Aventuras da adolescência. Parte 2

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Continuando….
Ao tirar o tênis vi meu pé sujo com seu gozo, minha vontade era tanta de sair daquele local, que quando calcei o tênis, não reparei que estava todo gozado por dentro. Meu pé estava nojento, minha raiva era tanta que joguei o tênis nele, ele gargalhava e falava:
– Bem feito, quem mandou ser espertinha, este foi o castigo, agora pode ir embora.
Eu estava enjoada com a situação, fui pulando de um pé até chegar na cadeira, sentei, e pedi um pano para limpar meu pé, ele se ofereceu para limpar, mas eu não queria deixar ele me tocar, nem que seja o pé, estava com nojo daquele velho asqueroso, mas ele insistia, fui vencida pelo cansaço, queria logo sair dali, e discutindo com ele só iria passar mais tempo naquele antro, ele se agachou na minha frente com o pano para limpar meus pés, mas meu instinto vingativo veio, e impensávelmente passei o meu pé sujo em seu rosto, mas logo me recolhi esperando uma retaliação, sua atitude foi inesperada, eu estava esperando algo bem bruto, mas ele puxou meu pé e lambeu minha sola suja com seu gozo, fiz uma expressão de nojo e puxei meu pé de sua mão, ele pegou meu pé novamente e colocou em sua boca, meus dedos ficaram todos envolvidos, tentei puxar, mas desta vez ele segurou mais forte continuando meu pé em sua boca, para tentar tirar meu pé levantei da cadeira e acabei me desiquilibrando e caímos os dois deitados no chão, enfim meu pé estava fora de sua boca, mas agora estava gozado e babado, me levantei e ele continuava deitado e gargalhando da minha situação, peguei o pano que estava no chão para limpar meu pé, ele arrancou bruscamente de minha mão e disse:
– Sou eu que vou limpar.
Sentei na cadeira esbravejando:
– Então vamos logo, não tenho o tempo todo, e desta vez sem porcarias.
Não aguentava nem olhar para o meu pé de tão nojento que estava, ele se posicionou novamente agachado na minha frente, começou a limpar meus pés, suas mãos ásperas tocavam meu pé mais que o próprio pano, parecia uma eternidade aquilo, já não aguentava, puxei meu pé e falei que já estava bom, ele pegou meu pé deu um beijinho e disse agora sim está bom, pedi uma sacola pra ele e tirei o outro tênis, ele me deu a sacola e coloquei o tênis dentro e pedi pra ele colocar o outro par sujo, estava com nojo até de pegar, ele fingiu que iria passar em mim, eu dei um pulo e o chamei de idiota, ele riu e colocou dentro da sacola. Ele abriu a porta do seu comércio e quando enfim eu já estava saindo ele gentilmente fala:
– Se você desejar pode deixar o tênis para eu lavar, já que está com nojinho.
Minha ideia inicial era até essa, mas não iria mais voltar ali, perder o biquíni que eu nem usava até vai, mas o tênis era muito caro para perder, respondi a ele que não precisava, e ele disse:
– Tá bom então, te espero amanhã com o biquíni bem menor.
Eu ironicamente, respondo:
– Pode deixar, me espere aí.
E saí, o sol estava quente, fui praticamente correndo para casa, pois estava queimando a sola do meu pé.
No outro dia, passei praticamente correndo do outro lado da rua, não iria voltar ali para posar pra ele com um biquíni menor, fiz isso na ida e na volta, na verdade fiz isso por dois dias, não tinha outra alternativa, tinha que passar por ali, a outra opção era passar por dentro de uma favelinha bem perigosa, pois era muito arriscado e perigoso, o jeito era me arriscar por ali mesmo, não acreditava que seu Mário tentaria alguma coisa, mas mesmo assim eu passava correndo. No terceiro dia na ida a vendinha estava fechada, mas na volta estava aberta, comecei a correr, olhei rápido para direção da venda e percebi que o velho estava saindo, apertei minha velocidade, mas tive que parar na esquina, pois muitos carros passavam na avenida, seu Mário me alcançou e me segurou pelo braço, tentei esboçar uma reação, mas ele me pedia calma:
– Calma menina, só vim cobrar o que me deve.
– Não te devo nada, e me larga.
Neste momento puxei meu braço bruscamente, nesta hora os carros deram uma trégua, atravessei correndo, mesmo assim deu tempo de ouvir ele gritando, você vai se arrepender!
No outro dia da esquina já dava para avistar a vendinha fechada, mas tinha uma pessoa na frente, quando me aproximei vi que era Luana, uma mulatinha, gordinha e sapatão que estudava na minha sala, não gostava de muito assunto com ela, me dava medo, parecia um homenzinho. Ao passar em frente, ela vem em minha direção segurando uma sacola, parecia que estava me esperando, o que me deixou intrigada, fingi que não era comigo e continuei a caminhada quando ela me chamou:
– Ju, calma aí, seu Mário pediu pra te entregar isso.
Me entregou a sacola, quando abri era meu biquíni, gelei na hora, mas neguei que fosse meu, mas ela foi insistente:
– É seu sim
– Como você pode afirmar isso, por acaso você já me viu usando esse biquíni.
– Já vi sim, seu Mário me mostrou as imagens dá câmera de segurança.
Na hora fiquei pálida, como pude ter sido tão burra e não reparei na câmera de segurança. Luana continuou falando:
– Vamos ali falar com ele, está nos esperando lá dentro.
– Eu não tenho nada pra falar com aquele velho.
– Acho melhor ir lá, ele me disse que se não for, ele vai contar pra escola toda.
Eu não tinha outra alternativa, não poderia correr este risco, atravessando a rua Luana me acompanhava, eu à implorava para não contar a ninguém, ela apenas ficava em silêncio, bati na porta, que logo foi levantada, entramos e seu Mário logo abaixou a porta novamente, ficamos nós três lá dentro, desta vez observei o local, e pude notar duas câmeras de segurança, seu Mário me encarou e disse:
– E aeh menina como vai ser.
– Me desculpe seu Mário, prometo que vou em casa rapidinho, colocar o menor biquíni que tenho e volto, mas não conta mais pra ninguém.
Eu estava amendrontada e desesperada com a situação, seu Mário com um semblante bem sério disse:
– Para de me enrolar, nada de ir em casa, tem que ser agora, ou senão, todo colégio e bairro, vai saber á putinha que você é.
As palavras de seu Mário, foi como um tapa sem mão em mim, nunca tinha sido tratada daquele jeito, eu estava super envergonhada, até porque agora a Luana também estava presente, eu choramingando disse:
– Mas seu Mário, eu não estou com o biquíni aqui.
– O problema é seu, fica de calcinha e sutiã mesmo, se sair daqui sem tirar este uniforme vai se arrepender.
Lágrimas começaram a descer pelo meu rosto, vi que não tinha escolha, pedi para Luana ir embora, ela dizia que iria ficar, seu Mário apenas me apressava, eu o chamei para perto de mim, e cochichei em seu ouvido:
– Eu não posso tirar a roupa na frente dela, ela é sapatão.
Seu Mário se afasta de mim e dá risada, cochicha algo no ouvido da Luana que também ri e fala:
– Seu Mário, falou pra eu ficar, é castigo por você enrolar ele, vai logo putinha, ainda temos que ir pra aula.
Eu não tinha outra escolha, ou tirava meu uniforme na frente deles ou iria virar chacota na escola toda, eles olhavam para mim com sorrisos sacanas, eu estava com expressão de pavor, mas não tinha outra saída, comecei pelo tênis, meias e as coloquei dentro do calçado, tirei a camisa, meu sutiã era de bojo até comportado, mas o decote era bem maior que do biquini, seu Mário começou a massagear seu pau por cima da calça, Luana parecia que iria me comer com os olhos, tirei o cinto e comecei a desabotoar a calça, minhas mãos estavam trêmulas, comecei abaixar a calça deixando minha calcinha exposta, por minha sorte, também era comportada, rosa e um pouco menor que a calcinha do biquini, eu estava tão nervosa e trêmula que quando fui passar a calça pelos pés acabei me desequilibrando e caindo com as pernas para cima, nesta hora Luana se aproximou e terminou de tirar a minha calça e correu para dentro do banheiro, eu me desesperei e comecei a socar a porta do banheiro, pedindo minha calça de volta, seu Mário só ria e se deslumbrava com a visão que ele tinha, eu de costas para ele somente de calcinha e sutiã.Nada de Luana sair do banheiro, eu insistentemente socava a porta, seu Mário se aproxima e puxa minha calcinha pra cima, enfiando na minha bunda, eu dou um grito e o empurrei o afastando de mim, ele ria e falava:
– Sua calcinha tinha que ser assim enfiada no rabo.
– Seu idiotaaaa
Neste instante Luana sai do banheiro, eu estava endireitando a calcinha que estava enfiada na minha bunda, ela joga pra mim aquilo que era uma calça e que transformou em um short, eu com raiva começo a chamar ela de vadia sapatona, ela retruca:
– Melhor você ficar caladinha, a vadia aqui é você, e em troca do meu silêncio quero um beijo de língua.
Só me faltava aquilo, eu jamais à beijaria, não sou lésbica dizia eu, ela insistia, seu Mário colocava pilha, mas na minha cabeça se eu beijasse ela me transformaria em lésbica também, eu negava, não pensava nas consequências, aquilo já era demais para mim, não iria beijar outra menina, ela com raiva das minhas negativas, pegou meu tênis que estava no chão e correu para direção da porta, à levantou e deixou escancarada e partiu para direção da escola. Com a porta aberta, me escondi atrás do balcão, e pedia para seu Mário abaixar a porta, mas ele fingia que nem era com ele, ainda assobiava de deboche, eu agachada recolho minhas roupas com maior medo de alguém chegar e me pegar naquele estado, corri para o banheiro para me vestir. Eu saio do banheiro me sentindo ridícula, descalça, camisa da escola e de shortinho deixando toda minha coxa exposta e um pedacinho da popa de minha bunda, ia saindo em sentido a minha casa, não estava disposta ir para escola daquele jeito, mas seu Mário vem atrás de mim e me adverte:
– Acho melhor você ir para a escola, antes que Luana conte para todos os acontecimentos aqui.
Mesmo contrariada seu Mário tinha razão, tomei o rumo para a escola, a entrada dos alunos já estava fechado, tive que entrar pela secretaria e dei de cara com a diretora, ela pediu uma justificação pelo meu atraso.
Continua na parte 3……