nov 26 2016
Tia e Sobrinho
Olá! O meu nome é Roberta, Nome fictício claro, mas o que passo a narrar é o que realmente ocorreu.
Obs: Se você busca um conto de extrema putaria, busque outro, pois esse é verdadeiramente a narrativa de uma vida.
Atualmente tenho 45 anos, fui criada em uma cidade do interior aqui de Minas Gerais, meus pais eram muito rígidos e eu me casei virgem aos 20 anos, fui morar em uma casa ao lado da casa de minha irmã mais velha que já era casada, essa minha irmã tem 02 filhos homens, a vida transcorreu tranquila e eu tive apenas uma filha.
Quando eu completei 28 anos, um dos filhos dessa minha irmã estava com 17 anos e foi aí que tudo começou, a casa da minha irmã era mais comprida que a minha e os fundos da casa dela fazia um “L”. Eu muitas vezes tomava banho no meu quintal, e em um desses momentos percebi que esse meu sobrinho ao qual irei aqui o chamar de “Ricardo”, estava escondidinho me espiando pelo muro, tive um susto, me enrolei na toalha e quando olhei para reclamar, percebi que ele já não estava mais, passei a evitar tomar banho no quintal e quando ia, ficava sempre atenta.
Ricardo sempre ia a minha casa nas horas em que eu estava sozinha, e passou a querer me agarrar, e eu sempre relutando, muitas vezes ele me agarrava por trás e segurava os meus seios “por cima da roupa”, claros, e eu relutando e brava pedindo para que ele parasse com aquilo e que eu iria deixar de falar com ele, o tempo foi passando e ele volta e meia me agarrando e eu relutando como sempre, eu sempre amei o meu marido e jamais desejei ter nada com outro homem, muito menos com o meu próprio sobrinho.
Ricardo completou 20 anos e ele foi estudar em uma faculdade em BH, eu estava com 31 anos e dois anos depois o meu marido trocou a nossa casa por outro e fomos morar em outro bairro, então Ricardo e eu passamos há nos ver apenas em eventos da família, ele parou com aquelas tentativas de me agarrar, mas não perdia a oportunidade de me comer com os olhos e eu até nesse momento relutava, tirava o olhar e fazia uma cara de poucos amigos.
Quando Ricardo completou 25 anos e já formado, ele voltou a morar em nossa cidade, eu já estava com 36 anos, Ricardo sempre foi muito namorador, mas nunca quis casar.
A vida foi seguindo o seu rumo e quando eu completei 39 anos, o meu único filho resolveu casar ficando em casa apenas meu marido e eu, porém quando completei 41 anos, o meu marido faleceu e foi um choque para mim, nunca fui de badalação, mas me isolei ainda mais do mundo, já não tinha mais o meu pai e a minha mãe já idosa e ás minhas irmãs, sempre me mandando sair, passear, viver um pouco, eu aluguei a minha casa e voltei a morar com a minha mãe, assim nem ficaria muito só e poderia cuidar dela ainda mais, mas o tempo foi passando e eu vivendo a vida normal, porém sem querer saber de namoro ou casamento e assim se passaram quase 02 anos.
Tudo mudou justamente um mês antes do meu aniversário de 43 anos, Ricardo que havia parado completamente de me assediar já há bastante tempo, chegou à casa de minha mãe e falou que estava entrando de férias e que iria viajar de carro de Minas a Gramado – RS, seria uma viagem de 20 dias, então foi aí que na presença de minha mãe, minhas irmãs, meu filho que estava presente, o Ricardo me convidou para ir viajar com ele, assim ele não viajaria sozinho e eu poderia sair um pouco e conhecer lugares novos, minha mãe que é avó do Ricardo foi a primeira a falar para eu viajar, passear um pouco, o meu filho na hora falou que seria muito bom e que eu deveria aceitar.
A primeira imagem que me veio à cabeça foi o Ricardo me vendo nua tomando banho, tentando me agarrar e me cantando, então imaginei, como seria apenas eu e ele em uma vigem de carro por 20 dias! Então eu falei que não sabia se aceitaria ou não o convite, mas todos não paravam de me incentivar, até que fomos todos almoçar, esperei uma oportunidade em que o Ricardo estive só e fui falar com ele, e fui bem direta dizendo que, até gostaria de viajar com ele, mas tinha medo, pois ele sempre me cantou e que eu não sabia como ele iria se comportar quando estivesse apenas ele e eu, foi quando ele sorriu e me perguntou se eu ainda lembrava-se disso, falou que isso foi comportamento de jovem de adolescente e que eu mesma já havia percebido que ás coisas mudou então eu resolvi aceitar e viajar com ele.
No dia combinado o Ricardo me buscou ás 08 horas da manhã , colocamos a minha bagagem no carro e viajamos, até chegarmos em Gramado, foi maravilhosos, conhecemos muitos lugares, parávamos nas churrascarias para almoçarmos e dormíamos em motéis na estrava, porém, sem acontecer absolutamente nada, ele sempre me esperava tomar banho para depois ele ir, e quando no motel não havia duas camas, dormíamos cada no seu lugar, com todo respeito, como tia e sobrinho realmente.
Chegamos a Gramado, no dia previsto e fomos direto ao hotel, nos instalamos e fomos conhecer a cidade, à noite fomos a uma tradicional festa gaúcha em uma chácara, para todos os hospede do hotel, essa festa foi regada de muito vinho e churrasco, e para minha surpresa o Ricardo me apresentava como sua esposa e eu ficava sem jeito de falar que na verdade eu era tia dele.
Á noite estava fria e eu já havia tomado mais vinho que deveria me afastei um pouco das pessoas e fiquei encostada em uma árvore comtemplando à noite, quando o Ricardo se aproximou e me perguntou se estava tudo bem, e eu falei que sim, que apenas estava um pouco tonta pelo vinho, ele não fala nada, veio por trás, pegou o meu cabelo e prendeu por trás da minha olheira, me abraçou colocando os braços pela minha cintura e começou a beijar o meu pescoço, eu apenas respirei fundo e ele beijando o meu pescoço começou a passar a língua dentro do meu ouvido e eu sem forças para reagir, ele me virou, me abraçou e me beijou na boca, então eu correspondi e nos beijamos loucamente, depois ele segurou nem minha mão e voltamos para a festa.
Quando chegamos ao quarto do hotel, eu fui tomar um banho e quando estava no meio do banho, o Ricardo abre o box e eu imediatamente me viro e fico de costas para ele e peço para ele sair, mas ele entra, fecha o box e diz que vai tomar banho comigo, ele me abraça por trás e eu percebo que ele está de pau duro, então eu ainda de braços cruzados protegendo os seios falou para ele:
– Por favor, pare, não podemos fazer isso!
Neste momento ele me vira, solta os meus braços, me abraça e fala ao meu ouvido;
– Você é a única mulher que eu sempre quis de verdade!
Beijamo-nos, tia e sobrinho nus com água bem quente caindo por sobre nós, ele então segurou a minha cabeça e empurrou levemente em direção ao pau dele, eu já não queria mais saber de nada e foi justamente dentro do banheiro que eu chupei o pau grande e muito grosso do meu sobrinho pela primeira vez, depois fomos pra cama, ele me chupou todinha e trepamos a noite toda, e foi justamente o meu sobrinho quem tirou o cabacinho do meu cu.
Hoje tenho 45 anos e ele 34, nunca assumimos pra família, mas temos um caso até hoje, e eu que só havia conhecido o meu marido e que era muito parado e tradicionalíssimo no sexo, descobri o que é ser uma verdadeira puta na cama.
Marcelo
25 de julho de 2017 17:15
É uma tremenda mentirosa
Viciado em gorda
28 de novembro de 2016 16:54
Vacilou na filha kkkk que virou filho
Paulo
28 de novembro de 2016 07:30
Uai la no começo vc fala que teve so uma filha, depois vc fala que teve um filho e ele casou e fico so vc e seu marido, estranho este conto, deve ser mentira.
Marcos Volpy
26 de novembro de 2016 14:25
Bom conto,queria ser esse sobrinho.rsrs