Bia, Mamadora 4

Autor

Agradeço os elogios aos meus contos. Na verdade, não são contos. São relatos de momentos que vivi na realidade com a Beatriz, a Bia. A boa receptividade me incentiva a continuar relatando outros encontros com a garotinha que me deixou apaixonado. Peço desculpas por não me apresentar adequadamente antes. Meu nome é Armando, tenho 52 anos e tenho muito tesão por criancinhas novinhas, particularmente as menores de 10 anos. No início, a minha saga sexual com novinhas me levou ao desespero. Sofria de depressão e remorsos, por abordar meninas tão novas. Pensava eu que estava fazendo um grande mal a elas. No decorrer, percebi que era o meu destino, algo que me impelia ao sexo, sem limites de idade. Percebi também que as meninas tinham uma grande propensão ao sexo. Engana-se quem pensa que meninas novinhas não tem sexualidade. Elas têm tesão e muito, embora não possuam experiência sexual, particularmente com homens adultos, como eu. No mínimo elas tem desejo pelos pintinhos dos irmãos, primos e coleguinhas. Quando elas se veem diante de uma rola adulta, ficam excitadas e querem pegar, explorar, punhetar, chupar e meter. A maioria delas têm uma curiosidade avançada sobre sexo, que as atrai para a sedução e o ato sexual. Aprendem facilmente as lições sexuais que são ensinadas e fazem tudo como aprenderam, até mesmo criando situações e posições inusitadas. Algumas meninas avançam rápido, outras são mais lentas. O importante é respeitar o tempo de cada uma delas, e aproveitar os momentos com toda a intensidade. Uma coisa importante é estabelecer regras rígidas. Uma delas é o sigilo absoluto, que as garotinhas têm de seguir. Explicando bem, elas entendem que nunca devem contar nada pra ninguém, ninguém mesmo. Outra regra é estabelecer que tudo é permitido em termos de sexo, desde uma rápida pegadinha, até mesmo bater siririca, chupar outras cocotinhas e dar pra vários homens, mesmo que seja ao mesmo tempo. Elas devem ter a noção de que nasceram para serem putinhas a serviço de machos comedores. A experiência infantil com o sexo, habilita a futura mulher a ser uma amante habilidosa e se relacionar com seus machos de forma equilibrada e aberta. Para quem já experimentou uma bucetinha novinha, sabe que nada é melhor do que comer uma menininha, até melhor do que comer mulheres adultas. Elas podem ser moldadas pra fazerem tudo o que você gosta, do jeito que gosta, na hora que você quer ou pode. Conheço algumas mulheres que tiveram experiência sexual na infância e ajudaram suas filhas a seguirem o mesmo caminho, fornecendo carne fresca a quem valoriza. Dito isso, passo a narrar o encontro da Bia com o Juliano, meu amigão de farra e confidente desde a infância.
Eu tinha combinado com a Bia que eu a apresentaria a um amigo de confiança. Ela ficou muito curiosa e esboçou o desejo de participar de uma festinha íntima com nós dois. O Juliano ficou fissurado pra conhecer a Bia, particularmente quando eu contei que ela chupava uma rola muito bem. O esquema foi montado da seguinte maneira. A Bia diria a mãe que iria estudar na casa de uma coleguinha de escola e, na verdade, nos encontraria na esquina. Nós a levaríamos para a casa do Juliano, onde faríamos a tal festinha, que na verdade seria uma orgia sexual, regada a muito sexo. A Bia combinaria com a tal colega pra que tudo fosso confirmado, caso a mãe ligasse. Tudo deu certo. Numa sexta feira a tarde, pegamos a Bia na esquina de sua casa e a levamos para o abatedouro. Quando ela entrou no carro, ficou meia nervosa e calada. Ela estava do medo da nova experiência. O Juliano seguiu dirigindo, enquanto eu e a Bia sentamos no bando de trás. Algumas quadras adiante, o Juliano olhou pelo retrovisor e viu a Bia reclinada no meu colo, chupando o meu caralho. Como os vidros tinham película escura, não dava pra ver o que estava acontecendo dentro do carro. Num dos semáforos fechados, o Juliano pediu pra trocarmos de lugar. Quando olhei pra trás, ele estava tentando convencer a Bia a chupar o seu caralho. No entanto, ele só conseguiu que ela punhetasse.
Ao chegarmos na casa do Juliano, tudo estava pronto pra orgia. Haviam toalhas espalhadas pelo quarto e sala, prontas para serem usadas na limpeza do esperma. Travesseiros estavam dispostos em cima da cama pra gente usar como apoio, caso quiséssemos posicionar a Bia em alguma posição mais difícil. Antes de tirarmos a roupa da Bia, eu fiz o Juliano prometer que não penetraria na Bia. Ele ficou meio bolado, mas concordou. Nós dois também ficamos nus, mostrando os caralhos pra Bia, que estava nervosa com o tamanho das rolas. O Juliano, mais afoito, puxou a Bia e mandou ela abocanhar sua caceta. Ela rejeitou e correu pro meu lado pra se proteger. Pra quebrar o clima, eu sentei no sofá e pedi pra ela me chupar com todo o carinho. Como ela já estava acostumada com o meu caralho, ficou mais a vontade e se abaixou e deu uma mamada fenomenal, para o delírio do Juliano, que se punhetava em volta de nós. Logo em seguida, eu pedi a Bia, com todo o carinho, que ela experimentasse a rola do Juliano. Ela olhou pra nova caceta e foi se virando pra encarar de frente a trolha. Eu fui empurrando bem de leve sua cabeça, até que ela abocanhou a cabeça da rola e começou uma mamada sem muito gosto. O Juliano ficou pasmo de ver aquela criancinha mamando sua rola e já quis meter mais fundo. Eu pedi que ele se controlasse, dizendo que ainda estávamos no começo da festa e que tinha muito mais adiante. De fato, o início foi meio fraco, até a Bia relaxar e se soltar. Levamos ela pra cama e a chupamos juntos. Duas bocas ávidas fuçando nas entranhas da Bia, deixaram a menina louquinha de tanta excitação. Ela começou a gemer forte. Dissemos que ela poderia até gritar, porque ninguém ouviria. Nossos rostos estavam todos melados dos sucos vaginais que a Bia eliminava a cada chupada. Em seguida, fizemos ela chupar nossos dois caralhos. Foi a coisa mais linda deste mundo vê-la com duas rolas duras na boca, chupando hora uma, hora outra, ou ao mesmo tempo. Os lábios dela estavam totalmente esticados pra acomodar as duas rolas. Lambemos ela dos pés a cabeça, dedicando mais tempo a cocotinha e ao cuzinho. Depois de muito tempo, a Bia foi relaxando e ficou mais receptiva com o juliano. Deixei eles a sós pra ficarem mais a vontade. Fui tomar um suco na cozinha e quando voltei, o Juliano estava em cima da Bia tentando penetrar a rola na bucetinha dela. A pobre menina reclamava de dor e dizia pra parar. Eu intervi e lembrei a ele da promessa. Ele parou na hora e pediu desculpas pelo excesso, explicando que a Bia era muito gostosa e ficou sem noção dos perigos de uma lesão vaginal potencialmente perigosa. No mais, a coisa evoluiu muito bem. Fizemos tudo o que veio as nossas mentes. Acabamos ejaculando na boquinha escancarada da Bia, que bebeu a nossa porra com a maior desenvoltura, e até lambeu os beiços com satisfação. Não podíamos prolongar muito a festa, porque ela teria de voltar pra casa na hora marcada. Ainda chupamos a Bia mais duas vezes, provocando nela orgasmos intensos. No final, ela ainda levou mais duas gozadas na boca e engoliu tudinho. Levamos a Bia pra casa da colega, onde a mãe dela iria busca-la. Combinamos outro encontro pra continuarmos festejando a nova putinha que estava a nossa disposição. Naquela noite, dormimos o sono dos deuses, satisfeitos por ter usufruído do manjar celeste. Depois conto outros episódios. Um abraço a todos que gostaram dos contos anteriores.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...