O casado é o negão da academia

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Sou eu Carlos com novas aventuras, espero que goste dela. Estava um pouco incomodado com minha barriguinha, principalmente pelo fato de estarmos planejando férias na praia no final do ano. Estávamos em abril resolvi entrar na academia Carol dizia que era bobagem minha que amava minha barriguinha a beijava sempre fomos muito brincalhões e carinhosos um com o outro.
Quando eu chegava já estava na academia Cléber um negão alto de 1,80 de altura, corpo esculpido não bombadão mais pro estilo slim, mas com uns brações e pernas principalmente as cochas, cara de enlouquecer e quando ele levantava a camisa mostrando aquele tanquinho eu me perdia naquele caminho da felicidade que descia do seu umbigo e sumia em seu calção que sempre estava com um delicioso volume.
Fiquei constrangido pensando que ele notou meus olhares quando veio falar comigo e logo disse que era casado. Cléber se mostrou muito simpático, agradável e disposto a me auxiliar em minha preparação uma vez que era mais experiente e disse que não me deixaria desistir ate trincar meu abdômen disse me dando soquinhos de brincadeira na minha barriga. Meu corpo se arrepiava toda vez que Cléber chegava e punha suas mãozonas em meu ombro, pedia para ver se eu estava evoluindo no tanquinho e passava a mão em minha barriga ou quando eu estava malhando e ele dava tapinhas em minhas pernas bom começou nas pernas, mas foi subindo subindo e já estava em minhas cochas.
Carol após ter me feito virar bissexual, passou a brincar com minha bunda dizia que tinha tara por bunda de homem apertava mordiscava e ate me fazia fio terra (enfiava o dedo em meu cu), inclusive passou a comer meu cu com uma cinta com um vibro nela. Quando encontrava o Cléber me fazia ter fantasias com ele, então acabava pedindo para Carol me penetrar (quando sempre ela e quem pedia) ela curtia aquilo com prazer. Acordei super excitado de caralho duro e não só vontade de uruinar, era um tesão diferente, que vem lá de dentro. Acordei assim, Carol estava atrasada e nem deu para transarmos, fui para a academia.
Cléber já estava lá e especialmente lindo. E por incrível que pareça também parecia excitado alem do normal era uma sexta feira e a academia estava deserta somente nos dois treinando Cléber estava especialmente sexy com uma regata branca, um calção largo azul e com seu volume mais explicito o que demonstrava que também acordou excitado. Depois de alguns exercícios Cléber se aproximou puxando assunto e veio corrigir meus movimentos com a mão no meu peito disse para deixa-lo mais reto aberto menos curvado. Foi para traz de mim me encostando seu caralho duro nas minhas costa. Alisou meus braços dizendo acertar a posição fazendo com que meu caralho pulsasse dentro do meu calção. Na tentativa de esconder minha ereção ate que meu amigo fosse embora resolvi fazer um exercício onde eu ficasse deitado percebi que enquanto fazia seu exercício Cléber me comia com os olhos. Meu amigo terminou e ate relaxei pensei que iria embora, mas ele veio e ficou ao meu lado percebi que não tirava os olhos da minha bunda enquanto brincava com a pontinha da pelinha do cacete por cima do calção me deixando louco de tesão com seu caralho na altura da minha cabeça. Logo terminei o exercício e disse que iria embora pois precisava organizar algumas coisas antes de ir ao trabalho e fui para o banheiro.
Estava tentando mijar, mas com tamanha excitação não saia, Cleber entra no banheiro e ao meu lado tira sua mangueira de 20 cm para fora dura. Tento não olhar me concentrar para mijar logo e sair dali, porem como se atraído por um imã meus olhos contemplam aquela maravilha.
_ Difícil ne mijar nessa situação, no seu caso ainda é mais fácil logo sua mulher da um jeito, mas e eu vou precisar arrumar alguém para descarregar você me da uma mãozinha?
_ Hã … eu… é … que isso Cleber sou espada cara, casado meu!
_ Estava perguntando se poderia me dar uma mãozinha para encontrar alguém cara, uma ex namorada uma amiga sua ou da sua mulher e olha do jeito que eu estou não espalha, mas ate um carinha discreto eu encaro na boa sabe branquinho boquinha macia assim conhece algum?
_ Eeee … não, não conheço ninguém não mas qualquer coisa te dou um toque. Bom vou nessa porque aqui não vai sair nada mesmo.
_ É eu também vou nessa, olha aqui ta ate babando já.
Disse Cleber colocando o dedo na ponta do cacete e fazendo um fio com o pré gozo. Novamente involuntariamente passo a língua nos lábios, meu amigo percebe da um sorrizinho maroto e eu termino de abotoar o zíper e saio dali ate tremendo.
Estou no passeio quando percebo um carro diminuindo a velocidade ao meu lado.
_ Ei Carlos te dou uma carona é caminho não estava querendo chegar logo para arrumar as coisas?
Tentei argumentar, mas tudo em vão, argumentos rebatidos por Cleber e para não ser pego na mentira resolvi aceitar a carona afinal, ele não me agarraria ali no carro no meio da rua ne?
De repente Cleber entra em um prédio.
_ Vamos passar aqui em casa rapidinho bom que você conhece meu ap. e prometo que te levo em casa é rapidinho preciso mesmo ir perto da sua casa só vim pegar o que preciso entregar. Ate tentei argumentar, mas nada veio em minha cabeça.
Cleber entrou e a primeira coisa que fez foi tirar a camisa deixando seu peitoral a mostra, aquela barriguinha perfeita, pegou água perguntou se eu queria respondi que sim afinal minha boca estava seca. Cleber me entrega o copo e diz que estou tremendo, digo que deve ser cansaço da academia fiz muito esforço,
_ Parece que esta com medo de algo.
_ Não, não nada disso.
_ Desde la na academia parecia que estava me evitando.
_ Deixei o copo em uma bancada e me afastava a cada passo de Cleber mas ele dava passos maiores que eu e acabei enconstando na parede tendo aquele monumento coladinho em mim bem na minha frente.
_ Tem certeza que não tem nada te incomodando?
_ Te.. te tenho
_ Que bom!
Mal terminou de falar fui surpreendido por sua boca na minha, Cleber segurou meus braços contra meu próprio corpo, sua língua quente áspera grande invadindo minha boca seu corpo suado quente com cheiro de macho se esfregando no meu seu caralho duro feito rocha querendo rasgar aquele calção esfregando em minha barriga, me rendi e o beijei. Cleber soltou meus braços e apertou minha bunda eu alisava suas costas sentia sua carne firme seus músculos.nossas línguas duelavam em nossas bocas, seus lábios chupavam os meus fomos caminhando ate cairmos no sofá Cleber sobre mim, me tirou a camisa e chupou meus mamilos, estava arreiado e adorando aquilo, saiu de cima de mim desceu minha calça eu ia falar algo mas ele me virou me empinou a bunda e começou a mordiscar, beijar e lamber minha bunda massageava como se fosse uma massa de pão, sentir sua língua em meu rego me fazia delirar, quase gozei quando senti sua língua invadir meu cu parecia que estava me comendo com ela. Então depois deste cunete maravilhoso Cleber se levantou e me fez agachar e chupar seu caralho, procurei fazer como minha mulher fazia comigo, peguei o jeito, mas colocar aquele imenso caralho na boca não foi tão fácil, mas consegui tirar lhe gemidos de prazer. Cleber sentou se no sofá e enquanto eu o chupava, lambia seu saco e sua viria ele massageava meus cabelos ate que me puxou e beijou minha boca sentindo o gosto dela misturado com o do seu caralho.
Cléber se levantou e pediu para eu ficar de joelhos no sofá e empinar bem a bunda. Meu amigo abriu bem minha bunda enfiou a lingua dentro e Babou deixando bem lubrificado encaixou a cabeça do seu caralho na entrada do meu cu direcionando com uma mão puxou meu rosto de forma que pudesse me beijar com a outra mão colocou no meu peito como em um abraço enquanto me beijava enfiou seu cacete senti uma dor me invadir e o desejo de escapar, sua mão propositalmente no meu peito me impedia comprimindo me fazendo colar minhas costas em seu peito seus lábios não me largavam e fui relachando ao perceber nova investida e outra ate que todo sei cacete estivesse dentro de mim feito uma lança incandescente. Aos poucos fui relachando mais e me acostumando com aqula invasão com a as Judá de seus beijos, dos seis carinhos em meu peito e apertos em meus mamilos. Cleber iniciou os movimentos de retirar e colocar seu cacete em meu cu bem devagar de inicio e apenas um pouquinho, aos poucos foi tirando mais e almentando a velocidade. Cleber beijava minha nuca e apertava meus mamilos cada um com uma mão. Sem tirar seu pau do meu cu foi me virando ee colou de frango assado enfiou tudo achei que entraria ate as bolas então me beijou a boca sugando minha lingua terminando chupando meus lábios em cima em baixo, passei a rebolar feito uma pauta naquele grosso e gostoso caralho, depois iniciou as estocadas segurou as minhas pernas e olhando no findo dos meus olhos metia rápido e cada vez mais rápido ate eu sentir seu caralho querendo crescer ainda mais em meu cu Cléber meteu fundo gemeu forte e começou a inundar meu cu de porra gemia seu caralho pulsava dentro de mim começou a bater uma punheta para mim e com toda a excitação em que eu estava gozei logo espirrando no peito dele e no meu.
Fomos para o banheiro sem dizer uma palavra Cléber apenas sorria e meu Buraquinho descia porra como se eu estivesse mijando pela bunda. Cleber me beijou muito durante o banho me ensaboou tirando toda a porra e o suor do nosso corpo. Meu anus ardia muito e ele disse para eu não me preocupar iria comprar uma pomada para eu me recuperar.
Não consegui me concentrar no trabalho assim que deu a hora voei para casa. Carol já tinha chegado tomei um banho, mas parecia que o cheiro de Cléber estava entranhado em mim o gosto de sua boca e seu pau em minha boca. Sai do banheiro e Carol no corredor me deu um beijo e perguntou como foi meu dia eu disse que senti muita saudade segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei um beijo quente forte com minha língua invadindo sua boca e sugando sua língua como Cléber fez comigo retirando o folego de Carol levei ela para cama deitei sobre ela e mais beijos fui descendo beijando seu corpo, acariciei seus seios e mamei em cada um deles fazendo Carol gemer ela queria pegar em minha bunda mas não deixei segurei cada uma de suas mãos e me apoiei na cama para meter em sua buceta metia forte e rápido ate suar. Diminuía um pouco a velocidade a beijava retomava o fôlego esfregava meu corpo no dela e voltava a meter a virei de costas empinei sua bunda cheguei a pincelar meu pau em seu cu mas voltei a penetrar sua buceta passei meus braços por debaixo do teu corpo colando o meu no dela e meti forte mexendo apenas meus quadris ate gozar dentro de minha esposa. Não me desgrudei dela ficamos agarradinhos. Tinha sido meu primeiro negro e tinha adorado.