Sugar Daddy

Cresci numa família humilde e pobre, porém meus pais lutavam para não faltar comida em casa. Minha mãe era diarista, meu pai pedreiro e desde pequena queria dar o melhor para eles.
Eu tinha 16 anos quando o conheci, dono de uma grande empresa, dinheiro não era problema e estava a procura de uma “sugar baby”, eu costumava me cadastrar em sites desse tipo, procurando um homem que me sustentasse e em troca, recebesse muito prazer. Eu era ingênua, mandava fotos nua, vídeos e qualquer outra coisa que ele pedisse, como não nos conhecíamos pessoalmente eu fazia de tudo. Ele se apresentava como Donato, 27 anos, descendência italiana e lindos olhos verdes.
Ele me elogiava, dizia me amar e que estava doido para me encontrar, assim marcamos. Donato dizia querer um lugar distante, sem luxos, para não levantar suspeitas, já que eu era de menor, então aceitei.
O lugar era literalmente um barraco, a rua nem era asfaltada e tudo parecia deserto. Bastaram três batidas para a porta abrir, um senhor que aparentava ter uns 50 anos me puxou para dentro e “trancou” a porta.
“Que bom que veio, Thainara.” eu lutava para sair de seus braços enquanto ele me apertava e beijava meu corpo.
“Por favor, me deixa ir, moço!” entre soluços, quase que implorava.
“Moço não, daddy!” ele mordeu meus seios com força “Não quis me encontrar? Agora vai ser fudida querendo ou não!”
Eu não queria que aquilo acontecesse, não daquela forma, ele me dizia que era apenas um ‘fake’ e que eu era a única burra que havia caído em truque. Ele me amarrou, me bateu e deixou muitas marcas em meu corpo, então, tirou minha preciosa virgindade, a seco, sem lubrificante algum. Ele penetrava sem dó, com muita força. Eu me sentia suja, rasgada ao meio e burra. “Donato” me manteve por meses como sua escrava, ele me amarrava numa corrente e me deixava passar fome, num porão sujo e frio, as vezes me trazia companhia, Rex, um vira-latas imundo que também me comia, me passando doenças e me sodomizando, quando trazia outras mulheres, ele me amarrava em seu quarto e mandava eu assistir a tudo. Bom, eu descobri que não posso acreditar em tudo que vejo na internet

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