Eu e Marcelinha – parte 2

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Olá, sou Marnie! Voltei para contar a segunda parte do meu envolvimento com minha sobrinha Marcelinha.
Terminei a primeira parte com o surpreendente desejo de Marcelinha me pedindo para fazer sexo oral em mim. Vejam só, uma menina de sete anos querendo me chupar.
Já disse que a maioria de minhas relações são com mulheres e na relação, gosto de me sentir dominante. Encaro a boca, os lábios, a língua de quem me chupa e me lambe, como instrumentos que servem ao meu prazer. Junto a isso, incluo um fetiche: a obediência que deve ser dada a mim. Mas minha tendência dominante é exercida, em geral, de forma mais sutil (ainda mais com Marcelinha). Gosto que esse domínio ocorra naturalmente, que ela sinta que eu a quero e que aos poucos vá se entregando a mim e aos meus desejos. Em sentido conotativo, vamos dizer que gosto de envolver ‘minha presa’ lentamente, na teia que vou tecendo.
Digo isso porque com Marcelinha foi diferente. De certo modo, foi ela quem me envolveu com seu jeitinho doce e gostoso, naturalmente se postando de forma submissa e carente. Carente de afeto, contato e amor. Fiquei um tanto indecisa a que atitude tomar.
Mas a partir deste pedido, que realmente me surpreendeu, comecei a ver que poderia estabelecer um certo domínio da situação. Deste presente que me foi dado.
Deduzi que o fato de Marcelinha querer sugar minha xoxota, não era visto por ela como um ato sexual, no sentido de ela querer me dar prazer, mas sim como um ato de afetividade. Mas de uma forma muito especial. Ao mesmo tempo fiquei com a impressão de que ela deva ter passado por alguma experiência do tipo, antes de vir morar comigo. Dias depois, desvendei essa história (em um próximo capítulo).
Mas vamos aos fatos.
Assim que me revelou seu desejo, perguntei com brilho nos olhos:
— Você por acaso…, já mamou nesse lugar alguma vez?
De cara percebi que mentia, pois desviou os olhos.
— Não. Mas deve ser gostoso. Ah, Nâna deixa! Só uma vez. A gente faz de conta que é uma brincadeira.
— Que tipo de brincadeira?
— A gente faz de conta que você é minha mãe e me dá de mamar pelo peito. Mas aí resolve me dar de mamar por outro lugar. Por ali. — Apontando o dedinho de novo.
Confesso que naquele momento balancei. Deu vontade de tirar o shortinho e a calcinha o mais rápido possível, pegá-la pela chuquinha, enfiar sua carinha em minhas coxas e esfregar seu rostinho na xoxota até gozar. Sem dó.
Me contive é claro. Mesmo porque, como expliquei antes, achei que ela não sentiria o ato desta forma. Não na sua idade atual. Mas mais adiante acabei não resistindo.
Fiquei olhando fixamente minha sobrinha, tentando desvendar o mistério dessa sua… “obsessão”.
Por fim falei: — Talvez. Quem sabe a gente brinque. — Abaixei-me e dei um beijinho em seu narizinho — Mas aí vai ser do meu jeito. Você vai ter que me obedecer e fazer como eu quero. Tá bom?
Foi a vez dos olhos dela brilharem.
— Tá. Quando a gente vai brincar.
— Não sei. Ainda vou decidir.
— Ahh, Nâna!! “Vamo! Agoora!” — resmungou.
— Lembra que eu falei? Do meu jeito.
Terminada a arrumação saí louca para tomar um banho. Peguei meu brinquedinho, entrei no banheiro, abaixei a tampa do vaso, sentei e enfiei com gosto, enquanto massageava o grelo já bem durinho.
Não deu nem dois minutos e ela já batia à porta perguntando se não podia entrar pra me ver tomar banho.
— Hoje não, Marcelinha. Outro dia.
— Porque não, se depois a gente vai brincar?
— Marcelinha, a gente já conversou. — retruquei.
Eu ia meio que a testando e adiando o momento. Primeiro para notar a quanto ia sua ansiedade na “brincadeira” e também porque queria que fosse algo muito especial. Teria que ser o momento certo: mágico.
Gozei, tomei um bom banho e depois foi a vez dela.
Muitos devem estar se perguntando do fato de até agora eu não ter tentado explorar seu corpinho.
Sinceramente não me senti atraída a fazê-lo. Achei que seria um tanto invasivo porque, até aquele momento, não sentia nela vontade de querer ser tocada de forma mais sexual. Em nenhum momento ela me deu margem para isto, por estranho que possa parecer. Por isso, resolvi esperar e ir conforme seus desejos (e o meu) apontavam.
E o momento mágico que esperava deu-se ainda naquela noite.
Abri o sofá-cama da sala, enchemos de travesseiros e almofadas e nos deitamos pra ver TV e comer besteiras.
Marcelinha, danadinha, já querendo iniciar a brincadeira, colocou seu travesseirinho em minha pélvis e deitou-se entre minhas coxas.
Minha coxa esquerda ficou parcialmente dobrada e mais para cima, por sobre muitas almofadas enquanto a direita, levemente dobrada, disposta ao longo do sofá. E ali ela ficou: entre minhas pernas.
Ficamos assim por algum tempo. Assistindo a um filme, comendo batatinha frita, depois uvas e meia hora depois meu anjinho adormeceu. Abaixei um pouco o volume da TV e minutos depois adormeci também. Assim mesmo. Eu com as pernas semiabertas e ela ali no meio.
E aí começou a acontecer. Não sei por quanto tempo dormimos, mas acordei com Marcelinha se remexendo por sobre mim. Com ambas ainda meio sonolentas, percebi que ela se deslocava preguiçosa e lentamente de minha pélvis em direção ao meu sexo. Dissimuladamente ajeitei-me um pouco mais para o lado direito para que ela pudesse encaixar a cabecinha exatamente entre minhas coxas. Minha coxa direita servia de apoio a sua cabecinha, pois a esquerda estava bem elevada pelas almofadas.
Com minha camisolinha já à altura da cintura, ela afundou o rostinho por sobre a calcinha e parecia que apenas queria ficar ali. Mas como a sala estava iluminada apenas pela tela da TV, ela não havia percebido que eu vestira uma calcinha com uma abertura frontal. Assim que sentiu o contato do rostinho com meu pelo, percebeu que o caminho estava livre para o que ela tanto queria: mamar.
Naquele momento já não me importava mais em querer saber de onde vinha essa sua vontade. Discretamente coloquei a mão direita na parte superior da buceta e com dois dedos a abri levemente ao mesmo tempo que pressionava e repuxava, deixando o grelo mais para fora e saliente ainda (sempre tive um grelo generoso). E ela achou. Grudou a boquinha nessa “teta” e mamou. Mamou com vontade, como se esperasse que dali fosse sair leite. Ao mesmo ficava afagando a parte interna de minha coxa esquerda com sua mãozinha direita, dando leves apertõezinhos.
Era lindo de mais de se ver. Sob a luz da TV iluminando seu corpinho entre minhas pernas e som de sua boquinha sugando. Foi a cena e a sensação mais maravilhosa que já vi e senti até hoje. Nunca gozei tão rápido. Todo aquele momento foi demais pra mim.
Não sei quanto durou. Dois minutos…, não sei. Mas quando senti que ia gozar só deu tempo pra pronunciar algumas palavras:
— Isso amor! Tá com fominha, tá? “Mamãe” já vai dar leitinho! Assim! Mama gostoso, mama!
E aí “explodi”. Explodi em um gozo absurdo e incontrolável. Minha xota estava totalmente empapada. Comecei a ter leves espasmos e a minha reação foi de fechar minhas coxas em torno de sua cabecinha. Mas me controlei, fiquei com receio de machucá-la, mas também porque queria manter sua boquinha ali, grudada no grelo, sugando sem parar. Era tudo uma loucura.
Então no final já não aguentei mais: nos últimos espasmos, segurei-a pelos cabelos, já sem a chuquinha e esfreguei, esfreguei seu rostinho com vontade na buceta já absolutamente encharcada.
Ela tentou protestar falando alguma coisa. Só saia: — Hmmm! Hmmm!
E eu, com minha mão direita afundando seu rostinho em minha xota, respondia descontrolada:
— Shhh! Quietinha. “Mamãe” não terminou ainda. Fica quietinha.
Ela se aquietou e pacientemente ficou esperando acabar.
Por fim, soltei seus cabelos e por alguns segundos me deixei ficar ali, totalmente entregue e refastelada no sofá.
Ela sentou-se e ficou me olhando, meio espantada, com o rosto todo lambuzado de gozo de buceta.
Quando me recuperei um pouco, levei-a ao banheiro, lavei seu rosto e depois também me limpei.
Depois, ao voltar ao sofá, ela já estava deitada e me esperando para dormir. Dei um beijinho nela:
— Amo você sabia?
— Eu também, Nâna. — respondeu.

Nossas aventuras continuam. Até a próxima.