Mamado na Viagem a São Paulo – Verídico

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Sou um cinquentão, casado com filhos e netos, tenho cabelos grisalhos e barba e apesar da idade estou muito bem fisicamente devido as pedaladas que faço todo dia e as caminhadas.
Vamos ao que interessa, sempre que posso viajo da minha cidade no interior do Paraná para São Paulo para visitar alguns parentes ou para fazer algumas compras ou negócios, quase sempre prefiro fazer essas viagens de ônibus no intuito de economizar na passagem, assim posso gastar mais no meu destino, mas quando há uma promoção que compense, faço também viagem aérea pois compensa muito no tempo.
Mês passado fui a São Paulo e sempre que vou, o ônibus costuma ter muitos lugares disponíveis a ponto de você escolher ou se esticar na outra cadeira ao lado. Nessa vez, o ônibus estava quase lotado e quando já estava quase para sair, entrou um rapaz aparentando uns 20 anos e próximo ao assento, colocou uma bolsa de mão no compartimento de cima e sentou do meu lado. Estranhei um pouco pois como disse, quase sempre os ônibus estão vazios e para mim foi uma surpresa ter um acompanhante de viagem.
Depois de algum tempo, quando o ônibus saiu, ele começou a ler um livro e eu fiquei olhado algum recado no celular, ele me ofereceu uma pastilha, acho que era halls e eu não quis, a gente nunca sabe com quem anda ou a intenção, então recusei.
Quando começou a escurecer, as luzes do ônibus foram apagadas e somente alguns na frente mantinham alguma luz acessa para ler alguma coisa, eu tentei dormir mas dificilmente consigo nessas viagens ainda mais com alguém do lado que não conheço.
Continuei de olhos fechados o que para quem olhasse, acharia que eu estava dormindo, mas na verdade estava somente descansando os olhos, eu estava no assento do lado da janela.
Em um certo momento, senti que o rapaz encostou a perna em mime eu não me manifestei pois se fizesse isso ele saberia que eu não estava dormindo. Minha surpresa foi se tornando maior quando aos poucos ele começou a colocar a mão na minha coxa, fiquei em pânico sem saber o que fazer, mas também muito curioso para ver até aonde aquilo iria já que eu nunca havia tido uma experiência parecida com isso. Ele foi estendendo a mão e quando senti, ele estava com a mão em cima da minha rola e passando a mão bem de leve, como não sou de ferro, comecei a ficar excitado e ele logicamente percebeu pois começou a passar a mão com mais vontade e eu apesar do medo de ser visto, não nego que estava morrendo de tesão pois já não tinha uma boa trepada há meses, pois nem sempre a esposa queria e estava com vontade, fazia mais para satisfazer a vontade do parceiro.
A ousadia dele não parou por ai, quando vi ele foi abrindo o meu zíper e liberando o meu caralho para fora da cueca e segurando com muita vontade e batendo uma punheta lentamente, eu estava com tesão a mil, mas não abria os olhos de jeito nenhum pois não sabia minha reação e queria que ele achasse que eu realmente estava dormindo, mesmo que no fundo eu tinha certeza que ele sabia que eu não estava.
De vez em quando, ouvia-se passos e ou alguns falando e ele parava e colocava a manta do ônibus em cima das minhas pernas e quando parava o movimento ele tirava. Não sou um dotado, tenho um caralho de uns 16 cm mas consideravelmente grosso com a cabeça rosada.
Eu sentia o cheiro do halls no ar e ele começou a chupar com gosto, tinha hora que cuspia no caralho e voltava a chupar, quando eu menos esperei, ele liberou minhas bolas da cueca e começou a chupar uma por uma intercalando com o caralho, ao mesmo tempo que segurava o cacete por baixo abarcando de uma vez só a rola e os ovos e intercalando na chupada. Eu nunca na vida tinha sentido algo igual, eu estava a ponto de explodir, a rola parecia que aumentava de grossura quando ele chupava e apertava. Não aguentando mais e com receio de gozar na roupa, nele ou no ônibus, controlei os gemidos, apertei a cabeça dele com as duas mãos sobre meu caralho e gozei, gozei muito, como se não houvesse amanhã, parecia que a gozada não tinha fim e ele apertou a boca e fazia força para engolir tudo sem deixar cair nada para não deixarmos rastros. Depois de um tempo, o caralho foi amolecendo dentro da boa dele, e quando saiu, ele começou a lamber como podia, deixando o mais limpo possível. Eu me sentia leve e o mais feliz dos mortais, nunca gozei daquele jeito, um prazer inigualável e aquela sensação do halls na língua, ajudou a me deixar louco ainda mais de tesão.
Virei para o lado e não falei nada com ele, estiquei as pernas ele levantou e foi ao banheiro e não nos falamos quando ele voltou, cada um virou para o seu lado, e eu se não tinha conseguido dormir, agora dormi como um anjo, Quando acordei, vi que ele não estava do meu lado e quando desci na estão Tietê, perguntei ao motorista sobre o rapaz e ele disse que tinha descido em uma cidade antes, achei que foi melhor assim.
Quando estava na casa da minha irmã em SP, ela foi levar algumas roupas minhas e achou um bilhete dobrado no meu bolso, após abrir tinha um telefone e o nome Marcelo, pensei logo em rasgar, mas pensei melhor e resolvi guardar e disse para minha Irma que se tratava de um velho amigo que encontrei na viagem e que ficamos de nos ver.
Agora não sei o que fazer, mas a vontade de ligar é imensa, e toda vez que penso em ligar, o caralho já se manifesta.