Feito de corno para sempre

Autor

Sabrina sempre foi lindíssima e nossa vida sexual era boa. Não sou um corno do pau pequeno, como vemos em muitos casos por ai, tenho meus bons 18 cm e desde jovem tinha bom desempenho sexual, todas as minhas namoradas ficavam satisfeitas com minha performance, ou aparentavam, ao menos.
Sabrina gostava de sexo, era boa companheira e por isso a pedi em noivado, ela tinha 24 anos na época e foi no tempo perfeito, já que ela queria começar uma família cedo.
Tudo estaria bem, se não fosse pelos meus maiores problemas, não dava mais que uma na cama e gozava muito pouco, aliás, até hoje isso me rendeu muitas consultas no urologista, e tratamentos de todo tipo, mas aparentemente sem sucesso e mesmo que ficasse semanas sem gozar, só conseguia transar uma vez por noite, requerendo horas para nova tentativa, e não gozava mais do que um jato de sêmen.
Quando o objetivo não é engravidar sua noiva, isso não é problema; mas quando se quer emprenhar alguém, meu amigo… tirava meu sono. Pensava dia e noite em como íamos conseguir realizar o sonho da Sabrina. Ela estava empolgada com o casamento e de vez em quando me perguntava se eu ligaria se ela já subisse ao altar grávida. Dizia que não, que podíamos fazer o que quiséssemos já que seríamos casados em alguns meses. E tentamos. Tentamos bastante, mas eu sabia que não conseguia. Com o casamento se aproximando, comecei a me desesperar e ter delírios de que Sabrina me deixaria, é o que você pensa quando sabe da sua completa inutilidade como reprodutor.
Passei alguns meses assim: hora tranquilo, pensando que tudo daria certo e que daríamos um jeito, hora desconfiado de todos os homens com quem Sabrina falava: colegas de trabalho, colegas da pós graduação, até mesmo dos funcionários do prédio onde morávamos e dos primos dela. Particularmente, um dos seus primos, Heitor, era praticamente um touro reprodutor. Teve 6 filhos, com quatro mulheres diferentes. Tinha brincadeirinhas irritantes com Sabrina, como pô-la no colo e abraça-la por trás, tudo muito colado além de vez por outra chama-la de minha gostosa, ele tinha 37 anos e dava dois de mim. Tinha pavor quando íamos nas festas de família e ele estava, suava frio no contato dele com a Sabrina.
Em algum momento, estabilizei minha mente, me forçando a pensar em como éramos parceiros, e que aquilo era tudo produto da minha mente, me dando uma sensação de alívio momentâneo.
Até uma noite em que Sabrina chegou em casa após um happy hour do trabalho. Ela sempre se tornava sincera quando bebia – e lembrava de tudo. Ela me foi bastante sincera antes de irmos para a cama: estava ovulando, segundo seus cálculos, e queria engravidar naquela noite. Faltavam 6 semanas para o nosso casamento. Não preciso dizer que meu desempenho foi ridículo e ouvi várias verdades dela. Ouvi também que ela queria engravidar "de um jeito ou de outro". Me desesperei. Era um pouco do efeito do álcool, mas na manhã seguinte, mais sóbria, ela reforçou o que havia dito de forma mais branda.
Tentei procurar alternativas: inseminação artificial? Não tínhamos dinheiro e eu sequer tinha sêmen. Tentar mais vezes? Meu pau não aguentava. Não roda mais do que uma vez por noite. Lentamente, comecei a pensar num plano, que consistia de pedir um amigo de confiança que por sua vez, gozaria em um pote esterilizado, para preservar a qualidade. Com uma seringa, eu injetaria o esperma dele na buceta da minha noiva. Dispensaria o cara em seguida sem o menor contato entre ambos. Era um bom plano.
Contei a Sabrina e começamos a pensar nos possíveis candidatos. Ela veio com alguns requisitos que me deixaram incomodado: o cara tinha que ser viril, um macho reprodutor do melhor tipo, alto e potente na cama. Fiquei um pouco surpreso e ela me disse que tinha que ser assim para garantir que o sêmen dele fosse de boa qualidade. Engoli a desculpa, e pensamos em alguns caras: o segurança do mercado que frequentávamos, que era forte como um touro, e com a cor de pele parecida com a minha; um dos meus antigos colegas de faculdade, um pedreiro que fazia obras no bairro, mas nenhum destes fazia sentido para mim, era algo humilhante.
Combinamos que terminaríamos a lista em uma semana para entra em contato com os candidatos e demos um prazo extra por conta de uma visita que iríamos fazer a uma antiga vizinha no final de semana. Era na periferia de São Paulo, e como morávamos em Jundiaí, no interior, era uma viagem.
No sábado, início da tarde, chegamos na casa de Maria Elisa. Era uma antiga colega da família de Sabrina, e tinha dois filhos: Ana, de 4 anos, e Gabriel, de 18. Entre conversas e mais conversas, de repente ouvimos uma voz grossa vindo pelo corredor, do quarto para a sala de onde estávamos. Gelei. Não posso explicar como me senti naquele momento. Me senti um merda, um pedaço de lixo. Inútil. De alguma forma, sabia que naquele momento o nosso destino, meu e da Sabrina, estava selado.
De bermuda, chinelo e sem camisa, Gabriel apareceu na sala. Não lembrava nem de longe o pivete negrinho que vimos crescer, quando éramos vizinhos. Era um homem impressionante. Devia ter seus 1,85m de altura. Pelos chinelos, seus pés eram largos, chegava a ser musculosos, Não estou falando de músculos de academia – Gabriel provavelmente havia esculpido aquele corpo escultural jogando futebol na rua, empinando pipa e claro, com muito sexo. Tinha pernas e braços fortes, peludos, peitoral definido. Cabelo de acordo com a moda do momento. Era impossível não notar o tamanho dos seus bíceps. E ao olhar minha esposa, sem saber quem era, ficou impossível não notar o volume que começou a se formar na sua bermuda. "- Não sabia que hoje era desfile aqui em casa", exclamou sem o menor pudor. "Quem é essa beldade aqui, mãe?" Maria Elisa sabia da fama de comedor do filho, e tentou acalmar os ânimos. "- Essa é Sabrina meu filho, era nossa vizinha lá em Jundiaí. É esposa do Bernardo". Foi quando Sabrina ressaltou que éramos apenas noivos, logo passou. "- Pô, que da hora. Não lembro dessa época aí não… era pequeno. Mas agora cresci" disse Gabriel, se aproximando para cumprimentar minha noiva, que completou "cresceu bastante.", e deram um abraço bem apertado e próximo, fazendo minha noiva sentir seu corpo musculoso e tirando seus pés do chão. Estava sentado, e pude ver que o volume havia aumentado entre o vão das pernas de Sabrina, eu logo descobriria o tamanho da ferramenta de Gabriel.
Sentando-se entre nós, eu podia ouvir o som característico do funk que tocava nos fones do Gabriel. Ele tinha se acomodado, largadão como se não houvesse visita em casa, permanecia com uma das mãos na cintura da Sabrina. Minha noiva parecia lamber todo o corpo do garoto com os olhos, enquanto Maria Elisa nos contava amenidades.
Papo vai, papo vem, Sabrina perguntava a Gabriel.
– Bieeeel, mas me conta, como que tá na escola? Você conclui esse ano não é, tá com 18 já…
– Já foi, conclui já.
– E as meninas? Tão dando trabalho?
– Pô… pra caramba. Tá difícil achar uma viu.
– Mas por que, um menino tão bonito…
– Não, tem várias, é que tá difícil achar uma que aguenta…
Desgraçado. Ele podia estar falando de qualquer coisa, mas pela risada safada que deu em seguida coçando o saco, era claro – pra mim e pra Sabrina – que ele estava falando do pau dele.
Maria Elisa tentou colocar panos quentes na conversa mais uma vez. Só que não foi com o melhor assunto.
– Então, quando vamos ter um neném nesse casal? Lembro que Sabrininha tinha o que, 6, 7 anos quando Biel nasceu, não era? Nossa, você vinha em casa me ajudar com tudo… Gostava de cuidar, dar banho…, dava ate beijinhos na piroquinha dele, É mãe desde pequena! Vão encomendar logo o de vocês né?
Pensei que a pergunta seria constrangedora. Por vários motivos, incluindo a coçada no saco que Gabriel deu quando sua mãe mencionou os beijos na piroca quando bebê. Mas o principal era o (meu) problema para ter filhos. Para minha surpresa, Sabrina respondeu prontamente, revezando os olhares entre Maria Elisa e Gabriel:
– Ah, vai ser logo, com toda a certeza. Quero já encomendar na lua de mel, ou quem sabe até antes.
– Ah, então já estão tentando?
– Sim. Mas vamos intensificar nas próximas semanas.
Gabriel estava quieto até o momento, mas fez questão de se pronunciar.
– Ae tio, se precisar de aula pra fazer filho tem um professor na sala!
Maria Elisa ficou um pouco vermelha. Repreendeu levemente o filho e tratou de explicar o comentário.
– Que isso Gabriel? Sabe o que é gente, já sou vovó – mostrando algumas fotos pra nós.
Mas havia três fotos, uma de um bebê de no máximo 5 meses, uma linda menina de uns dois anos e um garotinho de uns cinco. Não era necessário perguntar – eram todos a cara do Gabriel. Mas Sabrina perguntou.
– Gente, mas são todos seus? Não é muito novo não menino?
– Menino que faz menino ne Sabrininha.
Maria Elisa se pronunciou:
– Eu falei pra ele Sabrina, esse menino não se protege, nem pelos netos, que eu adoro! Mas pensa nas doenças que tem por aí né?
– Ah Mãe, eu já jurei pra senhora que sempre encapo o bicho! Não é minha culpa se a camisinha estoura! E sorriu olhando para Sabrina.
O marido de Maria Elisa havia falecido em acidente quando Gabriel tinha dois anos. Enquanto me lembrava dele, os olhos de Sabrina brilhavam e vi que ela estava com uma das mãos na perna de Gabriel sorrindo para ele.
Conversa vai, conversa vem, chegou a noite. Nos despedimos de Maria Elisa e Gabriel fez questão de nos levar até o portão, pois ia sair de bicicleta, eu ia na frente, Sabrina no meio e ele atrás, se despediu de Sabrina primeiro, com um abraço mais apertado do que eu gostaria de ver, mas percebi que ao abraça-lo ela envolveu seus braços na cintura dele e repousou a cabeça em seu peito e disse ele já estava um homem, enquanto lhe enchia de elogios e ao solta-lo deu um beijo em seu peito.
Depois ele se despediu de mim. Seu semblante mudou de sorridente para um pouco mais sério. Me olhou fundo nos olhos, ele era mais alto e maior do que eu, e isso já me deixava incomodado. Se aproximou e estendeu a mão. Enquanto eu o cumprimentava, ele pareceu me dar uma espécie de ordem:
– Vê se não some, cola aí quando quiser.
O aperto de mão foi forte, como esperado de alguém com aquele braço. Ele riu, tirando um leve sarro, antes de subir na bicicleta.
– Opa. Foi mal. Não tenho noção da minha força às vezes.
Saiu se distanciando de nós, À noite, iluminado pelas lâmpadas da rua, o seu corpo sarado reluzia, via no rosto de Sabrina, um olhar malicioso.
Fomos embora em silêncio. Um silêncio longo, levamos mais de uma hora de volta a Jundiaí. Foi quando ela quebrou o silencio, me bombardeando com aquela pergunta que poderia parecer precipitada, mas que depois de tantas evidências naquele dia, fazia total sentido:
– Amor… eu pensei agora numa possibilidade. A Maria Elisa tá morando em São Paulo e não vai mudar de lá tão cedo, está estabelecida. A gente não queria um doador de esperma daqui de perto pra diminuir a chance de dar problema… e se a gente pedisse pro Gabriel ser nosso doador?
Mas eu juro que por um momento, eu a ouvi me perguntar:
– Amor, que tal se eu transar bem gostoso com o Gabriel, fizesse sexo com ele sem camisinha, várias vezes até ele me engravidar?
Eu processei por alguns minutos pra entender o que de fato Sabrina havia falado, excluindo minha imaginação e entendi que de todos os candidatos, Gabriel parecia ter o grau ideal de proximidade para pedirmos aquilo e na minha posição tentei resgatar uma certa dignidade naquela resposta:
– Bom amor, fértil ele é, podemos explicar nosso plano, explicar que ele não vai ter contato com você, vai ser tudo bem clínico. Você acha que temos que falar com a Elisa?
Sabrina pareceu perder um pouco o entusiasmo, quando comentei do plano, mas de alguma forma o seu olhar doce voltou, substituiu aquela cara de safada que ela estava desde que viu Gabriel chegando sem camisa no corredor e respondeu:
– Acho que não. Ele é maior de idade. Pode comer quem quiser, Trabalha, se sustenta. É dono da própria vida né? Só temos que conversar com ele.
O que ficou a meu cargo. Fiz isso três dias depois. Relutei pra conseguir construir o discurso mas em resumo a conversa seguir da seguinte forma.
– Mas e aí tio, eu gozo no potinho? E você vai por minha porra na buceta da Sabrina?
O linguajar ele me humilhava mais ainda.
– Sim, eu pego seu esperma e coloco nela com uma seringa.
– Haja seringa! – rindo safadamente – e tem que ser das grossas hein? Minha porra é grossa, se for fina nem entra na seringa. Mas fala aí, quantas vezes vou ter que fazer isso?
– Vamos tentar durante o período fértil dela. São quatro dias. Eu te busco aqui e trago de volta, ou você pode ficar lá em Jundiaí, tem hotel barato.
– Fechou. Fico por lá. Nunca fui, não vai faltar falta porra pra Sabrininha, aqui a produção é farta!
Engoli seco. Havia acabado de fechar a inseminação da minha noiva.
No dia marcado, busquei Gabriel. Ele parecia não gostar de camisetas – veio sem camisa o caminho todo. Havíamos combinado em um motel do outro lado da cidade, mas eu precisava buscar a Sabrina e todos os equipamentos em casa. Quando chegamos, ela me avisou que as seringas tinham sumido – essenciais para o plano. Achei estranho mas a farmácia era perto. Nervoso pela situação atípica, nem pensei e me dirigi a farmácia deixando Gabriel sozinho com a Sabrina em casa.
Percebi no caminho que havia deixado minha noiva fértil – período em que ela era absolutamente louca por sexo – com um marmanjo comedor e reprodutor, que sabia que eu não era nem sequer homem suficiente para engravida-la.
Eu tremia na farmácia enquanto comprava as seringas. Corri pra casa. Mas hesitei ao entrar.
O Silêncio aterrador, fora quebrado pelo som progressivo de Madeira. Madeira batendo no concreto. Madeira batendo na parede. Madeira rangendo. Nossa cama estava rangendo e batendo na parede do nosso quarto.
Atônito, deixei a sacola cair.
Respirei fundo e subi as escadas abri a porta do quarto e bem na minha cara, a bermuda e a cueca do Gabriel no chão. Sabrina estava nua, ajoelhada e com os braços apoiados em nossa cama. Na frente dela, aquele desgraçado sentado nu em nossa cama ria cinicamente, Sabrina estava alisando com uma mão o mastro grosso do negro. Era visível que aquela piroca estava tão dura que a cabeçona larga brilhava bem diferente de meu pênis que seguia a grossura do resto do pau. Gabriel olhou pra mim com um sorrisão safado no rosto.
– Porra tio. Essa boquinha de veludo ia fazer sucesso lá onde eu moro.
Sabrina nem me olhou e avidamente inclinou a cabeça e começou a provar do sabor daquela pica. A cabeça era grande, mas sua vontade era maior, e logo ela conseguiu engolir inteira, continuou mamando aquela rola até pouco mais da metade, enquanto Gabriel gemia ofegante.
– Caralho putinha. As mina lá da rua não conseguem nem engolir a cabeça. Caralho que garganta magnifica e aconchegante!
Fiquei vermelho. Estava com raiva. Era minha noiva que ele estava chamando de putinha, mas eu sabia que não podia fazer nada, o braço dele era do tamanho da minha cabeça. Me limitei a olhar os dois e me perguntei o que era o barulho que ouvi antes. Descobri posteriormente que Sabrina se posicionou na beira da cama, de forma que Gabriel ficava por cima dela e socava o pau na boquinha dela. Violentamente. Ela engasgava com aquele pau na garganta.
Resolvi me posicionar, achei que tinha esse direito. Tentei falar na linguagem jovem:
– Porra mano, eu fecho um esquema contigo na moral e você me faz uma merda dessa? Achei que tu era homem, que tinha palavra cara!
Gabriel me olhou com desdém e enquanto socava a rola na garganta da minha noiva, disse:
– Também achei que você fosse homem, mas nem pra engravidar essa puta! mas não, foi lá na periferia atrás de um homem pra fazer o serviço.
Saquei naquele dia que tu era corno, mas não ia comer ela não, essa ordinária que veio apalpar meu rola e lamber minha orelha, assim que tu saiu corninho!
Eu olhei para Sabrina com dúvidas e surpresa, parecia que aquela confiança que eu tinha nela não era bem cabida, ela parou de chupar o pau do Gabriel, que estava repleto de sua saliva até a metade e respondeu:
– Amor, vamos falar sério, nós sabemos que o método da seringa não funciona tão bem e eu tinha pensado em dar pro Gabriel, senti um tesão incontrolável por ele porque ele é um macho reprodutor, você sabe que vou engravidar dele com certeza e não vai demorar, então, se me ama mesmo, deixa ele me comer tranquilamente.
Pensei em como tudo já estava perdido, eu podia não me casar mais, mas o que Sabrina tinha dito era verdade, eu a amava mesmo. Que droga! sempre critiquei quem se submetia a tudo por alguém, mas ali estava eu… inacreditável. Minha noiva falando naturalmente que queria trepar com outro e que ia engravidar de um negro pauzudo, um verdadeiro macho alfa, era demais e saí de mim por uns minutos, mas eles me ignoraram e continuaram o ritual de acasalamento.
Ouvindo o barulho da cama e os gemidos da Sabrina, foi quando Gabriel levantou Sabrina do chão, como se fosse feita de papel e se posicionou sobre Sabrina, sua buceta estava brilhando, ela estava incrivelmente molhada e agora Gabriel pincelava a cabeça grade do seu pau naquela xaninha tão apertadinha que eu conhecia tão bem e amava.
Gabriel começou a meter e em menos de um minuto já tinha atolado aquele pau grosso e repleto de veia em minha amada Sabrininha, a cara dela era de tesão puro. Gabriel devia ter uns 20, 21…23cm de pica grossa, o que não surpreendentemente, fez Sabrina gozar em menos de 5 minutos com ele a comendo num papai e mamãe vigoroso, bombando forte sua bucetinha enquanto enfiava sua língua na boca da minha futura esposa, ela já devia estar em êxtase desde a chupada e gozava berrando e sugando a baba da língua de Gabriel.
A cama agora fazia o que eu tinha imaginado ao chegar em casa, batia na parede, rangia e até saia do chão e trincava o piso a cada estocada daquele monstro em minha noiva, decretando a minha cornice naquele quarto que outrora fora só meu e de minha amada, Gabriel parecia um touro incansável sobre Sabrina, um fôlego que realmente eu nunca tive.
Isso durou mais ou menos uma hora e meia e ele comeu minha noiva em todas as posições, o vigor de Gabriel me humilhava ainda mais como homem, mas o mais humilhante daquilo era seu pau, que continuava latejando desde o começo, logo Sabrina cavalgava nele e gemia feito uma quenga no cio no seu quarto ou quinto orgasmos, eu pensava comigo, "que os orgasmos a ajudariam a engravidar". Mas não tinha visto ou percebido Gabriel gozar neste tempo.
O saco dele era de tamanho normal, mas durante a foda, de alguma forma, suas bolas pareciam inchadas, como se não coubessem mais naquele saco, sei que continuaram e uma certeza minha era que aquela foda mudaria nossas vidas dali em diante, ela estava recebendo o sexo de um homem de verdade, estava sendo fodida em todos os sentidos e arregaçada como nunca na vida antes, gozava que virava os olhos, nunca me esqueceria daquela noite e ela também não.
Gabriel montou sobre ela já ensandecido de prazer e ela de quatro sobre a cama, com a bunda devidamente empinada e as pernas bem separadas enquanto me olhava com uma cara vulgar e um sorrisinho debochado, nisso ele a fodia tranquilamente, seu linguajar era bastante chulo, e enquanto a comia, lhe chamava de puta e vadia e ela ria e confirmava seus elogios com uma voz lasciva e gemidos inebriantes, dentre todos os palavrões e insultos que ele falava, distingui o que mais aguardava ouvir naquela noite:
– Hora de te consagrar corno!
– vou encher essa vadia com a minha porra quente.
– Quer meu filho putinha, quer?
– Sabrina confirmou (gemendo).
– Quero sim, quero seu filho.
– Quero seu esperma, meu dono.
– Insemina sua cadela, goza na minha xota fértil.
Ela implorava para ele a engravidar ali, na nossa cama, na minha frente do corno, como se não fosse humilhante o suficiente para mim, ainda estava acontecendo no nosso quarto! Assisti a foda inteira na medida do possível, Gabriel parecia uma máquina, fazia de tudo com Sabrina, mas o último movimento, de alguma forma, foi mais chocante para mim, a cena era perversa, apertou a cintura dela puxando à pra si e soltou um berro, enfiando seus 23 cm até o talo em Sabrina, que gritou alto e agudamente. Estava feito, Gabriel demorou uns 30 segundos gozando dentro de minha noiva, enquanto sua carinha era de puta, em plena satisfação e gozo, vi de relance as bolas dele reduzido, devia estar se aliviando enquanto ele despejava aquele mar de sêmen no útero fértil de Sabrina, que mesmo com o corpo tremulo pelo gozo, olhava pra mim rindo e de vista baixa ao receber o esperma de seu macho de quatro em nossa cama.
Ele ficou mais alguns minutos com o pau dentro dela, dizendo ele que era para ter certeza que seu filho ia ficar bem lá dentro, estavam suados e sexualmente satisfeitos, depois de quase duas horas de sexo, Sabrina lembrou que tinha que botar as pernas pro ar e Gabriel me mandou buscar uma cerveja pra ele, conversavam sobre aquela sessão de foda bem dada como se fossem velhos amantes e Sabrina lambia os resquícios da porra no pau e nos ovos dele enquanto aquele escroto bebia a cerveja e passava a rola na cara daquela que seria minha mulher.
O desfecho foi tão clínico quanto eu imaginei que fosse ser o plano inteiro, ele levantou da cama, com o pau meia bomba, mas ainda era grade e intimidante, vestiu a cueca, a bermuda e o tênis, me perguntou onde era o hotel e pegou as chaves do meu carro, ele se achava dono da situação, mas pensei, ele tinha acabado de engravidar minha noiva ali na minha frente, o que era pegar meu carro?
Eu e Sabrina não nos falamos, ela dormiu daquele jeito mesmo, nos lençóis com o cheiro do sexo que tinha acabado de fazer com aquele desgraçado e eu fui dormir no sofá da sala, mas confesso que me surpreendi quando, no dia seguinte, lá estava a cama rangendo de novo e foi assim todos os dias daquela semana, Sabrina recebeu inúmeras cargas de esperma do Gabriel diretamente no seu útero, a quantidade era realmente farta em todos os dias que ele gozou na minha futura mulher.

Ele me tratava como um lixo me mandava comprar cerveja e carne enquanto Sabrina cavalgava no seu pau, eu fazia, o que rendeu boas risadas aos dois, enquanto seu sentia o cheiro do sexo quente daquele negro pelo quarto, quando estava comendo minha noiva, Eu estava apenas servindo submisso aos dois.
Na véspera do nosso casamento, Sabrina me disse que estava atrasada, grávida, Gabriel compareceu à cerimônia e na nossa lua de mel, dias depois ao chegar, foi a primeira vez que fiz sexo com Sabrina após os eventos narrados acima, ela estava mais ‘normal’, se é que se pode dizer isso.
Mais dois meses e anunciamos a gravidez de Sabrina ao mundo, era oficial o filho daquele negro estava crescendo no ventre da minha agora esposa.
Era menino e Sabrina completou seu desejo de ser mãe, em homenagem ao pai, deu o nome de Gabriel filho a criança, como se sua tonalidade de pele não fosse lembrete o suficiente para que eu lembrasse que havia permitido que outro homem emprenhasse minha mulher.
Bielzinho, como ficou conhecido, já tem 14 anos, está começando a desenvolver um corpo parecido com o de seu pai. Naquelas partes, não preciso dizer que já são bem parecidos: Bielzinho é avantajado desde pequeno. Até os médicos já perceberam.
Nosso casamento, até onde sei nunca mais passou por algo tão intenso, apesar das marcas, parecia seguir adiante, mas será mesmo?