Jamais pensei que conquistaira Lucimara

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Eu sempre fui o tímido da família, caçula de 6 irmãos, 3 homens e 3 mulheres, o mais velho na época tinha 23 anos, depois vinha os gêmeos de 20, uma irmã de 18, duas gêmeas de 15 e eu com 13 anos, todos tínhamos nossos quartos individuais, eu por ser o caçula era o mais paparicado, também pq eu nasci com uma perna maior do que a outra, então a maiorias das atenções eram dirigidas a mim, e eu era mesmo assim calado, retraído, não gostava de aglomerações, chorava por qualquer coisa, mas como todo garoto tinha meus sonhos de consumo, que era ser igual os meninos, poder correr, brincar sem sentir dor, mas qualquer esforço a mais me causava dores, e eu também tinha minhas paixonites, meio doidas, gostar de mulher mais velhas, de professoras, entre outras, mas nunca saia do pensamento, certa vez se mudou pra vizinhança uma família, dona Maria o marido dela seu Aldair, a filha deles, Lucimara, que já tinha 28 anos, e o irmão dela Jeferson que era viadinho, devia ter um 14 anos, mas Lucimara era a mulher, linda, loira, alta, peituda, bunduda, uma delicia de mulher, olhos azuis, e assim feito eu tímida no ultimo, parecia que era deprimida, ela tinha um problema na mão, não aparecia muito, mas ela ficava meio que escondendo todo tempo, meu irmão se interessou por ela, mas ela deu como que um fora nele, alguns vizinhos la também se interessaram por ela e ela nem ligava, fingia que nem era com ela, quando alguém tentava falar com ela, ela inventava alguma coisa e se entocava em casa e ninguém a tirava, minha família fez amizade com a família dela e sempre a mae dela estavala em casa , o viadinho estava sempre conversando com minhas irmãs, eu sempre tracado no quarto, minha mãe até livava comida pra mim no quarto quando tinha gente, pois eu não saia, me chamavam de bicho do mato, na escola eu ficava sempre sozinho, não tinha nenhum amigo, nem fazia questão de ter, chegou o fim do ano eu não via a hora das férias, quando terminou as aulas, eu ficava no meu quarto assistindo, jogando no vídeo game, andava de bicicleta sozinho, sempre tudo sozinho, o natal de 2000 foi horrível, em casa foram vários parentes de outros estados, vários primos, tios, tias, meus avós, espalharam todos nos quarto, mas no meu minha mãe não colocou ninguém, pois ela sabia que eu não ficaria bem, eles me chamavam pra brincar, mas eu nunca queria, me mantive sempre isolado, eles ficaram pro ano novo, a rua foi fechada, colocaram mesas com enfeites, guloseimas, a vizinhança toda participando, enfim, e na casa de Lucimara também foram vários parentes deles, eu só sei que ela passou a dormir num comodo que tinha nos fundos do quintal, em casa tinha bastante comida, e minha mãe falou, já que não sai eu sei, então fica ai e come o que quiser, depois volto pra te ver, ela até tentou me forçar a sair, mas eu voltei, então começaram a tocar musicas, o pessoal começou a dançar, eu não conseguia dormir, ai resolvi ir ate o quintal, olhei em direção a casa de Lucimara e ela estava la, sentada num banco lendo, solitária igual eu, eu fiquei olhando e a admirando, ai ela me ve e faz um sinal pra eu ir até la, eu fui pulei o meu muro, o muro do vizinho, e então cheguei a casa dela, a primeira vez que tinha feito aquilo, ela falou, vc também ta sozinho? eu falei, sim não gosto de muita gente, ela falou, eu também não, mas eu falei ah vc é bonita, falávamos tão baixo uma escondendo o rosto do outro, eu mal podia acreditar, que estava enfim conversando com uma mulher mais velha que eu que não fosse minha mãe ou professora, ficamos conversando um bom tempo ela me perguntava como era ter um perna mais curta que a outra, eu falava, no dia seguinte seira meu aniversario coisa que eu não gostava pois meu pai me pegava a força e me fazia assoprar as velinhas, meu eu odiava, todos me abraçavam, mas eu falei com Lucimara que me deu parabéns antecipado, embora ela tivesse 28 anos tinha uma mentalidade de adolescente retraída, eu perguntei como que ela erana escola, ela disse que só teve uma amiga, depois ela pegou um refri pra bebermos alguns comes e bebes, ficamos só nós dois ali, comendo e conversando, ela de saia preta e blusinha branca de alcinha, eu de short a camiseta regata, meio que já sonolento, ela também já bocejando, ai ficamos de pé pra espantar o sono, ela era linda, eu mesmo tímido comecei a pensar, ah os moleques da escola beijam as meninas, pq eu também não posso beijar uma mulher? ai eu falei, ah mais vc é bonita, muitos caras se interessaram por vc, eu nem meu cachorro gosta de mim, ela falou, que isso, vc é bonito, ai ela disse, mas seu problema é o mesmo que o meu, sou acanhada, ai deu meia noite, logo foi a virada, minha mãe foi la em casa e se desesperou em não me ver, logo saiu no quintal e me gritou, ai Lucimara falou que eu estava la com ela, minha mãe se acalmou e saiu na rua e foi la nos desejar feliz ano novo, e falou que bom que saiu, mas sempre me avise, e nos deixou a sos de novo, eu sem jeito desejei a ela feliz ano novo, e a abracei, ela também me abraçou, eu abraçado a ela falei, vc é tao linda, eu queria ter falado baixo, mas saiu em tom normal, e ela falou, me acha mesmo, eu falei, não, vc é realmente linda, ela me abraçou mais, e disse, que se sentia a vontade comigo, ela me chamou praconhecer o quarto dela eu fui, dai já eram mais de 2 da madruga, todos na rua mas ela queria dormir, e falou, amanha nós nos falamos mais. eu fui pra casa, minha mãe foi la, e falou, hum gostei de ver, só é um pouco velha pra vc, mas sabe-se la, eu falei, ah mãe, para, não fala nada senão todos vao me zuar, ela falou, claro que não meu filho, quero ver vc bem ,se for pro seu bem sua mãe te apoia em tudo, Lucimara disse que ia começar um tratamento psicológico, e eu falei com minha mãe que também queria, minha mãe me levou e eu comecei a fazer o tratamento na mesma psicóloga que Lucimara, nos primeiros dias minha mãe me levou, mas orientada pela psicóloga minha mãe falou que eu teria que ir sozinho, e foi legal demais eu ia junto com Lucimara, ela passava primeiro, e depois eu, ela me esperava e voltávamos conversando, era três vezes por semana, mas um dia no consultório a psicolola falou pra esperarmos, pois ela estava atendendo um paciente que estava com um problema grave, eu e Lucimara ficamos la esperando e conversando, derrepente eu perto dela no mesmo sofá, acontece que ela vira e a boca dela passa na minha, ela pediu desculpa, eu falei, mas eu é que te peço, ela riu e falou, é nos beijamos acidentalmente, eu nem sei como falei aquilo, mas saiu, eu disse, ah se fosse um beijo verdadeiro, eu seia o cara mais feliz do mundo, imagina um beijo de uma mulher tao linda, deposi pedi desculpa pelo que disse, ela falou, ah mais eu sou bem mais velha que vc, eu disse, mas não deixa jamais de ser linda, e pedi desculpa de novo, ela me abraçou timidamente, e me deu um beijo no rosto, e falou, vc também é lindo apesar de novinho, e bem timidamente, falou, e mesmo assim não deixa de ser lindo, eu passei ela passou e estávamos voltando quando resolvemos comprar churros, sentamos na praça começamos a comer, ela pediu um mordida do meu, eu pedi uma do dela, depois tínhamos comprado chocolates, e ficamos comendo ela mordia eu meu eu mordia o dela, ela falou muito bom né, e a boca dela ficou meio que manchada de chocolate, eu nem sei o que me deu, e derrepente abeijei, na boca, ela correspondeu, depois ficamos um escondendo o rosto do outro, os dois vermelhos, ela ria timidamente eu também, ai ela falou, vc e doido, e eu disse, acho que do doido por vc, ela falou, é vai ser estranho n´so namorarmos, mas eu disse, pra mim vai ser a melhor coisa do mundo, ai nos beijamos de novo, estava ficando tarde e minha mãe foi atraz da gente, e nos viu na praça nos beijando, eu e ela resolvemos ir pra casa, e encontramos minha mãe, ela nos levou, em casa eu fui pro quarto sonhando, pisando em nuvens, achava que ninguém conhecido nos viu, mas depois que tomei banho ainda tinha parentes em casa, minha mãe foi levar o meu jantar, no quarto, fechou a porta e já veio rindo, eu falei, o que oi mãe? ela me abraçou e falou, filho vc é mais esperto do que eu pensava hein, a Lucimara, humm estou ficando mole mesmo. eu ah mãe a senhora viu? ela falou, sim filho, não interrompi, estavam com os olhos fechados, no maior love, safadinho da mamãe, eu vermelho, ela falou, fica tranquilo, acho que ninguam mais conhecido viu, mas filho na praça, não pega bem, afinal ela é mais velha que vc, olha, vem aki, namorem aki seu quarto, só tome cuidado, sabe, vc é homem ela é mulher, não vai engravidar a moça, eu quase que enfiei a cara no chão de tanta vergonha, ela falou, é fica com vergonha, mas quando isso ai começar a latejar, a vergonha passa num instante, eu, ah mãe para, ela falou, hã só de falar olha como vc está? eu estava de pau duro, ela até pegou no meu pau e falou, olha filho, a ponto de bala, eu quase que explodi, ela calma filho sou tua mãe, quero o sue melhor, quando vcs estiverem mais íntimos fala com a mamãe?, eu só balancei a cabeça, ela saiu, eu jantei, e fui dormir e sonhar, mexi no meu pinto, gozei, nos dia seguinte minha mãe chama Lucimara pelo celular ela vem e as duas vão conversar na quarto de minha mãe, ela me chama também, e fala, vcs estão se beijando a quanto tempo? Lucimara com medo, minha mãe a acalma, ela diz que foi a primeira vez e conta como aconteceu, minha mãe fala, vcs se gostam? Lucimara fala, sim eu gosto muito do seu filho, eu falei que gostava muito dela também, ai minha mãe falou, ta bom, mas Lu, vc sabe que tem que tomar certos cuidados, ela falou, acho que sim, minha mãe explicou a ela, ela entendeu, a minha mãe falou, podem se beijar, eu meio tímido, falei, ah mãe, na sua frente, ela falou, ta bom estou saindo, e saiu, eu fiquei ali com Lucimara nos beijamos muito, ela falou que me amava, eu também falei que a amava, foi muito bom, nos dia seguinte minha mãe chamou ela e nos levou a um shopping em outra cidade e nos deixou a vontade la, nos beijamos, brincamos muito, tomamos sorvetes, ficamos brincando de roubar chocolate da boca do outro, até a hora que minha mãe foi nos buscar, só nós sabíamos, no dia seguinte os pais de Lu forma viajar pois um parentes deles estava doente, e levaram o viadinho, Lu ficou la aos cuidados de minha mãe, ai foi muito bom, quando todos em casa saiam eu pulava o muro é claro minha mãe sabia, e ia pra casa de Lucimara, no primeiro dia nos beijamos muito, nos segundo dia começamos a nos esfregar com roupas, um no outro, mas no terceiro dia, ela deitou em cima de mim no sofá e eu fui com a mãe na bunda dela, levantei a saia enfiava a mão na calcinha, depois ela deita e me puxa pra cima dela, enrosca as pernas em mim e ficamos ali respirando fundo nos esfregando, quando ela abre o botão e o creck da minha bermuda, eu tiro o pau pra fora, e ficamos ali, ela me puxando eu coloco o pau na direção da buceta dela, ela afasta a calcinha de lado e ficamos ali tentando penetrar, tem um hora que ela respira forte geme e depois de me pressionar muito contra ela ela para de gemer e fica toda suada, eu sinto a pontinha do pau meu que dentro, derrepende gozo muita porra, escola pela caicinha e mela até o sofá, levantamos limpamos o sofá ela troca de calcinha eu pego cheiro lambo, ela ri e fala nós somos doidos, ai eu a abraço por traz e levo os dedos na buceta dela, a tarde eu continuo la, ai vamos pro quarto dela ela tira a roupa eu tiro minha bermuda e camiseta e a cueca, ela deita e eu vou em cima, ela direciona meu pau e aos pouco ela vai me puxando e o pau vai entrando, que delicia, mas o restante fica pra um próxima vez.