jan 30 2017
Como Tudo Começou! – A Vingança – Capítulo 3
Parte 2/2
A Vingança.
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Na primeira parte de Como Tudo Começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente.
NOTA:
Esta história é mais HARDCORE, pois é a segunda de duas partes. Como o título menciona, é A Vingança.
Espero que compreendem, porque por isto num só conjunto, é quase mais de uma hora de leitura, dependendo da velocidade de leitura de cada um.
Claro que a 1ª parte, é muito mais SOFTCORE, CÓMICA e INFORMATIVA, por isso, para compreenderem o que se passou, aconselho a ler a primeira parte.
Por causa da bebedeira que tínhamos em cima dos queixos, uma da parte do acontecimento, é escrito de um vídeo caseiro que se gravou, porque, nenhum de nós se lembra de tudo ou quase tudo, o que foi dito ou feito.
Abençoado vídeo, porque, senão fosse ele, acho que o Nuno ainda tinha aquilo posto.
Continuando…
– (Paulo) Epa, eu não gosto de vir a vossa casa, fodasse, terceiro andar e um gajo de barriga cheia, vão pô caralho e metam aqui mas é um elevador.
– (Paula) Aproveita e faz ginástica, que a sobremesa vai ser boa.
– (Paulo) Espero bem que sim, fonix, esta merda custa a subir a esta hora da noite.
– (Sónia) Estás sempre a refilar. Vais ver que vais gostar.
E as duas meninas, riam-se. O Nuno e eu, não estávamos a perceber o que se estava a passar.
Chegando a casa, sentei-me no sofá, gelo no pote e uma garrafa de amêndoa amarga, 4 copinhos e toca a encher.
Parecia que não tinha acontecido nada, estávamo-nos a divertir e a brincar.
Eu sentado com o Nuno no sofá, a minha Maria, no sofá pequenito, que só dá para uma pessoa. (Estão aqui a dizer que é uma poltrona, um maplle, mas quero eles se fodam, é um sofá pequeno, para mim.)
A Sónia foi despir-se e veio com um robe daqueles de seda (chineses, é o mais certo), e agarrou uma amêndoa e despejou para dentro da goela.
A Paula começou a rir-se.
Eu não liguei, queria era a sobremesa, pois era gelado vianetta ou merda parecida.
– (Paula) Bem, Nuninho, não te esqueças que eu quero ver isso.
– (Nuno) A sério, não esqueces-te disso.
– (Paula) Esquecer-me…tás a gozar, não?
– (Sónia) Nuno, deixa-te de cenas e mostra lá isso.
– (Nuno) Anda aqui à casa de banho, então.
– (Paula) À casa de banho, porquê? Estás com vergonha? Até parece que o pessoal que está aqui, ainda não viu isso.
– (Sónia) Também acho que sim. Qual é o teu problema?
– (Paulo) Não olhes para mim, eu estou ma cagar, por mim, podes despir-te todo, eu já vi isso.
O Nuno levanta-se do sofá, bebe a amêndoa e enche mais um copo. Uma coisa é certa, o rapaz estava com vergonha e o álcool estava a ajudar a desinibir-se. A ele e o resto de nós.
Nunca tinha visto a minha esposa assim, toda relaxada, em cima do sofá pequeno, com a camisa quase toda desbotoada, pois ela dizia que estava com calor e deixando só o soutien arrendado branco, daqueles push-up à mostra. Claro que uma peça daquelas evidência para cima o 36 dela, parecendo mais um 42, provocando um excitamento a quem visse, a mim especialmente, pois eu gosto de ver uma mulher bem vestida e provocante. E acho que todos os homens gostam, quem é que não gosta.
Começa a desbotoar mais a camisa e a tirá-la dentro das calças, que sinceramente, com a musica de fundo que estava a dar, parecia que estava numa sala de strip. Parecia que estava em casa.
Quando o Nuno se levantou do sofá, a Sónia, primeiro sentou-se em cima de mim, abraçando-me e apoiando a cabeça dela no meu ombro esquerdo, tive que lhe dizer, que não conseguia ver nada (foi a minha desculpa, pois o robe dela, abriu-se na parte superior, dando uma visão dos peitinhos dela e o "zé" começou a acordar e eu não queria desrespeitar a minha esposa ou o meu amigo, Nuno. Mal eu sabia naquela altura, que elas já estavam combinadas.).
Ela, beija-me na cara, junto ao canto da boca, de uma forma, jasus, é que ela tem lábios carnudos e a língua veio acompanhada daqueles lábios e húmida.
Ela deve ter sentido o nabo a crescer (ela está admitir que sim, que o sentiu), levantou-se do meu colo, olhando nos meus olhos e sussurrando, que eu mal ouvi "tu, hoje não me escapas".
Ok, será que eu percebi bem ou estou a imaginar coisas, foi o pensamento que me veio à cabeça.
Deve ser o álcool, e já tinham dito que íamos passar lá a noite, pois, nenhum de nós estava em condições. E não estávamos, se soprássemos o balão, ele subia directamente à estratosfera.
Naquele momento, eu pensei que era o álcool a falar.
Ela senta-se ao meu lado, poisando a mão, na minha coxa e a minha esposa a ver e a sorrir para nós.
A parte superior do robe, continuou aberto, qualquer um, que não fosse cego, conseguia ver as maminhas dela, os bicos estavam espetados, porque ela, com a mão direita, foi esfregar o seio esquerdo e comentou isso mesmo.
Entretanto, encostou a cabeça ao meu ombro direito, enquanto a mão dela mantinha-se na minha perna direita, junto ao meu pénis, fazendo festas no mesmo, levemente.
Sem descaramento e vergonha e a minha esposa continuava a sorrir para nós dois.
Não é por nada, mas, naquele momento, eu já não conseguia esconder a tesão que estava a ter entre as calças e a mão dela, já começava a doer de tão apertado que estava.
O Nuno, lá ia-se despindo e quando acabou por tirar as calças, ficando só de boxers.
– (Paula) Então, o resto.
– (Nuno) Eu não sei, não estou muito à vontade, com isto tudo.
– (Paulo) Por mim, estás à vontade, não é o primeiro pau que ela vê e tenho a certeza, que não será o último.
Ao dizer isto, o Nuno, vira-se para mim e é quando vê a esposa dele, semi-nua na parte superior, com uma mão na minha perna em cima do meu malho a latejar, debaixo das calças e a outra mão dela a mexer na minha barriga, como a fazer festinhas, por debaixo da t-shirt.
A parte inferior, só estava a tapar a parte das cuecas (que, surpresa das surpresas, pelo menos, para mim foi naquela altura, não as tinha(surpresa minha e do marido)), com as pernas até à zona da virilha completamente destapada. A parte de cima, caiu completamente até aos cotovelos dos braços dela, deixando a parte de cima toda à mostra, de outro homem, que não o marido dela.
– (Nuno) Então, Sónia? Isso são maneiras?
– (Sónia) Que maneiras? Eu, estou bem. Tu não estás? Sempre tens o 2ª andar, se assim o preferires.
– (Nuno) Podes-te vestir, se faz favor.
– (Paula) Deixa-os estar e deixa-me é ver isso.
Ao dizer aquilo, naquele momento, a Maria tinha-se levantado, ao por-se de cócoras, atrás do Nuno, abaixou-lhe os boxers e ele de repente, vira-se e acerta-lhe com o pénis de plástico, na boca.
Ele muito envergonhado, começa a pedir-lhe desculpa, enquanto a minha esposa, estava com as mãos na boca e cabeça abaixada, tinha ao mesmo tempo encostado a cabeça ao pénis dele.
Nós começamos-nos a rir e eu mandei-lhe logo, o costume da minha parte…
– (Paulo) Bem, não chega a vizinha, agora queres a comer a Maria.
– (Nuno) Não, eu a aleijei-a sem querer, ô Paula, foi sem querer, desculpa.
– (Paulo) Pois, mas ela está com a cabeça encostada no teu piço de plástico e tu estás com as mãos na cabeça dela. Se não fosse isso que tens aí, a conversa já era outra, não era?
– (Nuno) Epa, não é nada disso, sabes que eu nunca faria isso com a tua esposa…
– (Paulo) Ok, filho, tou só a meter-me contigo. Mas, olha, tu não sei, mas, aqui a tua esposa, não parece estar a pensar dessa maneira.
Ô Sónia, é melhor parares com isso, tu sabes que eu gosto de brincar, mas, epá, sabes que eu nunca faria isso, sem a aprovação da minha Maria e a do teu marido. E o que tu estás a fazer, já começa a ser demais.
A Sónia, tinha passado das festinhas na barriga, para beijar e lamber-me a barriga, pousando a cabeça no meu colo.
Foi quando eu vi que ela, nem cuecas tinha.
Tinha uma coninha peluda, tipo clássica. Sinceramente, não me agrada, em ver pêlos "desarrumados" na parte inferior feminina. Eu vejo o corpo de uma mulher como uma obra de arte, mas para muitas pessoas, aquilo é sinal de fartura e virilidade.
– (Paula) Mor, por mim, estás à vontade, eu sei que esta é uma das tuas fantasias e ela já me confessou que estava interessada em ti, também. E três meses é muito tempo.
– (Nuno) E eu nem tenho a voto na matéria?
– (Sónia) Hoje, não. Estás de castigo e tu disseste que fazias tudo o que eu quisesse, desde, que não me divorciasse de ti e é isto que eu quero hoje. Quero foder o teu melhor amigo, à tua frente e fazer sofrer-te de humilhação, por aquilo que eu passei nestes últimos tempos.
Já falei com a Paula e ela disse que não se importava, por isso, prepara essa cabecinha, pois vais ter aquilo que me deste a mim.
– (Nuno) ….
– (Paulo) Ô caralho, calma aí, eu posso estar quentinho, mas, não estou completamente bêbado, meio pelo menos, mas, não completo.
Estou a gostar muito desta conversa, mas, fodasse, se o Nuno disser que não papa disso, eu não vou por a nossa amizade em risco por causas das vossas merdas. Mas, vontade não me falta, foder a tua esposa, com a minha e tu aqui, isso é um sonho.
Por isso vê lá o que dizes.
É quando a Sónia, levanta-se do meu colo e beija-me de língua, sentindo a saliva dela, misturando-se com a minha, ao principio, fiz resistência, mas depois deixei-me ir.
Mas, caralho, tive que por um travão naquilo, a amizade para mim, naquele momento, era muito mais importante do que uma foda.
Entretanto, o Nuno virado para nós, com a minha esposa aos joelhos dele, a olhar estupefacto, sem dizer seja lá o que for, nem repara que a Paula, de joelhos anda em direcção do sofá e começa a mexer naquilo.
– (Paula) Nuno, isto não te dói?
– (Nuno) Ãh, o quê?
– (Paula) Esta cena, não te dói?
Ao mesmo tempo, que afastei a Sónia da minha boca e ela ainda com a língua a salivar fora da boca, que até um pouco da saliva caiu-lhe num dos peitos, deu-me que pensar. Ou esta gaja está mesmo excitada ou está bêbada. (Ela está a confirmar que estava mais que excitada, mas também estava quentinha.)
Deparo-me com a minha esposa a agarrar com uma das mão no pénis do meu amigo, que estava dentro, daquilo e com a outra mão, estava a tocar-lhe nos testículos. A tocar, não. A agarrar com a mão, quase a fazer cócegas.
– (Paula) Esta cena, tem aqui uma coisa à volta dos testículos, é aonde prende o cadeado.
Porra, isto deve doer.
– (Nuno) Ô Paula, por favor, para, estás ma fazer sofrer. É que estás a excitar-me e com isso não dá e já à três mesinhos inteiros, que eu não sei o que é isso. Por favor, pára.
– (Sónia) Pára ela, mas não vou parar eu. E ficas já avisado, se queres que isso saia daí para fora, vais ter que ver a tua mulher a ser comida pelo o teu melhor amigo, na nossa cama, como fizeste comigo. Só depois disso, o teu castigo acaba e eu tiro-te isso de vez.
E mais, se voltares a repetir o que fizeste seja lá com quem for e essa merda volta, para nunca mais sair.
– (Nuno) Ok, faz logo o que tu queres. Vamos acabar com isto de uma vez por todas.
– (Paula) Ô Sónia, tira isso ao rapaz, coitado, assim ele vai ficar maluco.
– (Sónia) Tiro o caralho, vai sofrer até ao fim. O teu marido vai-me foder, à grande e à francesa e esses paspalho vai ver tudo.
– (Nuno) Eu vou ver? Eu tenho que ver?
– (Sónia) Ah, pois, vais ver a tua esposa querida a ser fodida por outro homem e muita sorte tens tu de ser ele.
Olha que, isto é amizade, porque ele nunca quis se aproveitar de mim, tens muita sorte em termos uns amigos assim.
– (Paulo) Fodasse, isto está acelerar demais.
Vamos lá, acalmar.
Primeiro, Maria. Tu estás bem com esta ideia, é que nós nunca fizemos isto e isto é passar da linha e isto não é as nossas fantasias, é a realidade.
Segundo, Nuno. Não vamos ter problemas no futuro com isto? Eu não quero foder a nossa amizade.
Terceiro, Sónia. De certeza que queres isto? Olha que depois não venhas com choradeiras que estás arrependida.
– (Paula) Já tinha dito à Sónia e digo-te a ti e ao Nuno, por mim, podes ir em frente. Eu até estou a gostar e começar a ficar excitada em ver uma das nossas fantasias a ser realizada.
Nem imaginas como tenho a coninha, queres ver.
Começou a despir as botas e as calças de ganga.
– (Nuno) É assim, já que tem que acontecer, eu prefiro que sejas tu, do que outro gajo qualquer.
– (Sónia) Um gajo qualquer, ia ser um preto lá de baixo da rua, ou mais que um, daqueles bem avantajados.
– (Paulo) Calma, também não sejas assim. Prometes que depois disto, aquilo sai dali, é que só de ver aquela merda, aquilo deve doer, caralho.
– (Sónia) Sim, estejam descansados, que depois de ele provar do mesmo veneno, eu prometo, que aquilo sai.
– (Nuno) Ok, por mim está tudo bem. Mas eu tenho que ver?
– (Sónia) Sim e mais, vou gravar no telemóvel, que é para te relembrar nos outros dias.
– (Paula) Eu posso gravar.
Bem, fodasse, neste momento, estou sozinho, aqui, sentado a escrever o que se passou em diante.
Estes meninos, estão ali na cozinha a comer marisco e vinho verde.
Eu não gosto de marisco, comi muito quando era puto, então enjoei, copinho verde geladinho e aqui vamos nós.
NOTA:
As cenas relatadas, são do vídeo caseiro gravado.
A Sónia, levanta-se num ápice, tira a fita de aperto do robe e agarra ao pescoço do Nuno, rindo-se.
Faz-lhe uma coleira no pescoço e toda nua, obriga a ele a ficar de joelhos.
A minha esposa, neste momento, está a gravar no telélé, só de camisa desabotoada e cuequinhas fio dental, pretas.
Agarrou-me na mão e disse-me para sentir a coninha dela.
Caralho, esta merda toda junta era de doidos.
As cuequinhas dela estavam molhadas, mas, mesmo molhadas, parecia que as tinha mijado.
Ela, as chegou para o lado e espetei-lhe dois dedos, incrível, sem eu fazer-lhe nada, aquilo estava encharcadíssmo. Deu para enfiar 4 dedos no total e a minha Maria, gravando aquilo que eu estava a fazer, gemia e mordia o lábio inferior ao mesmo tempo.
Entretanto, com o Nuno e a Sónia a olharem para aquele espectáculo, que estávamos a fazer para os dois, parecia um private show, começa a andar à volta da mesa pequenina, aonde estava a amêndoa amarga, puxando a coleira do Nuno, obrigando a ele a andar de joelhos.
Entretanto a minha Maria, senta-se no sofá pequeno, com o telélé apoiado num dos braços e começa a acariciar-se por cima das cuequinhas dela.
A Sónia, nesse momento, depois de dar a volta à mesinha da sala, rindo-se, senta-se em cima do meu colo, virada para mim, começando a beijar-me na boca e diz muito baixinho, que eu já devia estar despido.
Levantando-se lentamente, esfrega-me aqueles bicos erectos e rijinhos, na minha boca.
Quantas fodas, eu já tinha dado à minha esposa a pensar naqueles bicos gulosos.
Fodasse, eu nem estava acreditar que aquilo estava acontecer.
É que ela tem os peitos pequenos, mas aqueles bicos, que sempre se reparam na roupa e até um zarolho os consegue ver, era o que ela tem a destacar na parte superior.
Eu pensava naquilo como dois clitóris, excitados em quererem ser lambidos, chupados e mordiscados.
Fodasse, que puta de tesão que isto dava, a mim, e pelo o que eu via, à minha esposa que estava sentada à minha frente.
Despi-me, normalmente, para não demonstrar que estava à rasca, esperto que eu sou.
A Sónia continuava a passear o cão…quero dizer o Nuno.
Depois de me despir, ela empurrou-me para o sofá e senta-se no meu colo.
O meu pau, teso e rijo, parecia uma pedra, ela encostada no meu peito, virada para a frente, com o meu piço a esfregar naquele cuzinho….aaaah, cuzinho…., ela faz aquilo que até a mim, nunca me passou pela telha.
Mas eu adorei, ô se adorei.
– (Sónia) Nuno, agarra nesse copo de amêndoa.
O Nuno, sem comentar, fez o que ela pediu…pediu, é uma forma de se ver, parecia-me uma ordem.
Eu não conheço esta rapariga, católica ferrenha. Epa, isto parece-me outra putinha, igual à que eu tenho em casa e que naquele momento, estava ali, sem pudores, à frente do casal amigo, a esfregar a xana, excitada com o que estava a ver.
A outra puta (tenho autorização das duas, para chamar-lhes isso, elas adoram e excitam-se com isso, ela e a minha esposa, devem ser gémeas.), agarra no copo de amêndoa e começa a despejar nos peitinhos dela e o líquido a escorrer para a pentelheira que ela tinha.
– (Sónia) Nuno, estás à espera do quê, para lamberes esta "amêndoa amarga".
Ao mesmo tempo, que ela diz isso, ela puxa a coleira dele, como obrigando a subir aonde ela queria, e eu, estava a passar-me dos carretos com aquela merda toda. Que ideias doidas desta gaja.
O Nuno, começou a lamber-lhe a barriga e sugando os pentelhos dela, ela tombava a cabeça no meu ombro e virando-se para mim, punha a língua para fora, como a pedir alguma coisa.
No principio, nem estava a reparar nisso, pois estava a ver o marido dela a chupar-lhe o grelinho e com a minha pichota ali tão perto.
Epa, se este gajo não se mete a pau, ainda me lambe os colhões, foi o meu pensamento.
Foi quando, imerso nesse pensamento, ela mandou-me um beijo como de um sinal de que estava à espera de alguma coisa.
Acordei e lá estava a língua dela a querer alguma coisa.
Agarrei-lhe a língua com os meus lábios e suguei-a, várias vezes, pensando que era aqueles biquinhos que estavam espetados.
Entretanto, ela pede-lhe mais um copo de amêndoa e quando ele, estava a virar, para encher o copo, continuando de joelhos, ela levantou-se, agarrou no meu pénis, esfregou ele nos lábios vaginais e sem introduzir, como estivesse a provocar-me.
Eu estava… bem, eu já nem sei onde estava, mas estava a adorar aquilo tudo, aqueles jogos de sedução, a humilhação que ela estava a fazer ao marido dela, o meu melhor amigo.
A Paula, entretanto pousou o telélé em cima da barriga dela e removeu as cuequinhas por completo, mostrando aquela coninha depilada ao Nuno.
Ele deve ter ficado chocado, admirado, surpreso, não sei, porque ele entornou a amêndoa amarga em cima da mesinha.
A Sónia, fodida com o que ele tinha feito, obrigou ele a chupar a amêndoa amarga.
Deixando de estar a roçar o meu pénis na coninha cabeluda dela, puxou a coleira dele e ela voltou-se a sentar no meu colo como antes, mas, desta vez com o meu pénis à frente da cona dela.
– (Paulo) Ô doida, não vais fazer aquilo que eu estou a pensar que vais fazer, ou vais?
– (Sónia) Ai, vou pois. Este palhaço de merda, hoje vai sofrer, bem sofrido.
Tens alguma coisa contra?
– (Paulo) Ter até tenho, mas, não digo nada, se não ainda me fazes o mesmo. Eu hoje estou nas tuas mãos, é como tu quiseres.
– (Sónia) Hoje e não só…
Fiquei com aquela frase na tola. Mas, desapareceu num instante. Pois, ela desta vez estava a despejar o líquido doce da amêndoa, no meio do corpo dela e não nas tetinhas, como da última vez.
Lentamente o líquido, ia à barriga dela, aos pentelhos, vagina dela e os meus colhões.
Fresquinho, até estava a saber bem, pois eu estava em brasa. Mas o Nuno, como é que será que ele estava? Com aquilo, no piço dele. Que sofrimento.
A Sónia, com uma voz, que nem parecia a dela, parecia possuída, manda o Nuno, começar o trabalhinho dele.
– (Sónia) Demoras muito? Quero tudo limpinho até à última gota.
(Nuno) Epa, isso não.
– (Sónia) E estás a responder, porquê? Eu disse que podias falar?
CHUPA TUDO.
Até eu assustei-me, fodasse, a puta gritou, aquela hora da noite, o prédio todo deve ter ouvido.
A minha Maria, abriu muito os olhos, como assustada, mas continuou a masturbar-se lentamente com uma mão e a outra a massajar um dos peitos que já estava para fora. Aquele soutien, não iria ficar ali muito tempo, disso eu tinha certeza.
Eu já estava a começar a ficar com pena do chavalo, eu não gostaria de estar a passar, por aquilo que ele está a passar, mas ainda bem, fodasse, que não sou eu.
Ele começa a lamber e chupar a barriga da mulher e com a cabeça da minha pichota a bater-lhe no queixo.
Eu tento recuar para trás, mas a Sónia percebeu e fez força com o corpo dela para trás, também.
Pensei para mim, "desculpa Nuno, mas estás fodido e com F grande."
Entretanto, como ele não saia da barriga, ela com a mão empurra a cabeça dele para baixo.
O meu pénis está na cara dele, na bochecha esquerda, enquanto ele vai chupando o líquido dos pentelhos da esposa dele.
Ela força, mas, ele resiste.
– (Sónia) Nuno, não me faças gritar de novo, o que é que eu disse ainda à pouco?
– (Nuno) Chupa tudo.
– (Sónia) E então, estás à espera de quê…só mais uma vez e caso não faças aquilo que quero que faças, com um sorriso na cara e bons modos, tu não vais gostar, daquilo que eu vou-te fazer, percebes-te?
– (Nuno) Sim…
Bem, e aconteceu, aquilo que eu nunca na puta da minha vida, eu pensei que ia acontecer comigo, como homem, que sou.
Um homem, a chupar-me a tola do meu pénis. Caralho, o meu maior amigo, quem eu considero como uma irmão, estava a fazer-me um broche ou o princípio de um, com a mulher dele em cima de mim e a minha esposa a 1 metro de distância a masturbar-se e a passar para a introdução de dedos naquela coninha de puta que ela tem.
Isto merecia uma quadro pintado e posto no Louvre em Paris.
Fiquei sem reacção, mas olhando para baixo e a ver ele a lamber a cabecinha e indo para baixo e cima, empurrado pelas as mão da esposa dele, que tesão, meus amigos. Eu estava a gostar.
A gostar não, estava a adorar aquela merda toda.
A Sónia, entretanto, obriga ele a por a minha piça na totalidade na boca dele, que quase se ia engasgando.
Ela tirou as mãos da cabeça dele e continuou o que tinha a fazer sem ela a o pressionar.
Que paneleirão ele saiu-me e chupava bem, parecia já experiente.
– (Sónia) Estás a gostar, borracho.
– (Nuno) Sim, mais ou menos…
– (Sónia) Não estou a falar para ti.
– (Paulo) Ah, o borracho sou eu? Eu nem sei o que dizer-te, mas tu és doida.
– (Sónia) Ele lá no fundo queria, mas devia ter vergonha, até estou a fazer-lhe um favor.
E foi assim, durante uns 3 minutos, ela a beijar-me na boca, eu, apertando com a minha mão esquerda os mamilos dela, um de cada vez e a minha mão direita, em cima da cabeça do Nuno, a ajudar ele no vaivém oral que ele estava a fazer, digno de nota 10. Os amigos é para isso mesmo, para ajudar, nas boas e más ocasiões.
Parecia que tinha 3 putinhas ali ao meu redor.
Nunca pensei que a noite ia acabar assim.
E não acabou.
A Sónia levantou-se bruscamente e disse ao Nuno para continuar o que estava a fazer, pois ela ia buscar a sobremesa.
Ele nem respondeu, continuava a fazer o brochezinho divinamente, passando a língua na glande, descendo pelo o pau abaixo e lambendo-me as bolas.
A Paula entretanto, já nem camisa, nem soutien, nada. Telélé na mão a gravar, nem sei o quê, pois ela já estava de olhos fechados e a continuar a enfiar os dedinhos na cona.
Estava no mundo dela, mas estava a divertir-se e isso era o que me interessava.
– (Sónia) Meninos, está aqui o geladinho, vamos comer ali para o meu quarto. Tu vens de joelhos.
Levantámos-nos todos, menos o Nuno, que foi de joelhos e deu-me a coleira dele para eu o puxar.
Hmmm, acho que este gajo até está-se a divertir.
Chegados ao quarto, a Sónia pediu para nos deitarmos na cama dela.
O Nuno, ficou à porta.
A Sónia, tirou a coleira dele do pescoço e colocou ela com um estrangulamento na parte rente do pénis dele, antes do cinto de castidade.
Puxou, bruscamente duas vezes, ele gemeu ou ganiu, não sei, mas deve ter doído.
Eu só de olhar, até a mim doeu-me.
– (Sónia) Meus queridos, agora sou eu que vou divertir-me com vocês um pouco.
– (Paulo) O que vem aí agora, fodasse, eu nem te conheço. Estás uma puta maluca, pior que a minha.
– (Sónia) Eu adoro quando me chamas de puta, podes continuar, que eu depois vingo-me em ti.
Chama-me puta, diz lá que eu sou uma grande puta, que sou a tua putinha.
Olhei para a Maria, que se estava a rir-se do que a amiga dizia.
Ai o caralho, mas parece a conversa da minha Maria, já começa a parecer estranho, a diferença das duas, é que uma tem cabelo e peitos maiores e é depilada.
Se foda, vamos lá ver o que isto vai dar.
Começa a entornar o gelado que já estava a derreter nas taças, em cima do meu corpo, aos poucos, lentamente.
Entornou até ao meu pénis, aonde pôs a maior quantidade.
Depois começou a fazer o mesmo à Maria, e ela estremecia. Tentou por a mão no clitóris e a Sónia, não a deixou.
Mais uma vez lentamente, uma quantidade exagerada de gelado na vagina da minha esposa, a melhor amiga dela.
O Nuno, parecia que estava à porta de armas, imóvel, sem se mexer, à espera de uma ordem, para sair do seu posto.
A Sónia, começa a lamber-me a boca, o pescoço, peitorais e descendo lentamente com a língua pela a minha barriga, e fazendo paragem no meu umbigo e começou às voltas lá com a língua… ai caralho, quase que me vinha com aquela brincadeira, o que me safou foi o frio do gelado na malho.
Começa a descer lentamente e quando eu a pensar que ela ia abocanhar o bicho.
Parou.
Fodasse, ai o caralho, puta do caralho, está ma por maluco. E disse isso em voz alta.
Ela só se riu e passou à minha esposa.
Fazendo igualzinho o que fez a mim, ficando mais um pouco de tempo a lamber-lhe os mamilos, mordiscando e continuando para baixo até à barriga dela, ficando aí, brincando um pouco com a língua e lábios cheios de gelado derretido.
Eu, estava a gostar de ver o que estava a ver.
A minha esposa a ser lambida por outra mulher. Isso é o melhor dia de qualquer homem, que se chame homem. O sonho de qualquer um e estava a acontecer naquele momento e a minha esposa, só gemia, de prazer, da língua da amiga dela.
Bem, se não fosse o frio do gelado, não sei não. Acho que tinha explodido naquele momento.
Enquanto a Sónia, continuava a brincar no útero da minha esposa, a minha Maria, abria entretanto as pernas, de certeza que o gelado deveria estar a escorrer pela a sua coninha e lábios vaginais.
A Sónia levanta-se, e pensei, bem, vem acabar agora aqui o que começou.
Certo?
Errado.
Ela caiu, de queixos na vagina da minha esposa que gemeu, bem gemido. Ela deveria estar à rasca.
Eu compreendo-a, pois eu também estava e ainda por cima com o gelado frio para caralho a escorrer-nos dos colhões para o meu cu. Fodasse, um homem sofre.
Mas, se eu estou a sofrer, então o Nuno, está a passar pelo o quê?
Não se mexia, não falava e aquilo apertado, que pesadelo, em ver isto tudo a acontecer à frente dele e a única coisa que teve, foi a minha piça na boca dele. O que já não é nada mau, no meu pensar.
A Sónia, manteve-se naquele lamber de cona (que ela contou-nos, que aquele dia, foi tudo novidade para ela, mas que tinha adorado, todas experiências novas), a minha esposa a mexer nos cabelos dela, enquanto ela se mantinha ocupada.
A Maria, disse que estava a vir-se e parecia uma torneira.
A Sónia assustada, recuou para trás, pois aquilo para ela era novidade, ela nunca se tinha vindo assim daquela maneira. Mas, não se fez rogada, mal ela tinha recuado, depressa avançou para a frente também de boquinha aberta, bebendo os leitinhos da minha Maria.
Não me aguentei, queria vir-me, comecei-a a punhetar-me.
A Sónia impediu-me, fez-me que não com a cabeça, escorrendo líquidos do mel da minha esposa, misturado com gelado, daqueles lábios carnudos que ela tem, muito parecidos com os da Angelina Jolie.
Olha, agora por falar nela, a Sónia estava muito parecida com a Angelina, magra, só bicos de teta e lábios carnudos e nada de Brad Pitt.
Ela, vai na direcção da minha esposa, beija-a levemente nos lábios.
Pensei, "bem feito, puta, da outra vez, também fizeste-me o mesmo, é para veres o que é bom para a tosse."
A Sónia, chega ao pé do Nuno, e só aí é que reparei, ele tinha na mão o telélé, que continuava a gravar.
Ela ameaça-o que o vai beijar a dar um gostinho de cona e leites de outra mulher, mas ela afasta-se com ele a seguir com a cabeça atrás da boca dela.
Ela, tira-lhe o telélé da mão e mete-o no móvel apontado para a cama, onde apanhava o quarto todo.
A minha esposa, respirava de uma maneira, parecia que tinha feito uma maratona e com um sorriso parvo de satisfação na cara.
Puta do caralho, toda feliz e contente e eu continuo a seco.
A Sónia, volta ao Nuno e agarra-o pela a fita do robe, puxando. Ele dá um gritozinho, meio envergonhado.
Ela manda-o calar ao por um dedo na frente da boca dele.
Vindo na direcção da cama, ela senta-se de costas para mim, comigo deitado, e com o meu pénis e não só, cheio de gelado derretido, a roçar-lhe naquele cuzinho pequenino, eu já me via a pensar coisas.
Ela, começa a falar para o Nuno.
– (Sónia) Três mesinhos, sem cona. Deves estar à rasca. Gostas? Sentes-te bem contigo mesmo ou estás arrependido?
– (Nuno) Estou arrependido, amor.
– (Sónia) Amor? Não pensas-te nisso quando estavas a comer aquela cabra gorda.
É isso que gostas, é de gajas gordas? É isso que excita-te, meu cabrão de merda.
– (Nuno) Não, eu só amo-te a ti. Não quero mais ninguém.
– (Sónia) Estás a ver a chave aqui pendurada no meu pescoço….
E começou a punhetar-me com a sua mão direita.
– (Sónia) …se queres que isso saia daqui para sempre, diz… diz aquilo que eu quero ouvir.
– (Nuno) Não sei, o que é que queres que eu diga.
Puxando a fita que estava envolta do pénis dele a estrangular, para cima, o Nuno, berra de dor.
Isto começa a custar-me a ver, mas, o gajo lá em baixo, está a gostar e a Maria, sentada ao meu lado, não diz nada, por isso, eu continuo calado.
– (Sónia) Diz, ao teu melhor amigo, para foder a tua mulher. Para te por os cornos nessa cabeça, como tu fizeste comigo, meu cabrão de merda.
Nunca esperei isso de ti, por isso, tens que dizer, para ficar gravado, para te mostrar sempre,
cada vez que vieres com as tuas merdas e veres quem manda em ti sou eu e tu sem mim, não és nada. Um monte de esterco, é o que tu és.
– (Nuno) Sim, eu quero que ele te foda e que me dê aquilo que eu mereço.
– (Sónia) Sim, o que mereces e vais levar para sempre, a partir de hoje. Tu não mereces-me.
Eu sempre fui tua, sempre te respeitei, e por causa dos teus erros, vais ver a cona da tua esposa, que nunca tinha visto piça, senão a tua a ser fodida por um macho a sério.
– (Paulo) Ok, não é preciso, tanto, o rapaz já percebeu…
– (Nuno) Não, não digas nada, eu mereço isto.
– (Sónia) Ah, pois mereces. Isto e muito mais.
Naquele momento, ela levanta-se, olhando para os olhos do marido, perversamente, introduz o meu pau na coninha dela, e que coninha….tão apertada, porra, parecia virgem.
Encharcadíssima, mas muito apertada, mas também, três meses sem a comerem, aquilo volta ao sítio.
Agarrando na fita do robe, mete as mãos para trás e eu percebi o que ela queria, e agarrei os braços dela, com força. Ela queria à bruta, queria mostrar ao marido, o que andava a perder e que não precisava de outras para ter aquilo que tinha em casa e melhor ainda.
Nunca fizeram aquilo, daquela maneira, pois, não havia conversa entre eles os dois, sobre a sexualidade deles, tudo muito clássico e o resto era quase TABU.
Este aparte, foi o que eles disseram depois no dia seguinte, em conversa.
Mas continuando.
– (Sónia) Vê a tua mulher, meu cabrão de merda, levanta a cabeça, vê a tua mulher a ser fodida como devia ser.
– (Paulo) Ô Sónia, a sério, já chega dessa conversa para ele.
– (Sónia) Chega, o caralho, este monte de merda, merece mais.
– (Paula) Deixa ir até ao fim, ela tem que descarregar tudo agora, para não deixar nada para trás.
– (Sónia) Eu disse, para veres-me, meu paneleirão, que gosta de chupar pichotas.
Ao mesmo tempo que ela disse isso, ela puxou a fita do robe, que até fez o rapaz andar para a frente e queixando-se com dores.
Aproximou-se mais da cama, pois estava sendo puxado, pois conforme ela ia saltando em cima do meu pau, ela puxava a merda da fita.
Epa, ela estava a adorar, mas eu estava a começar a ficar fodido com aquilo. Ninguém mereçe tanto.
Eu começei a estrebuchar com ela, para parar com aquilo, senão quem parava era eu e cagava no assunto.
Ela cuspiu na cara do marido dela e deslargou a fita.
– (Sónia) Tens uma sorte de ter um amigo como ele.
– (Paulo) Isto não tem nada a ver com amizade, mas, epa, fodasse, já começa a ser abusado.
Para lá com essa merda, que senão quem acaba com isto tudo sou eu.
Acho que já está na hora de tirares aquilo ao rapaz.
– (Sónia) Ok, faço, porque és tu que estás a pedir, que por mim, aquilo ficava lá a apodrecer.
– (Paulo) Não sejas assim, lá no fundo, tu sabes que amas ele também.
E eu gosto muito de voçês os dois e epa, mesmo com esta merda tão avançada como está, pois eu nunca pensei que isto alguma vez iria acontecer, espero que voçês fiquem juntos e que sejam felizes por muitos anos e na nossa companhia.
– (Sónia) Eu tiro, mas, nós não acabamos ainda.
A Sónia já tinha parado de galopar, quando eu tinha começado a falar com ela (era mais a discutir do que a falar.).
Saiu de cima de mim, sentou-se na cama, tirou o fio do pescoço dela e abriu o cinto de castidade.
– (Sónia) Eu bem espero não me arrepender com isto.
– (Nuno) Amor, eu prometo, que nunca mais trairei-te, seja lá com quem for.
– (Sónia) Pois, mas o que eu estou a fazer não é traição, é sexo e do bom e vou continuar.
– (Nuno) E eu? Posso…
– (Sónia) Podes, nada. Ficas aí, continua a ver e se te portares bem, talvez e é um GRANDE TALVEZ, tenhas direito a alguma coisa, panasca.
A Sónia pôs um sorriso malicioso, eu estava a ver no espelho que estava à minha frente.
Não era mais a mesma rapariga singela e puritana que nós conheciamos. Não, estava diferente, se para melhor ou pior, eu naquele momento, eu não sabia.
Mas como ela estava de gatas em cima da cama e aquela posição para mim é fenomenal e aquele buraquinho anal, parecia que estava a piscar o olho para mim.
Puxando ela, cuzinho na minha direcção, comecei a lamber e a enfiar a minha linguinha como um doido.
Ela adorou (fiquei a saber que fui o primeiro dela, naquele sítio, com a língua). Nunca tinha sentido tal prazer, pois sempre lhe disseram que aquilo não se fazia e era nojento.
Quero lá saber, se é nojento ou não, cu é cu, o resto que se foda.
Enquanto o lambia, a minha esposa, começou a punhetar-me, para não arrefecer, pois ainda tinha gelado e aquilo não estava a ficar nada famoso, muito peganhento.
Entretanto, enquanto a Sónia, sempre a olhar para o Nuno e a gemer, agarrou-lhe no pénis dele e começou a punhetar ele.
O rapaz, ficou contente. Epa, ainda bem, sinceramente, eu gosto muito deste dois e fiquei contente com aquilo que estava a ver no momento.
Um grupo de amigos, que estava divertir-se sexualmente, mesmo começando por uma coisa má, pelo menos iria acabar em beleza.
– (Sónia) Caralho, espeta na cona da tua putinha.
– (Paula) Ô miga, a putinha dele sou eu.
– (Sónia) E eu também o posso ser, não posso amiga?
– (Paulo) Opa, todos podem ser as minhas putinhas, isto é quanto mais, melhor, eu não me chateio, traz a vizinha, também.
– (Sónia) Olha, vê lá no que é que estás ta meter.
Eu espetei naquela puta e gritou bem alto. Ai o caralho que estas gajas não se contém.
A Sónia, com o embalo, pôs o nabo do marido na boquinha dela.
A minha Maria, pôs-se por debaixo de mim e da coninha da amiga dela. Ia lambendo-me os tomatinhos e a coninha a ela. Eu tirava da coninha dela e punha na boquinha da putinha da minha esposa.
Agora sim, que paraíso. Orgia sexual com os meus melhores amigos e a minha esposa e sem problemas e nem confusões.
Eu continuava a socar a cona dela e a tirar e a dar os sucos da cona da amiga à minha esposa para ela limpar e saborear.
A Sónia continuava a chupar o marido.
Agarrei, aquele cabelinho ondulado e puxei para trás, com força.
Pediu com mais força.
E eu puxei com mais força, enquanto o marido dela, já estava a se posicionar em cima da cama e a forçar o pau dele na boca dela.
A minha esposa, agarrando nas ancas dela, ao mesmo tempo que a lambia, parecia uma cadela no cio.
A Sónia nesse momento, diz para o Nuno, ir fazer o que a Paula estava a fazer.
A minha mulher levantou-se e beijou-me a mim e ao Nuno na boca, como dando um gostinho do que aí vinha.
Ele ficou admiradissímo, olhando para a Sónia, mas ela, riu-se e nada disse.
Obediente, ele posicionou-se debaixo dela e começa a lamber-lhe a xaninha ao mesmo tempo que eu continuava a fazer o meu trabalho.
A Sónia, continuava a chupar o pau do marido dela, num 69, comigo atrás dela.
O Nuno, ao mesmo tempo que lambia a cona à mulher dele, passava a lingua nas minhas bolas, ora fodasse, não é coisa, porque nunca passasse lá e repeti com ele o que estava a fazer com a minha esposa.
Tirava da coninha desta puta alucinante e punha na boca do marido dela, ele chupava com gosto e era ele que voltava a por na cona da puta da mulher dele.
Eu não estava aguentar e disse que ia tirar, pois estava quase a vir-me. Ia vir-me no buraco daquele cuzinho ou nas costas dela.
– (Sónia) Não tiras nada. Eu também estou quase a vir-me e quero que seja os dois ao mesmo tempo.
– (Paulo) Oh, fodasse, vê lá o que estás a querer inventar, olha que eu não quero chatices cá para o meu lado, já não tenho idade e nem paciência para essas merdas.
– (Sónia) Eu estou a perceber-te, mas quero ao mesmo tempo. Faz isso por mim, por favor.
– (Nuno) Ouve, se ela esta a dizer que quer que te venhas dentro dela, não te preocupes.
Olhei para a minha esposa, que estava sentada em cima da cama, naquelas posições de indío, para ver o que ela dizia.
– (Paula) Não olhes para mim. Tu é que sabes. Ela é crescidinha e vacinada.
– (Paulo) Fodasse, que se foda, já não me aguento mais, caralho, estou quase a vir-me.
– (Sónia) Somos dois…
A Sónia, também é uma ejaculadora de esguincho, que ia afogando o Nuno. (A primeira vez dela.)
Depois desta tesão toda, de uma coisa que, por impossível que pareça de não acontecer, estar a acontecer, eu acho que despejei uns 5 litros de leite dentro da coninha (sou uma exagerado, disse ela), da segunda puta da minha vida.
Ela, estáva contente, guincháva, continuando com o pau do marido na boca, abafando o barulho e a punhetá-lo ao mesmo tempo.
Eu continuei no vaivem até não dar mais.
Pensei cá para mim, que se este gajo não sái de baixo ainda vai levar uma banhoca de vitaminas e proteínas.
Eu pensei e a Sónia deve ter pensado o mesmo, pois não deixou ele sair do sítio e aquilo que eu já estava à espera, mal tirei o nabo da cona dela, leite do bom e puro, caiu na cara do Nuno (tentei rimar, mas não consegui.).
Ai que estamos todos fodidos, pensava eu.
Pensei mal, ele nem disse nada, como, ainda me chupou a gaita ainda a escorrer a meita quentinha e lá continuou no 69 que ambos mantiveram, durante uns 5 minutos mais.
Eu deitado com a minha esposa, ao meu lado e com o meu braço por debaixo da cabeça dela a brincar com as maminhas dela, ouço o impensável da boca da minha esposa.
– (Paula) Mas, isso ainda vai demorar muito?
– (Sónia) Estás com pressa, não vamos a lado nenhum, que eu saiba a seguir a isto, em principio, vamos todos dormir aqui na cama.
– (Paula) Não é isso, mas, eu quero que o Nuno quando se estiver quase a vir, quero que ele se venha aqui para cima de mim.
Fodasse, o quê, outra vez, esta conversa. E agora, o que é que eu faço, não posso fugir e ainda por cima com o braço preso.
A Sónia levantou-se de repente, pôs-se em cima das minhas pernas, com a sua barriga, esticada em cima da cama, como se já soubesse de alguma coisa, a olhar para nós e a sorrir maliciosamente.
O Nuno, em pé a punhetar-se a ele próprio, pergunta à minha esposa, para aonde quer que ele se venha.
– (Paula) Faz o que quiseres comigo, na minha cara, nas minhas maminhas, na minha barriga, na minha cona, mas cá fora, não quero nenucos. Se a tua esposa, é hoje a putinha do meu marido, então eu sou a tua.
– (Nuno) Epa, não me estou aguentar. Amor, posso vir-me em cima dela? Deixas?
– (Sónia) Claro, que pergunta parva, se ela está a pedir-te, descarrega essa merda de três meses acumulados em cima da nossa amiga.
– (Nuno) Ai vem eles….Vive livre ou morre; O que é mais importante, o amor ou a paz; Onde à paz à luz e onde à luz à paz; A mulher precisa de amor para ter sexo e o homem precisa de ter sexo para ter amor…
Mas ca merda é que este gajo está a dizer, enquanto se vem? Ficámos os três a olhar para ele…
(Ele não disse nada disso, mas, foi só para o foder…)
Mal aquele gajo começa a agachar-se, junto à cona da minha Maria, e começa a vir-se, parecia um vulcão. Bem, aquilo estava mesmo acumulado, era muito leite. A minha esposa linda, em que eu só tinha visto, ela com os meus leites na cara dela, neste momento, ela tinha os leites de outro homem, no cabelo, cara, mamas, barriga e quando ele estava a dar as últimas, ele esfregou a cabeca do pénis dele nas bordas da cona da minha Maria, como prometendo, que qualquer dia, aquele hamburger, seria dele para comer e com ela a agradecer-lhe com um gemido de prazer.
– (Paulo) Ai o caralho, vê lá o que estás arranjar, já disse que não quero kinders supresa, pá.
– (Nuno) Epa, tu vieste-te dentro da cona da minha mulher e tu estás a estrabuchar por eu estar a limpar a cabeça nos lábios vaginais da tua? Foi só a cabecinha.
– (Paulo) Tu podes limpar a cabeça do caralho, até nas orelhas dela, mas, se a engravidas, voçês os dois é que aturam a criança, fodasse.
– (Nuno) Epa, não te preocupes, se isso acontecer, tudo se cria.
– (Paulo) Tudo se cria o caralho ta foda, tou a falar a sério, não quero saber.
– (Paula) Vá lá, não se chateiem. Dá cá um beijinho, amor.
– (Paulo) Fodasse, outra vez com essa conversa. Um beijinho o caralho, nem te venhas, cá para o meu lado com a cara assim cheio de merda.
– (Paula) Não é merda, é leite do meu macho.
– (Nuno) Tu estás um esquisito do caralho.
– (Paulo) Eu troco contigo, então.
Enquanto o casalinho, ria-se, a puta da minha Maria, começa a beijar-me de língua, besuntando-me a cara e boca toda com os leites do outro, que não eram poucos.
Caralho, mais à fantasia dela, parece que tem taras, ô caralho.
E com a cara toda besuntada de leite do Nuno, a esposa dele, sai de cima de mim e começa a beijar-me ao mesmo tempo que a minha, como se estivesse a limpar a merda que a minha querida esposa fez.
Depois disto, temos tido mais aventuras, não ficamos por aqui, mas, essas serão contadas noutra altura.
Mas uma coisa é certa, o casal, está mais feliz do que nunca.
Continuam a fazer a vidinha deles, igreja aos domingos e Fátima uma a duas vezes por ano, mas, todos admitem, que eles, estão muito diferentes, parecem mais apaixonados.
Bem, no meio de tanta merda, pelo menos isso.
Eu fiquei contente, com o que se passou, pois levou a nossa vida sexual a um patamar diferente de muito casais, sem monotonia e aborrecimento e agora podemos partilhar isto com os nossos melhores amigos e ainda bem.
Como se costuma dizer, à males que vem para o bem.
Se não fosse o vídeo, era impossível escrever a 2ª Parte.
A minha querida esposa, antes de adormecermos no chão, a cama era pequena para 4 pessoas e por isso fomos todos para o chão da sala dormir, disse-me:
– (Paula) Gostaste? Espero bem que sim, eu diverti-me imenso, mas a próxima vez a divertir-me a sério sou eu. É que ele vai chegar já para a semana que vem, para gozar férias do verão.
Continua…
Anônimo
31 de Janeiro de 2017 09:23
Uma merda longa e chata!