Comecei sem saber o que era e agora sou viciado

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Ola galera vou relatar como tudo começou na minha vida e eu me tornei um viciado em sexo, Não sei bem ao certo quantos anos eu tinha, só sei que era bem pequeno antes de entrar na escola, sou filhos único meus pais são da bahia, mas estávamos morando em SP, eu só lembro que chegou uma tia minha, com as filhas dela, algumas já grandes, e casadas, mas tinha Nubia e Bete que tinha acho que a minha idade, alias Bete já era maior pois já estava estudando, certo dia uma de minha primas já grande foi me dar banho e ficou mexendo no meu pintinho, fazia uma cocega bem gostosa, ela mexia sempre e meu pintinho ficava durinho, eu não entendia mas era bom, sempre ela fazia aquilo no meu pinto, puxava a pele e a cabeça ficava toda fora, eu nem sei o pq peguei a mania de chegar no quintal e arregalar o pinto, não importava quem estivesse, eu fazia as pessoas davam risada, mas minha mãe brigava comigo, e eu tive que parar, mas ai minha prima Nubia certa vez estávamos brincando e ela me leva aos fundos do quintal, levanta a saia e desce a calcinha e manda eu chupar a bucetinha dela, eu lambia chupava, ficava até com dor no pescoço, ficava por vários minutos, até ela me pedir pra parar, era todos os dias, virou costume nosso, as vezes quando dormíamos juntos, as pessoas não viam maldade, mas nós debaixo do cobertor, fazíamos brincadeiras como nos beijar como nas novelas, ela me mandava chupar, e um dia ela pega meu pinto e chupa, ela engole ele eu sinto uma coisa muito boa, ela continuava até eu não aguentar mais, as vezes era meio ruim, eu já não aguentava mais e ela não queria parar, e também virou um costume nosso, brincávamos de marido e mulher, mas certo dia Bete que já era maior do que nós nos flagrou, e quase contou pra minha mãe, só não contou pq Nubia pediu, mas ela também começou e me pedir pra chupar a bucetinha dela também, eu chupava muito também, ela certa vez abriu bem com os dedos os lábios de buceta e me mandou por a língua, eu coloquei, acho que ela gostou pois respirava fundo, depois de um tempo eu sinto um gosto meio amargo ela pede pra parar, eu paro e ela vai ao banheiro, ai ela também chupa meu pauzinho, ah era muito bom, ela me beijava também, e passou a ser nosso costume fazer todo dia aquelas coisas, e era muito bom nossas brincadeiras passaram a ser aquelas, ai certo dia vai em casa outras primas também, e ficam morando la, já que e casa era enorme e no quintal meu pai tinha varias casas que fez pros parentes, e Nubia e Bete ensicou Ana, Vera e julia a fazer o mesmo, só eu de menino e elas todas meninas, eu chupava todas, elas também me chupavam nos beijávamos todos os dias, entramos na escola e sempre fazíamos direto, mas certo dia minha avó foi morar la também, eram muitas pessoas num quintal, mas minha avó falava sempre pra minha mãe e minhas tias pra terem cuidado conosco as crianças, elas nem ligavam, e nós também pouco nos importávamos só faziam escondidos, mas sem tantas cautelas, até que um dia minha avó me pegou com os olhos fechados e Nubia me chupando, eu só senti o tapa, apanhei do meu pai, da minha mãe, não deixavam mais agente juntos, só ficávamos juntos na escola, e era onde aproveitávamos pra fazer tudo que em casa não podíamos fazer, nem se quer brincar juntos, algumas meninas da escola também entraram na brincadeira, até que certo dia uma delas nos entregou e fomos flagrados de novo, e só eu apanhei de novo, devido a ignorância dos meus pais eles achavam que eu tinha algum problema, e me matricularam no APAE, junto com crianças deficientes, e eu mandava algumas meninas me chuparem, mas os cuidadores la constaram que eu não tinha nenhuma deficiência, chamaram meus pais, mas eles não queriam me tirar de la, e aconteceu que me flagraram de novo, meus pais chamados eu apanhei, os pedagogos constaram que eu não tinha nenhuma deficiência e fizeram meus pais me tirarem de la, e me colocarem em escola normal, eu fui pra outra escola, e la comecei de novo com as meninas, tinha até um muleque que me chupava também, la eu fiquei por uns 2 anos, até ser entregue por uma menina que entrou nova na escola, e mais uma surra, e dessa vez não sei como conseguiram mas meus pais me colocaram num orfanato, descobri mais tarde que eu era adotado, nesse orfanato eu pulava o muro pra tentar conversa com as meninas, mas não tinha jeito, eu passei a me masturbar direto, as vezes roubava a calcinhas das cuidadoras e ficava me masturbando cheirando a calcinha, fazia de tudo pra ver algumas tia tomando banho as vezes eu conseguia, mas na escola continuava a aprontar todas, só que já era difícil conseguir alguém pra me chupar, na realidade já não conseguia mais que alguma meninas me chupasse, ficava só nos beijos nas passadas de mão, e na punheta, mas aos 12 anos, entrou la uma cuidadora, dona Marcia, não era bonita mas tinha uma corpo lindo e gostoso, ela ficava de saia e sentava mostrava a calcinha, não só eu mas o meninos todos ficavam olhando a calcinha dela, ela morava ao lado da escola que eu estudava, as vezes eu ficava olhando ela por cima do muro, ela falava o que vc tanto olha? eu falava, a senhora, ela dizia não sou espelho não viu, mas eu não parava de olhar pra bunda dela, os seios quase saltando pra fora, eu subia numa escada, ou numa pilha de telhas, e ficava de olho, e aos poucos eu ia juntando telhas formando uma pilha perto da janela do banheiro, eu escutava ela tomando banho, mas não dava praver, ai com essa pilha de telhas eu conseguia vez a janela do banheiro, e tinha um vidro quebrado, ficava ali por horas tentando ver no recreio, nem comia nada, mas certo dia eu ouvi o chuveiro e fui la, já estava quase na hora da aula, eu subi na pilha e vi ela tirando a roupa, o monte de cabelo na buceta, eu antes só tinha visto bucetinha lisa, e e aquela bunda ela abaixou e estava cheia de cabelo, eu alucinado o sinal tocou eeu continuei la, vendo ela se esfregando, se enxaguando, até que ela se secou e se vestiu e saiu, eu louco de tesao ali atrás da sala de aula, me masturbei, depois sai e disse praprofessora que estava passando mal, ela me deixou sentado na cozinha da escola, depois voltei ao orfanato e a noite chega a cuidadora dona Marcia, ela chegou e me chamou, eu gelei, pensei sera que ela me viu? ela me chama numa sala e me pergunta, iai gostou do que viu? eu falei, o que? ela. deixa de ser besta, vc estava me olhando tomar banho, eu abaixei a cabeça, e ela falou, calma, sei que isso é da sua idade, mas o que vc ve de graça em mim? vamos pode falar, eu disse, ah a senhora é gostosa, fiquei curioso, ai ela falou, acha mesmo, muleque safado? eu falei, não acho vc é gostosa. e ela falou, quer ver de novo, eu irradiante falei, simmm, ela falou, olha isso é loucura viu, ela morava sozinha e pelo visto era carente, então ela levanta a saia pois ela estava sempre de saia, e me mostra a calcinha, eu fico irradiante, ai ela abaixa e fala, tai minha buceta, eu pego aqueles cabelos grossos, vou com os dedos até em baixo que estava meio molhado ela fala, gosta de buceta né? eu simmm, ai ela fala, já viu assim aberta, ai senta num banco mais alto e abre as pernas, eu sem restrições vou com a boca, sinto um cheiro mais forte, um gosto meio salgado, mas uma delicia, empurro a língua, ela segura minha cabeça contra a buceta dela, eu quase com a cara enterrada, ela respirando fundo soltando alguns gemidos bem baixinho, eu sinto cada vez mais melado descendo, ela me cumprime mais, eu já quase sem ar e um negocio quente começa a descer, meio amargo sei la, mas eu engulo tudo, ai ela me solta, eu com a cara toda arranhada, ela parendo que correu 5 km, de tao cansada, ai ela fala, mas tu é doido, que coisa boa menino, deixa eu tomar agua vai pro alojamento por favor, eu vou, la eu bato aquela punheta, no dia seguinte ela me chama cedo eu vou e ela fala, daki a pouco vou embora, mas quero aquilo de novo, vem, e me leva ao soton do orfanato, onde se guardam ferramentas, camas demontadas, moveis que não estão usando, colchoes, e ela senta numa mesa com as pernas aberta já sem calcinha e me manda chupar, o cheiro estava bem mais forte, afinal ela ficou a noite toda acho que não tomou outro banho, mas eu mandei língua pra dentro, ela de novo gozou na minha boca que tomei tudo, ai eu peço a ela me chupa, ela fala chupo sim me deitou em cima da mesa e engoliu meu pinto, passava tanto a língua bem forte, gente que gozada, eu nunca tinha gozado daquele jeito, a noite ela volta eu peço outra chupada, e fomos escondidos aos fundos do orfanato, ela me chupa gostoso, e pela primeira vez eu ejaculo, bem na boca dela, ela levante eu passo a mão na bunda nos seios, enfio o dedo na buceta lambo, ela fala, agora me chupa, eu raspei pra não te arranhar tanto, ela faz tido uma filha de travesseiros e me deita ali, e senta com a buceta na minha cara e fica segurando num armário que tem la, eu empurro a língua ela rebola vai pra frente e pra traz e derrepente goza muito, uma delicia, e ficamos assim por um bom tempo, mas no próxima eu continuo