que continuasse assim, ele apertava os meus seios com tanta força, que me dava vontade de gritar:

– Me come logo desgraçado. – Mas que nada!

Depois de alguns minutos nesta situação, eu já tinha gozado em seus dedos, coloquei a minha mão pra traz e tirei o seu pau pra fora e ajeitei-o bem no meio da minha bundinha. O pau do meu papai ficou alojado bem na porta do meu cuzinho, socando ainda mais a calcinha pra dentro do meu rabo, e de repente senti aquele jato de porra bem no meio do meu cuzinho, e era tanta porra que chegou a escorrer. Ele me apertou e falou em meu ouvido:

– Obrigado minha queridinha – virou-se do outro lado, e eu saí pra me lavar, com o cuzinho todo escorrendo de porra.

No banheiro, tomei outro banho, e com o dedo no cuzinho, e outro na buceta, gozei feito louca. Na minha cabeça ficou a curiosidade: será que ele sabia que estava fazendo, ou se estava delirando. Foi então que me lembrei que um pouco antes de dar o chazinho pra ele, eu ouvi a mesma frase.

– Obrigado minha queridinha…

Depois disso, uma vez ou outra Papai ficava em casa deitado na cama, e por muitas vezes só de cuecas, e inúmeras vezes, eu chegava e encontrava o meu irmão saindo de casa, falando: – Nossa! Papai precisa procurar um médico, ultimamente ele vive resfriado. Ah! Ele está dormindo e pediu pra você levar um chazinho pra ele. A vantagem que todas as vezes que ele está em casa, à tarde, eu nem preciso pedir dinheiro pra sair. Tchau. Vai lá cuidar dele…

E como sempre fui uma boa filha, ou uma filha BOA, colocava um shortinho, ou somente uma calcinha minúscula, e corria cuidar do meu Paizinho Lindo.

Tchau. Beijos nas picas e nas bucetinhas…

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